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Trancoso – O Garoto e o Troca-Troca na Praia

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: gay, novinho e coroa, praia, troca-troca
  • Publicado em: 12/05/23
  • Leituras: 4237
  • Autoria: Leon_Kasaev
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Villa Trancoso Hotel e Resort, Trancoso, Bahia.


Dei uma gorjeta para o concierge, por sinal um gato, fechei a porta, arranquei toda a roupa, liguei o ar-condicionado e me joguei na cama monumental da confortável villa à beira-mar. As últimas 24 horas haviam sido puxadas. Eu terminara uma reunião em Praga, na República Tcheca, correra para o Aeroporto Internacional, pegara o voo para São Paulo e de lá, depois de algumas horas de espera, o voo para o Aeroporto de Porto Seguro e, em seguida, o transfer para Trancoso. Férias, afinal. Eu vinha em um pique insano de trabalho que, pasmem meus leitores, mal tinha tempo até para o sexo.


Já era tarde da noite e tudo que eu queria era dormir. Eu teria tempo para a diversão, já que eu havia bloqueado pelo menos dez dias na minha agenda. Mas quem disse que o sono vinha? O tal do jet lag havia me pegado em cheio. Virava de um lado para o outro, pregava os olhos no teto, levantava, deitava, rolava novamente. Parecia que aquela cama dos sonhos tinha formigas andando. Para completar, eu havia esquecido de abaixar o mosquiteiro e aqueles malditos animaizinhos nativos não paravam de zoar no meu ouvido.


Pulei da cama, me vesti de qualquer jeito arrancando da mala uma bermuda e uma camiseta branca onde se lia, “Operação Sexo Todo Dia!!! Eu Apoio”. Nem cueca eu coloquei. Enfiei um chinelo no pé, dei uma olhada na hora no aparelho celular (era mais de meia-noite) e segui em direção à praia.


Decidi caminhar um pouco. O ar marinho sempre me faz bem. A junção do adorável cheiro de mar com o leve barulho das ondas acalma meu pensamento e me traz uma sensação de paz. Eu pensava naquela Trancoso que visitei no começo dos anos 80, uma simples vila de pescadores, sem nenhum conforto. Suspirei.


Acho que não havia me distanciado do hotel mais do que uns 700 ou 800 metros, quando vi um vulto sentado na orla da vegetação, encostado em uma árvore. De longe, ele parecia estar ao menos com o torso nu. Não me admirava, já que fazia bastante calor.


Fui me aproximando e o vulto não percebeu essa aproximação. Com a proximidade e a luz da lua cheia a iluminar a cena, eu vi que o vulto na verdade era um garoto, provavelmente adolescente. Encostado na árvore, torso nu, bermuda arriada, ele estava a se masturbar de olhos fechados. Parei a uns 50 metros dele, ou pouco menos. Não queria assustá-lo. Por um momento fiquei admirando a cena. Aquele corpo juvenil, cabelos castanhos, a pele branca, o que dizia que provavelmente era turista, já que as pessoas da região tinham a pele mais amendoada, aquele pau ainda provavelmente em fase de crescimento, mas duro como uma rocha nas mãos daquela gracinha.


Não preciso dizer que já naquela altura meu pênis também já estava ereto. Eu me aproximei um pouco mais, meu pé pisou em um galho que fez barulho e o garoto abriu os olhos. Atrapalhado, ele não sabia se puxava a bermuda, se levantava, se corria. No final ele decidiu se levantar e correr. Mas ao correr veio na minha direção. Quando ele passou ao meu lado, eu o agarrei pelo braço.


“Calma, não tenha medo, calma!” Eu disse. O olhar dele era de pânico. Ele tremia. A bermuda, mal levantada, caiu pelas pernas dele. “Calma. Não vou te fazer mal. Ao contrário. Eu estava adorando a cena. Se você quiser continuar, vá em frente. Eu só quero ficar olhando.”


Ainda com os olhos esbugalhados, o medo estampado no rosto, ele olhou para mim, tentando processar o que eu havia dito. Balbuciando, tropeçando nas sílabas, ele começou a falar, “eu... eu... não... eu... você quer ver? Só ver?”


“Eu posso te mostrar também.” Deixei a bermuda escorregar para o chão e comecei a acariciar meu membro ereto. “Eu também gosto de bater punheta. Não há nada de errado nisso.” Parece que, ao ver-me sem a bermuda, ereto, começando a me masturbar, o garoto foi relaxando. Tirei de vez a bermuda, coloquei-a no chão aos pés de um coqueiro bem próximo ao que ele havia estado encostado, relaxei e comecei a tocar uma lenta punheta.


O garoto deu uma risada amarela e sentou onde estivera antes. Timidamente, também começou a brincar com o pau. “Tem certeza de que não vai fazer mal para mim?”


“Claro que não! Não seja bobo. Não faço nada com ninguém que não seja de comum acordo.” Desde cedo na minha vida de putaria, aprendi que não é não, e ponto final. Para aliviar um pouco o clima, eu mudei de assunto. “Você parece não ser daqui, digo, pela sua pele, pelo seu jeito.”


“Não, eu não sou,” ele disse. “Estou aqui de férias com os meus pais. É... Bem... É que me deu vontade de bater uma e eu não queria fazer isso perto dos chalés, muito menos no mesmo quarto que meus pais. Então caminhei até aqui.”


“De onde você é? Qual a tua idade?” Eu perguntei.


“Sou de Belo Horizonte. Tenho 15. Faço 16 mês que vem.” Ele respondeu. “E você?” Agora ele já parecia mais à vontade e o fato de eu ser adulto parecia não o incomodar.


Dei um sorriso meio maroto. “Sou um pouquinho mais velho que você. Tenho 45 e sou de São Paulo.” Novamente segurei as rédeas da conversação e joguei a isca. “Já bateram pra você?”


Ele desviou os olhos de mim, na verdade do meu pau, que ele fixava desde que havíamos sentado, e por um instante ficou calado. Eu não insisti. Apenas esperei. Então ele fez que sim com a cabeça.


Com a maior naturalidade na voz, voltei para ele e disse. “Normal. Na tua idade todo mundo faz isso. Apenas que alguns não contam que fazem. E não é só isso. Troca-troca também. Eu fazia. Sempre gostei. Gosto até hoje!” Eu ri.


Ele acompanhou minha risada. “Sério? Você é gay?”


Continuei rindo. “Ah, garoto. Difícil de explicar. Eu gosto de sexo. Com garotos, com garotas, travestis... Eu gosto de pessoas.” Fiz uma pausa. “Aliás, eu gostei muito dessa pessoinha que está a meu lado agora.”


Ele engasgou. Levantou os olhos do meu pênis e fixou o meu rosto. Gaguejou novamente. “Você... Você... quer... Você quer? Sexo comigo?”


“Como eu te disse, só se for de comum acordo. Não vou forçar nada.” Agora eu já estava batendo punheta um pouco mais rápido e ele pode ver meu pau já completamente ereto. “Você já fez troca=troca?”


“Já... Já... Ehhh...”


“E de que lado você mais gostou?” Eu falei maliciosamente.


“Uhmm. Dos dois, quer dizer... Um jeito é diferente do outro. Os dois dão tesão. Mas é tesão diferente. E a gente, eu e meus amigos, nunca gozávamos no troca-troca, quer dizer, um no outro. Ficava só metendo um pouco e depois batíamos uma punheta.”


“Então você nunca fez sexo de verdade, apesar de já ter sido penetrado,” eu disse, me aproximando dele e levemente colocando a mão em seu pau.


“Não... Ele gaguejou. Quer dizer... Sim, já fui penetrado.” Parecia que ele queria falar mais alguma coisa. Ele suspirou e falou. “É segredo. Não vai falar nada. Às vezes eu bato punheta enfiando uma coisa dentro de mim. O cabo de uma escova. Dá um puta tesão.”


Comecei a massagear levemente o pau dele. “Eu já fiz isso também. Na verdade, de vez em quando ainda faço. Só que com um pênis de borracha. Não há mal nisso.”


Ele arregalou os olhos. “Você??? O que???”


“Ué, garoto, só porque eu tenho idade não posso me divertir?” E abaixei a cabeça até que meus lábios encontraram o membro dele. Primeiro ele tentou recuar. Provavelmente nunca tinha recebido nem feito sexo oral. Mas o tesão venceu e ele se deixou chupar. Comecei de leve, apenas lambendo a cabecinha, passando minha língua ao redor dela, de vez em quando dando pequenas lambidinhas no furinho. Aos poucos fui descendo, lambendo toda a extensão do pau. Eu olhava para cima e via o garoto de olhos fechados, gemendo, começando a se torcer. Então abocanhei aquele cacete juvenil. Com ele inteiro dentro da boca, comecei a sugar, ao mesmo tempo que passava a língua nele. E, na sequência, quando ele começou a mexer o quadril para cima e para baixo, deixei que ele fodesse a minha boca.


Quando senti o pré gozo sair do pau dele, eu parei. “Agora é a tua vez.”


“Como assim?” Ele perguntou.


“Tua vez de me chupar. Coloca em prática tudo aquilo que eu te ensinei.” E ele veio. Ele praticamente repetia os movimentos que eu havia feito dele. Bom aluno, aquele garoto. Para quem estava chupando pela primeira vez, ele o fazia muito bem. Peguei-o pelos cabelos e forcei-o a engolir meu pau até que este ficasse próximo da garganta do garoto. Ele engasgou. Tirou a boca do meu pau e cuspiu. “Não faz isso, cara!” Obviamente eu não fiz mais. Mas valeu a tentativa.


Então eu fiz com que ele se afastasse do meu pau e perguntei. “Primeiro eu, ou primeiro você?”


“O que?” ele respondeu.


“Não seja bobo. Não vamos fazer troca-troca? Quem mete primeiro?”


“Eu...” Ele disse. Tirei minha camiseta, deitei de barriga para o chão, pernas um pouco abertas, lembrando o jeito que fazíamos troca-troca na adolescência. Ele veio por cima de mim meio desajeitado. Não conseguia achar o lugar para enfiar, fazia força, a coisa não entrava. “Ei, menino. Vai devagar. Deixa que eu te ajudo.” Coloquei a mão para trás e direcionei a cabeça do pênis dele para a entrada do meu anel. “Agora empurra... Devagar... Isso...” Senti a dor normal da penetração. O pau dele não era grande e logo já estava dentro de mim. “Isso... Agora fica parado um pouco, pro meu cu acostumar.” Eu me ajeitei. “Agora começa a bombar, garoto.”


E ele começou aquele gostoso vai e vem dentro de mim, a respiração ofegante no meu pescoço, os braços firmemente agarrados debaixo dos meus ombros, a perfeita imagem de um troca-troca juvenil. “Não goza ainda, garoto... Não goza.” Eu comecei a rebolar um pouco, fazendo meu quadril se mover de um lado para o outro. Ele gemia. Ele resfolegava. Meu pau pulsava, espremido contra o chão de areia da praia, protegido apenas pela roupa sobre a qual eu estava deitado. “Agora tira,” eu disse a ele. “Minha vez.”


Ele tirou e se ajoelhou ao meu lado. “Fica de quatro, bebê. Vou te ensinar como se faz.” Meio ressabiado, ele ficou de quatro, pernas ligeiramente abertas. Não tinha nada para lubrificar o meu pau, então tive que usar saliva. Meu pau não é grande, estou na média do brasileiro, mas naquele garoto, ele poderia causar algum incômodo. Coloquei a cabeça no cu dele e comecei a pressionar. Ele gemeu. “Aiii.... Tira... Tira...” Normal, eu pensei. Forcei mais um pouco. Ele gemeu, mas dessa vez não pediu para tirar. Devagar, fui colocando minha pica inteira dentro do boy. Fiquei parado dentro dele por um instante, sentindo as pregas piscarem, tentando expulsar aquele corpo estranho, e então comecei a meter lentamente, movimentos suaves, entrando e saindo, entrando e saindo. Fui acelerando os movimentos, agarrado nos quadris dele e, acho que instintivamente, ele começou a rebolar e forçar a bunda para trás, como se quisesse ser penetrado ainda mais. Por algum tempo fiquei fodendo-o assim, até que falei, “vamos trocar de posição.” Fiquei de conchinha atrás dele e novamente meti meu pau inteiro no garoto. Enquanto comia aquela bundinha gostosa, masturbava o carinha, que já estava suado e gemendo como acho que nunca gemeu na vida.


Então ele gozou na minha mão, soltando um grito abafado. Eu forcei mais um pouco e algumas bombadas depois estava enchendo o garoto com meu sêmen.


Ficamos deitados lado a lado. “Cara,” ele disse, “que loucura, eu nem sei o seu nome!”


“Melhor assim,” eu respondi. “Sem compromissos. Quando você vai embora?”


“Amanhã antes do meio-dia.” Ele suspirou. “Acho que não vai dar tempo de dar outra, né?”


Eu sorri. “Não, bebê. A essa hora provavelmente dormirei como uma pedra.”


Nos lavamos a beira-mar e caminhamos juntos para o hotel, mãos dadas. Lá, cada um foi para seu lado.


Ainda penso naquele garoto quando bato uma punheta, colocando meu pênis de borracha no cu.




* * * * *


Nota jurídica: segundo o Código Penal, artigo 217-A, a prática de sexo consensual é permitida a partir dos 14 anos.


*Publicado por Leon_Kasaev no site climaxcontoseroticos.com em 12/05/23.


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