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O Começo - Parte 4 - Kadu

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: gay, novinhos, virgem, troca-troca
  • Publicado em: 13/05/23
  • Leituras: 449
  • Autoria: Leon_Kasaev
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Já contei aos meus leitores como me iniciei no sexo, com Fabrício e com Marcia, irmãos, só que um não sabendo que o outro brincava comigo. Um dia eles souberam... Mas essa narrativa fica para outra vez.


Vou contar a vocês agora como Carlos Eduardo, o Kadu, passou a fazer parte daqueles que eu costumava chamar de “meus amigos mais íntimos.”


Na parte três desses contos, já falei que as aventuras com Fabricio abriram meus horizontes. Entre mim e Fabricio a coisa já havia se tornado mais séria, inclusive. Em dado momento, nossa relação deixou de ser apenas de aventura sexual, passando a ser algo mais, amizade profunda, cumplicidade, parceria, diria mesmo amor. Nós nos amávamos. Passávamos praticamente o dia todo juntos. Estudávamos na mesma escola, na mesma sala. Morávamos na mesma rua. Brincávamos com a mesma turma. Estudávamos juntos. Até dormíamos juntos, quando estávamos no sítio do avô dele, ou na praia, na casa da minha avó.


Não havia lugar para nossas transas. Mais de uma vez a gente se chupou no banheiro da escola. No sítio, a gente vivia mais sem roupa que outra coisa. Na praia, íamos para o mar à noite, tirávamos os calções e gostosamente nos masturbávamos.


Na escola, Fabricio era meu guarda-costas. Até determinada idade eu não era muito forte e por ser um aluno altamente inteligente, com boas notas e um tanto fechado em mim mesmo, era vítima do bullying de outros garotos. Fabricio, no entanto, não deixava barato. Em compensação, toda a minha timidez sumia no sexo, onde eu assumia um papel naturalmente dominante. Já Fabricio, um dos valentões da escola, preferia ser submisso comigo.


O fato de nos amarmos não significava, no entanto, exclusividade no sexo. Eu fodia a Marcia, irmã dele e ele fodia uma prima, que eu era doido pra comer e ele sempre dizia que um dia agitaria isso. Nós também transávamos com o sobrinho do caseiro. Isso tudo eu já narrei em outras histórias.


Carlos Eduardo era um vizinho que morava na mesma rua que nós, na casa ao lado da de Fabricio e Marcia. Um ano e pouco mais novo que eu e Fabricio, ele fazia o terceiro ano do ginásio, atual ensino fundamental, na mesma escola que nós. Nossos pais tinham alguma amizade e ele também frequentava a nossa casa. Fabricio não ligava muito para ele. Mas eu era fissurado naquele loirinho. Cabelos curtinhos que ficavam lindos quando o sol os iluminava, pele branquinha, bunda redondinha que ficava ainda mais bonita no verão, com a marca de sunga, olhos claros, acho que verdes, Kadu me deixava louco e era tema para muitas de minhas punhetas.


Em outro conto eu disse que o bom do sexo não é apenas o ato em si. Sexo é bom desde o primeiro contato com o parceiro ou parceira, os jogos da conquista, as insinuações, as idas e vindas, as palavras cada vez mais diretas, até que o momento chega e se vai para a cama com esse alguém. Com Kadu eu pude exercer tudo isso.


Kadu era novo e virgem. Eu sabia disso, já que uma ou duas vezes eu e Fabrício havíamos tentado falar de sexo com ele e ele fugira do assunto. Mas eu tinha como certo que, assim como o sol nasce todo dia, eu teria Kadu fodendo comigo.


Os primeiros ataques começaram no clube que frequentávamos. Era um feriado prolongado e a família de Fabricio havia ido visitar uma tia doente no interior. Assim, naqueles dias só estávamos eu e Kadu no clube. Eu teria uma semana, então, para chegar ao meu objetivo.


No primeiro dia, uma terça-feira, chegamos ao clube, rapidamente nos trocamos e caímos na piscina. Eu comecei a pescaria. Nadávamos, mergulhávamos e brincávamos de passar entre as pernas um do outro. Toda vez que eu passava, deixava que minha mão tocasse nele, na bundinha ou no seu pinto, conforme o movimento que eu fazia. Nas primeiras vezes eu percebi que ele ficou sem graça e tentou se esquivar. Depois acho que começou a levar na boa, ou então não percebeu a minha intenção, o que é bem provável.


Saímos da água e fomos para o vestiário, para um banho e nos vestirmos para o almoço. Iríamos almoçar no clube e esperar meu pai, que também levaria Kadu para casa. Os chuveiros no vestiário do clube eram coletivos. Em uma fileira de dez chuveiros, a mais afastada do vestiário propriamente dito, para onde levei Kadu, nós começamos a tomar banho lado a lado. Não era a primeira vez que fazíamos isso. E toda vez que tomávamos banho juntos no clube meu pau endurecia. Eu sempre disfarçava, virava de costas, cobria. Daquela vez, no entanto, eu não disfarcei. Deixei que ele ficasse bem à mostra, que Kadu o visse por inteiro.


Ele, obviamente, notou o meu pênis ereto. “Eita, Alê! Está duro por quê?”


“Você não adivinha?” Eu respondi.


Ele ficou sem graça. Descaradamente, eu comecei a me masturbar. Lentamente, fazia com que a pele do meu pau se movesse. Passei sabonete e tentei erotizar o mais possível a minha punheta. Ele ficou olhando por algum tempo, eu diria que com olhos fascinados, e depois se virou de costas. Eu não pude me conter e falei, “agora que a visão ficou melhor ainda.” Ele sufocou uma risada.


Continuei batendo minha punheta sem falar nada. Notei que o braço dele também se movia. O danadinho também estava se masturbando. Logo comecei a sentir o orgasmo chegando e propositalmente deixei que meus gemidos e sussurros ecoassem pelo vestiário. “Eu vou gozar pra você e você vai saber disso, putinho.” Eu pensei. E o gozo veio com um gemido alto. Ele continuava a se masturbar. De repente o corpo dele se enrijeceu. Ele abafou um gemido. Ele havia gozado também.


Terminamos o banho, voltamos para os armários e não falamos mais no assunto. Almoçamos e fomos esperar meu pai na portaria do clube. Desde o vestiário, a nossa conversa girou sobre vários assuntos, menos sexo. Alguma coisa me dizia que Kadu havia ficado interessado. Mas eu não podia afirmar isso. Ao chegar à porta da casa dele eu perguntei, “amanhã à mesma hora?” Ele sorriu e respondeu, “com certeza.”


E no dia seguinte estávamos lá na piscina, novamente. Resolvi aumentar meu nível de descaramento. Fiz com que meu pau ficasse duro debaixo da sunga e comecei a encoxar Kadu vez ou outra. Na primeira vez ele se esquivou. Na segunda vez ele se esquivou. Na terceira vez ele ficou parado, deixando que eu prolongasse a bolinagem. Na quarta, eu juro, senti ele rebolar no meu pau. Também propositalmente, comecei a passar a minha bunda na pica dele. Nas primeiras vezes ele ainda estava mole. Mas então ele também estava duro. A coisa foi esquentando. Dentro d’agua, de frente um para o outro, sem tirar a sunga, fizemos nossas espadas brigarem. Enfiei a mão dentro da sunga dele e peguei no seu pau. Ele se afastou com um olhar que dizia “não.” Eu não insisti. Desde cedo aprendi que não é não, seja em qualquer situação.


Nadei um pouco para longe dele e ele veio atrás de mim. “Acho que já está na hora de sairmos.” Ele disse. Dessa vez era o pai dele que vinha nos buscar.


Fomos para o vestiário. Caminhamos até a mesma fileira de chuveiros. Meu pau obviamente já estava duro, fazendo volume debaixo da toalha. Olhei para Kadu. Ele também estava ereto. O pau dele era menor que o meu, não fazia tanto volume na toalha, era quase imperceptível, mas dava para ver que ele estava excitado. Isso se confirmou quando ele se desenrolou da toalha para o banho. Sua pica jovem, ainda em evolução, durinha, apontando para cima. Olhei para o pênis dele e sorri. Kadu mal tinhas uns pelinhos no púbis. Delicioso. Fixei meus olhos no corpo dele e, ato contínuo, comecei a me masturbar. Ele fez a mesma coisa, só que dessa vez de frente para mim. Estendi a mão para tocar no pinto dele. Ele deu um passo para trás. “Vai devagar, Alê... Não sei direito o que você está querendo.”


Olhei para ele bem dentro de seus olhos. “Quero bater pra você. Se você bater pra mim.”


Assustado, ele olhou em volta. “Aqui não. Hoje não.” Mas eu já tinha dado um passo adiante na minha conquista. O safadinho estava à fim. Eu agora tinha certeza disso. Bastava ele superar o medo, que ainda era maior que o tesão.


* * * * *


Na quinta-feira, o feriado propriamente dito, nós viajamos para a chácara do pai de Kadu. Meus pais não foram. Fui apenas eu com a família dele.


Saímos pela manhã e chegamos no local já próximo da hora de almoço. Na hora da distribuição de quartos, a mãe de Kadu queria que trocássemos com a irmã dele, já que no quarto dela havia uma cama de solteiro com uma outra de gaveta, onde eu poderia dormir. Kadu teimou em ficar no quarto dele.


“Mas Kadu, teu quarto tem uma cama de casal, como você e Alessandro vão se ajeitar?”


“Não gosto do quarto da Tânia, mãe. É úmido e venta muito. Não dá pra deixar a janela aberta. E nesse calor... Cruz credo... E outra. Tem meu banheiro no quarto. Não quero ficar disputando o chuveiro com essa daí,” ele apontou para a irmã, “que fica meia hora lavando o cabelo. Além disso, eu acho que o Alê não se importa. A cama é bem larga, cabemos nós dois. Você se importa, Alê?”


Eu senti que aquela insistência dele em dormirmos em uma cama de casal era promissora. Então eu é que não iria discordar, é claro. Ter nossos corpos tão próximos era mais que meio caminho andado em meu intento.


Coloquei minhas coisas no quarto e me joguei na cama, enquanto Kadu arrumava as coisas dele e esperávamos o almoço. A cama era realmente grande. Dessas camas antigas de madeira sólida, larga. Acho que se poderia dizer que era uma cama tamanho king. Provocativamente, comecei a tirar a calça jeans que vestia. “Nossa. Está muito calor para ficar de jeans. Acho que vou colocar uma bermuda.” Por baixo da calça, nada. Já desde aquela época que eu tinha o hábito de não usar cueca. Os olhos de Kadu se fixaram no meu pau, ainda descansando. Ele balançou a cabeça. “Você não tem jeito...” Ele murmurou e sorriu.


Após o almoço fomos dar uma volta pela chácara e andar de pedalinho na lagoa. Propositalmente, eu dei um tempo e não toquei no assunto sexo. Eu receava que se insistisse muito no assunto, acabaria assustando Kadu. Assim, passamos uma tarde tranquila nos pedalinhos e com os cavalos. É lógico que apesar de não falar, sempre que tinha a oportunidade roçava de leve no corpo dele, me afastando rápido. Por umas duas vezes tive a sensação de que ele fazia o mesmo.


Veio a janta, depois jogamos cartas e logo chegou a hora de dormir.


Como eu já disse, a cama era ampla, enorme na verdade. Naquele outono as noites eram relativamente frias e um pesado edredom tomava toda a extensão da cama. Nem bem Kadu fechou a porta do quarto, eu arranquei toda a roupa e fiquei nu diante dele. “Adoro dormir pelado,” eu comentei, esperando a reação dele. Ele permaneceu em silêncio, mas percebi que os olhos dele estavam sobre o meu pau, digamos que já à meia bomba naquele momento. “Você nunca dormiu pelado?” Eu insisti. “Já dormi... Quer dizer... Já... Mas hoje está muito frio...” Ele gaguejava. “Frio aonde, garoto! Debaixo desse edredom a gente vai cozinhar!”


Ele caminhou até o outro lado da cama e, relutantemente, começou a tirar a roupa, ficando só de cueca. “Tira tudo!” Eu incentivei. Ele tirou também a cueca e eu percebi que seu jovem cacete também já dava o ar da graça. Àquela altura, não era possível que ele não soubesse as minhas intenções.


Ele apagou a luz do quarto, deixando apenas um pequeno abajur aceso, em uma mesinha do lado dele da cama. Entramos debaixo do edredom. A luz difusa do abajur dava um ar gostoso no quarto e, combinando com os móveis antigos, um ar de século XIX. Ele estendeu a mão para apagar o abajur e eu falei, “deixa aceso.” Ele então se ajeitou na cama, barriga para cima, e fechou os olhos.


A casa já estava em absoluto silêncio. Todos dormiam. Aquela era a hora que eu esperava. As coisas tinham corrido melhor do que eu imaginava. A oportunidade de dividir a cama com Kadu facilitava o meu trabalho. Lentamente eu fui conduzindo minha mão até o pau dele. Ele continuava de olhos fechados. Comecei a masturbá-lo e o pau dele logo cresceu na minha mão. “Para,” ele murmurou baixinho, sem abrir os olhos. “Não paro,” eu falei. “Cara, fala que você não estava esperando por esse momento a semana inteira.” Por um instante ele ficou quieto. Depois suspirou e soltou pela segunda vez a frase “você não tem jeito!” E agarrou o meu pau com uma das mãos e começou a me masturbar.


“Eu vou te ensinar como é fazer amor com outro cara, lindinho.” Eu disse e rolei por sobre ele, tentando beijar sua boca. Ele virou a cabeça de lado. Gentilmente, pelo queixo, eu endireitei a cabeça e novamente o beijei. Dessa vez ele aceitou. Apenas um selinho rápido. Eu tentei novamente, abrindo a minha boca sobre a dele e dessa vez ele me acompanhou e abriu a boca também. Nossas línguas começaram a se tocar. Ele parecia meio desajeitado, mas logo foi pegando o jeito. Continuei beijando a boca dele por algum tempo e depois passei a trabalhar no corpo. Comecei pelo pescoço, beijos e pequenas mordidas. A língua descendo pelos ombros, lambendo, molhando aquela pele juvenil fresca e macia. Cheguei a um dos mamilos dele. Dei uma lambida e um pequeno beijo. Kadu estremeceu e soltou um pequeno gemido. “Ah, safadinho,” eu disse. “Você tem tesão nos peitinhos?” Ouvi apenas o murmúrio abafado, “sim.”


Fiquei por algum tempo a brincar com os mamilos dele, beijando, mordendo e lambendo. Quanto mais eu me dedicava a essa tarefa, mais ele gemia e se contorcia. Cheguei até a pensar que ele poderia gozar naquele momento, já que ele estava furiosamente brincando com o próprio pau.


Uma das minhas mãos brincava com os mamilos dele. A outra, livre, segurou a mão dele e a tirou do cacete que, embora pequeno, como era natural na idade dele, estava duro como uma pedra. Foi então que eu voltei a lamber o corpo dele, agora seguindo pelo ventre, o umbigo. Parei um instante e olhei para o rosto de Kadu. Ele estava de olhos fechados, a face afogueada, a respiração forte. Todos os sintomas de estava sentindo um baita de um tesão.


Então cai de boca no pau dele. Ele se moveu assustado. “O que é isso?” Ele questionou. “Ué, Kadu. Sexo. Sexo entre caras. Prazer, tesão. Cala a boca e aproveita.” E comecei a lamber o pequeno pau dele, recuando a pele para lamber a cabecinha, depois engolindo inteiro, chupando, lambendo, até sentir o pré gozo na boca. Parei um pouco. “Você já goza, tesão?” Ele fez que sim com a cabeça, respiração ofegante. “Sim, um pouquinho.” Ele falou entre dentes.


Continuei chupando Kadu por mais alguns instantes e depois falei. “Tua vez. Agora é você que vai me dar prazer. É só fazer comigo o que eu fiz com você.”


E o danado começou o seu trabalho. O danadinho era um bom aluno. Repetiu com louvor tudo aquilo que eu havia ensinado. Quando ele percebeu que eu morro de tesão nos mamilos, ele cuidou deles tão bem ou até melhor do que eu havia cuidado dos dele. Quando ele chegou no meu pau, a chupeta que ele fez foi deliciosa, sem pressa. Durante quase todo o tempo em que ele trabalhava o meu corpo, ele continuava se masturbando. Servir-me, eu notei, dava tesão nele.


Eu já estava prestes a estourar e sabia que ele devia se encontrar na mesma situação. Eu poderia ter seguido adiante, passado para outro nível, digamos assim, mas não queria arriscar que aquela noite, até então deliciosa, acabasse mal. Então fiz com que ele se colocasse na posição de sessenta e nove, lado a lado comigo, cada um com a pica do outro na mão. Eu o instrui. “Quando eu estiver pra gozar, eu vou avisar. Assim, você tira o meu pau da tua boca e não engole porra.” Ele fez que sim com a cabeça e deu um sorriso maroto. Eu não entendi o sorriso.


Começamos a nos chupar, a bater punheta com a cabeça do outro dentro da boca, a lamber, a morder de leve, a chupar, chupar, chupar... “Vou gozar, Kadu!” Eu anunciei. O danado não tirou meu pau de sua boca. Eu repeti, “vou gozar!” O pau continuou onde estava. Não aguentei e soltei todo o meu sêmen dentro da boca de Kadu. Quase ao mesmo tempo, sem me avisar, ele também gozou na minha boca. Eu não tinha problema com isso. Engolia porra dele e falei, “mas que caralho, Kadu?” Ele riu, também engolindo a minha porra e limpando os cantos da boca com a mão. “Eu queria experimentar o gosto!”


Eu balancei a cabeça. Dessa vez fui eu quem falou: “você não tem jeito,” e completei, “bora dormir, gatinho. Amanhã o dia promete.”


* * * * *


Acordamos cedo, o sol batendo em nossos rostos, sol que entrava pelas frestas da antiga veneziana da casa. Esqueci de contar que o quarto do Kadu era bem isolado. Todas as instalações da casa, inclusive os outros quartos, ficavam no que seria o térreo. O quarto de Kadu ficava em cima e se chegava nele por uma escada do lado de fora da casa. Descemos e fomos tomar café da manhã. A mãe de Kadu olhou pra gente e comentou. “Tiveram uma boa noite de sono? Vocês parecem bem-dispostos.” Nem sequer passava pela cabeça daquela senhora de meia idade, religiosa e puritana, que seu filhinho adorado tivesse passado a noite fazendo sexo com outro garoto. E se o pai dele soubesse, então... Acho que mataria o moleque na porrada. Eu ri comigo mesmo. Olhei para Kadu. Ele realmente estava radiante. Como era lindo o meu loirinho!


E o garoto disfarçava bem. Nem um sinal de culpa, ou de medo, nada... Seu rosto angelical estava limpo como o céu azul daquele dia de outono. Bom... Eu já era, digamos, experiente, dadas as minhas outras aventuras que já contei anteriormente. Mas ele, estava se saindo melhor do que a encomenda.


Ao longo do dia, não tivemos muitas oportunidades para continuar a nossa brincadeira secreta da noite. O sítio do pai de Kadu era na verdade uma chácara bem pequena, onde tudo era bem próximo, sem lugares onde realmente pudéssemos ficar à vontade e em segurança dos olhares dos outros. O máximo que conseguíamos, era nos roçar na piscina, uma mão escondida no pau do outro por cima do calção de banho, e uma punheta batida conjuntamente no pedalinho. Quem mais sentia a dificuldade era o Kadu. Depois de destrancada a porta da timidez, o garoto mostrava um tesão enorme. Eu brincava com ele, “calma, gatinho. Hoje nossa noite vai ser especial. Aguarde!”


E a noite realmente foi especial.


Confesso que segurar a ansiedade até a hora de ir para a cama foi difícil. Eu estava a um passo da conquista completa. Kadu estava superexcitado com as novas descobertas. O clima era ideal para que, enfim, Kadu entrasse para o rol dos meus “amigos íntimos.” Assim, mal fechada a porta do quarto, já estávamos os dois pelados, pulando na cama, entre beijos, lambidas e chupadas. Kadu realmente havia aprendido a lição de casa e chupava como um veterano. Meu pau quase explodia na boca dele. O garoto era voraz. Mamava com uma fome incrível. Mas quem iria pegar as rédeas da situação seria eu.


Começamos a fazer um sessenta e nove e eu achava que Kadu acreditava que novamente iríamos gozar assim. Mas não dessa vez. Ainda com o pau dele na boca, movi um dos meus dedos para o anel dele e comecei a fazer movimentos circulares em sua borda, bem devagar. Kadu parou de me chupar. “O que...” Eu falei em tom grave, quase como se estivesse dando uma ordem para ele, “cala a boca e continua chupando.” Fui me ajeitando e ajeitando Kadu de modo que eu pudesse alcançar o cuzinho dele com a minha língua. Comecei a lambê-lo, com a língua bem molinha e em movimentos rápidos. Assustado, ele parou de chupar. “Continua chupando,” eu falei novamente e voltei a lamber o cuzinho dele. Percebi que ele gemia baixinho.


Quando a borda do anel de Kadu já estava bem molhada com a minha saliva, chupei meu dedo indicador e comecei a colocá-lo dentro do meu gatinho. O anel piscou, rejeitando meu dedo. Kadu tentou afastar a bunda. De leve, dei um tapinha na bunda dele e disse, “relaxa. Vai ser bom. Eu prometo. Confia em mim.” E novamente comecei a tentei colocar o dedo dentro dele. Dessa vez, ainda que com dificuldade, o dedo entrou. Kadu gemeu, não sei se de dor ou de prazer, ou um misto das duas coisas. Ele parou de chupar meu pau e se colocou de quatro, quase que instintivamente.


Continuei a foder o cuzinho dele com meu dedo e ele foi ficando cada vez mais receptivo, até rebolando um pouquinho. Então eu coloquei um segundo dedo dentro dele. Mais uma vez um gemido de dor e prazer ao mesmo tempo. Eu fazia um movimento de vai e vem com os dedos e de tempos em tempos fazia-os circular o cuzinho de Kadu, como se eu procurasse alargá-lo. Naquele momento Kadu já estava curtindo bastante aquela brincadeira, gemendo baixinho e rebolando.


Então veio o golpe final. Cuspi na minha mão e molhei meu pau, ainda com os dois dedos da outra mão no cu de Kadu. Tirei os dedos, me ajoelhei atrás dele, direcionei a cabeça do meu pau para o anel do garoto e comecei a penetrá-lo. Claro que a musculatura resistiu e Kadu tentou se afastar. Mas eu não permiti. Segurando-o com as duas mãos pela cintura, a cabeça do meu pau já meio dentro dele, eu fui empurrando meu membro lentamente, bem lentamente, parando de vez em quando, até estar inteiro, ou quase, dentro dele.


Por um instante Kadu estava a gemer, pedindo que eu parasse. Mas em dado momento ele parou e deu um gemido diferente. Essa era a senha. Eu comecei a bombar o cuzinho dele, entrando e saindo, mas não muito, sem tirar inteiro de dentro dele. Ele fazia movimentos circulares com a bunda, rebolando e gemendo. Eu comecei a acelerar os movimentos, mas nunca tirando o pau de dentro. Eu resfolegava e ria comigo mesmo. Finalmente aquele loirinho delicioso era meu.


Tirei meu pau de dentro dele e deitei de costas. “Vem, gatinho. Senta no meu pau. De frente pra mim. Quero ver você gozar.” Ainda com certa dificuldade de iniciante, ele fez isso e começou a subir e descer no meu pau. Enquanto isso, eu batia uma punheta pra ele. Quase ao mesmo tempo, a nossa respiração começou a ficar mais forte, mais ofegante. Era o orgasmo chegando. Ele agarrou o próprio pau e começou a se masturbar, ainda subindo, descendo e rebolando no meu membro. Eu forçava a minha cintura para cima, para que eu entrasse cada vez mais nele. E a coisa foi ficando incontrolável, até que ele gozou no meu peito a sua ainda pouca quantidade de sêmen. Eu gozei quase junto com ele, enchendo o cu dele com a minha porra quente.


Kadu deitou ao meu lado, resfolegando. “Nossa... Sem palavras...” Ele gaguejava. “Bom... Bom demais...”


Também resfolegando, eu ri e de repente perguntei preocupado, “será que alguém escutou a gente?”


“Não,” ele disse, “esse quarto é bem isolado. A casa é antiga, as paredes e os pisos são grossos. Ninguém vai escutar a gente.”


* * * * *


Fomos para o banheiro anexo ao quarto para limpar o resultado do nosso tesão. Debaixo da água quente trocamos alguns sorrisos, carícias, beijos. Kadu estava exultante com a descoberta do sexo de verdade. Meu loirinho era só alegria. Lá pelas tantas, no meio do banho, ele assumiu um ar meio sério.


“Que foi, Kadu?” Eu perguntei, achando estranha a cara dele.


“É que eu queria pedir uma coisa,” ele disse em voz baixa e hesitante.


“Fala, cara. Eu acho que depois do que aconteceu, não temos mais segredos entre a gente.”


Ainda de forma insegura, gaguejando um pouco, fruto da timidez de um garoto tão novo, ele perguntou, “Será que eu podia comer você?”


Eu ri. Peguei Kadu pela mão, saímos do box e comecei a enxugar o corpo dele. Não demorou para estarmos novamente prontos para a brincadeira.


E então, Kadu me comeu.


*Publicado por Leon_Kasaev no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/23.


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