Rafa, Meu Anjo Femboy - Parte 2
- Temas: gay, femboy, travesti, novinho e coroa
- Publicado em: 13/05/23
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- Autoria: Leon_Kasaev
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Desliguei o computador e fui limpar o gozo que estava espalhado no meu abdome.
Havia encontrado a companhia ideal para uma noite de prazer em Curitiba, ocasião em que iria fechar um importante contrato. Rafa, um maravilhoso femboy de dezoito anos, loiro, cabelos cacheados até os ombros, do tipo mignon, seios nascentes, pau bonito não muito grande, mas o suficiente para uma boa brincadeira.
* * * * *
Cheguei no Aeroporto Internacional Afonso Pena no início da tarde, tomei um taxi para o hotel Nomaa, onde haveria de me hospedar, a tempo de me preparar para o encontro com o garoto. Havíamos marcado às 18:30 no Café do Teatro, atrás do Teatro Guaira. Hoje eu acho que ele mudou de local e se transformou em espaço cultural. De qualquer forma, eu já conhecia o lugar, que tem fama de ser um dos melhores lugares LGBT friendly da cidade.
Rafa não queria ir direto para o hotel, receoso de se expor, ou de que criassem algum problema para a sua entrada. Eu entendia a preocupação dele. Vivemos em uma sociedade falsamente moralista, onde a moral judaico-cristã permite que o tiozão dê o rabo para o michê de programa, ou que a dama da sociedade seja uma puta na cama com o jardineiro, desde que esses segredos sejam guardados a sete chaves, longe dos olhos das “pessoas de bem.” Assumir a sexualidade, como fez o Rafa, é algo inadmissível, feio, pecaminoso. Na moral judaico-cristã ser feliz consigo mesmo, estar em paz com a consciência, sem culpas, é um enorme pecado.
Assim, por volta das 18 horas eu cheguei ao Café do Teatro, procurei uma mesa que me desse visão para a porta de entrada. Como sempre, pedi meu uísque com gelo e água mineral com gás e fiquei esperando o meu novo anjo. Confesso que estava ansioso. Eu acredito que o melhor do sexo não é apenas o ato em si. Gosto de todo o processo envolvido nisso. Conhecer o parceiro ou parceira, a conversa aparentemente descompromissada, as indiretas, as insinuações, os avanços e recuos, o auge da conversa quando as intenções vão se tornando claras, a conquista. Isso me excita. É claro que o ato em si é maravilhoso. Mas a adrenalina começa a fluir bem antes disso. E depois finalizar deitado do lado do parceiro ou parceira apreciando aquela incrível sensação de saciedade.
Olhei para o relógio. 18:25. Ergui a cabeça e vi contra a luz que vinha da porta a silhueta de um rapaz baixo, cabelos na altura dos ombros, esguio. Ele até que estava sobriamente vestido, jeans legging escuro de cintura baixa e uma camiseta branca justa, que marcava um pouco seus mamilos. Ele sorriu para mim e acenou. Retribui o sorriso e fiz sinal para que ele se aproximasse da mesa.
Quando ele se sentou ao meu lado, me curvei na sua direção e beijei suavemente sua boca. Ele me olhou com cara assustada e depois observou ao redor. O bar estava quase vazio e as poucas pessoas que lá estavam parece que nem sequer haviam reparado nesse ato carinhoso.
“boa tarde, senhorita, Rafaela,” eu disse alegremente, em tom de provocação. “você é muito mais bonito assim, ao vivo. Na verdade, você é lindo. Na verdade, eu não podia ter feito melhor escolha.”
“boa noite, senhor, Alessandro,” ele respondeu. “Obrigado pelo elogio.” Ele deu uma piscadinha. “E obrigado pelo Rafaela.” Então riu.
“Bebe alguma coisa?” Eu perguntei. “Eu estou indo de uísque.”
“Uhmm... Uísque é muito forte para mim, eu acho. Não estou acostumado a beber. Quer dizer, não muito. Pode ser uma cerveja?”
“Claro, Rafa. Não quero que fiquemos embriagados. Eu imagino que nossa noite vai ser longa. Pelo menos assim eu espero. E no hotel existe uma garrafa de vinho esperando por nós.” Fiz sinal para o garçom e pedi a cerveja. “Rafa, você não falou o que achou de mim.”
Ele fez uma carinha inocente. “Muito distinto.” E depois de uma pausa, em tom mais baixo, “e gostoso.”
“Garoto, eu não consegui parar de pensar no sexo virtual que fizemos. Você é bom nisso. Você faz muito sexo pela cam?”
Meio envergonhado ele fez que sim com a cabeça.
“Não precisa se envergonhar, Rafa. Não há nada de mal nisso. Não importa como venha, prazer é prazer. Desde que não prejudique ninguém e que seja feito com a consciência limpa. É claro que a gente não precisa ficar contando por aí o que a gente faz, como a gente faz e com quem a gente faz. Afinal, ninguém tem nada a ver com isso e em uma sociedade como a nossa, se expor às vezes não é o melhor para a vida. Mas, que diabo, se você gosta, vai em frente.”
Ele sorriu. “Posso te contar um segredo?”
“Lógico. Espero que a gente só esteja começando a nossa amizade. Sou um cara que gosta de se tornar amigo de seus amantes.”
Ele titubeou um pouco. “Sabe, eu faço sexo virtual porque tenho muito medo de que alguma coisa ruim aconteça comigo se eu sair com caras. Nossa, Alessandro, toda a hora a gente vê notícia de crueldade com homossexual e travesti. Eu morro de medo.” Ele parou e deu um gole na cerveja. “Quase não vinha ao nosso encontro, sabe?” Ele suspirou. “Mas me deu uma coisa aqui dentro que dizia que eu poderia confiar em você.” Senti que as palavras de Rafa eram verdadeiras. Eu mesmo, com toda a minha idade e experiência, sempre tomava as precauções necessárias durante as minhas aventuras.
“Então você não sai muito, digo, na real, com outros caras?”
Ele balançou a cabeça. “Não. Desde que estou em Curitiba, faz dois anos, eu só sai com uns dois carinhas. Os dois mais velhos que eu. Mas não foi muito legal, sabe. Os caras eram meio cheio de nóias, quiseram fazer tudo rapidinho. Assim, sabe, sem respeito. Nossa, me senti pior que bicho.”
“Triste isso,” eu comentei. “Mas vou fazer todo o possível para que você melhore sua impressão sobre nós, homens maduros.” E com essa frase, me inclinei na direção dele e beijei aqueles lábios carnudos.
* * * * *
Saímos do Café do Teatro e tomamos um taxi, que eu previamente havia chamado. Não preciso dizer que foi hilário ver o jeito do motorista, nos observando pelo retrovisor, sentados no banco de trás, mãos dadas, eventualmente trocando um beijo.
Ai chegar ao hotel, fomos direto para os elevadores. Propositalmente eu não havia deixado a chave do quarto na recepção, assim evitando que Rafa passasse por qualquer constrangimento ao ficar me esperando no saguão. Sentia que o garoto ainda estava um pouco tenso. Subimos no elevador com uma senhora idosa, daquela que pinta os cabelos de roxo. O olhar dela dizia tudo. Se olhar matasse, eu e minha bichinha linda já estaríamos a sete palmos.
* * * * *
Abri a porta e fiz sinal para que Rafa entrasse. A suíte era realmente maravilhosa, ampla, confortável. Fiz com que ele se sentasse no sofá enquanto abria a garrafa de vinho, um riesling halbtroken que acompanharia muito bem a tábua de queijos que eu havia solicitado à cozinha do hotel. Servi duas taças e foi me sentar ao lado de Rafa, oferecendo a bebida a ele. “À nossa saúde e ao que pode ser o começo de uma grande amizade.”
Ele sorriu e deu um pequeno gole no vinho. “Gostoso,” disse ele, “você parece ser um homem refinado.”
“Bom, Rafa, de certa forma sou,” eu respondi. “Olha, eu trabalho muito, dou um duro danado e, com isso, obtenho uma boa compensação financeira. Então, se eu não posso aproveitar os pequenos prazeres que a vida me oferece, por que todo esse esforço?”
“E eu,” ele perguntou, já um pouco mais descontraído, “sou um desses pequenos prazeres?”
“Não, coisa linda,” eu falei com voz suave, “você é um dos grandes.” Retirei a taça da mão dele e o envolvi em um abraço, começando um beijo faminto. Aquele anjo agora iria ser meu, todo meu. Nossas línguas se procuraram, se entrechocaram, se enrolaram, apenas, no entanto, iniciando o que seria uma noite inteira de sexo intenso.
Conduzi Rafa até a cama, no outro aposento da suíte. Ali, ambos de pé, um de frente para o outro, comecei a despi-lo lentamente, apreciando cada nuance daquele corpo jovem, liso, branco e perfeito. Por um instante minhas mãos pararam naqueles seios nascentes, brincando com os pequenos mamilos. Rafa estremeceu e soltou um pequeno gemido. Olhei para baixo. O pau dele começava a dar sinais de excitação. “Deita na cama, de costas,” eu ordenei. Ele caminhou até a beirada da enorme cama king size. Ele parecia tremer um pouco, não sei se de receio ou de tesão. Rafa deitou de costas para mim, cabeça no travesseiro, braços estendidos ao longo do corpo. Ainda vestido, eu subi na cama e comecei a massagear levemente aquela minha adorável escultura. Minhas mãos corriam por sua pele macia, tateando seu pescoço, ombros, costas, explorando cada centímetro daquele garoto que parecia ter sido esculpido no mais fino mármore. Percebi que a respiração dele se tornava mais intensa e o seu corpo se relaxava debaixo das minhas mãos. Continuei a massagem, sorrindo. Rafa começava a se entregar. Desci minhas mãos até as nádegas dele, agora com mais pressão, apertando-as com um pouco de força. Então me debrucei e beijei aquelas duas polpas carnudas.
Naquele momento meu pau já explodia dentro da calça. Parei a massagem o tempo suficiente para me livrar das roupas. Então continuei de onde havia parado. Abri a bundinha do meu anjo e comecei a acariciar seu cu com a língua. Fazia círculos com a ponta da língua em seu anel. Rafa suspirava e se contorcia de leve. A ponta da minha língua deslizava por aquela abertura que logo seria penetrada por algo maior. A conquista ia bem. O garoto já era todo meu. Seu corpo já me pertencia.
Fiz com que ele se virasse. O cacete dele estava duro, tenso. Como já disse, não era grande. Talvez pouco menor que o meu. Eu não sou avantajado. Acho que estou na média, com meus dezesseis centímetros. Sempre tive predileção por pau pequeno. Adoro chupar um pau, desde que descobri essa delícia com meu amigo Fabrício. (Leiam minhas histórias sobre O Começo de Tudo). Cai com tudo de boca nos seios nascentes do meu anjo. Chupei, mordi, lambuzei seu peito de saliva, enquanto ele gemia e se contorcia, agora mais intensamente. Enquanto fazia isso, masturbava seu pau.
Dei um tempo nos seios apenas para beijar a boca de Rafa e lamber seu pescoço, então partindo para aquela pica que, acredito, ansiava por uma boca. Chupei como se não houvesse amanhã. Comecei pegando de leve, a língua passeando de suavemente sobre a cabecinha, pequenas estocadas no buraquinho. Então coloquei aquele grelão da minha Rafaela inteiro na boca, chupando intensamente, passando a língua em toda a sua extensão. Rafa gemia e se arqueava. “Alê, para, eu vou gozar.”
Eu parei. Queria que gozássemos juntos. Dei meu pau na boca dele para que ele mamasse. Fechei os olhos, joguei a cabeça para trás e fiquei apreciando aquele prazer. O garoto era bom. Tratou meu pau tão deliciosamente que eu mesmo tive que afastar sua cabeça para que não inundasse sua boca com meu gozo.
Deitei-me de costas na cama, pau babado pela boquinha do anjinho. “Vem, Rafaela. Senta em cima de mim,” eu suspirei. Minha escultura se colocou sobre mim. De repente parou. “Não vai colocar camisinha?” Olhei no fundo dos olhos dele. “Eu confio em você. Então, só se você insistir.” Ele ficou um tempo refletindo e então deu de ombros. Pegou meu pau com uma das mãos e começou a levá-lo na direção de seu anel, ao mesmo tempo em que lentamente abaixava o corpo. Aos poucos fui sentindo a cabeça do meu pau penetrando na grutinha dele. Apesar de todo babado pela saliva de Rafa, havia uma certa resistência. Ele era apertadinho. Ele gemeu um pouquinho, acho que de dor. Então continuou sentando-se, até que meu cacete estivesse totalmente dentro dele.
Soltei um gemido. Fechei os olhos. Suspirei. Levei minhas mãos até os seios dele e comecei a acariciá-los. Rafa começou um movimento de sobe e desce, a princípio lento. Eu massageava aqueles seios nascentes ao mesmo tempo que forçava o meu quadril para cima, tentando aumentar a penetração. Rafa começou a acelerar seus movimentos sobre mim, agora também rebolando um pouco. Agarrei o pau dele e comecei a masturbá-lo. Minha concentração estava toda naquele momento de prazer.
Nossos movimentos começaram a se tornar mais e mais rápidos. Ele se movia de forma quase selvagem, agora jogando a cabeça para trás, seus cabelos longos e cacheados caindo sobre o ombro, sua testa porejando de suor. Os mamilos estavam duros como dois seixos de beira de rio. Seus fascinantes olhos azuis estavam fechados. Minha mão cada vez mais ansiosa brincava com o pau dele. Meus quadris rebolavam quase que como se eu não os controlasse.
Em um impulso joguei-o de costas na cama, abri bem as pernas dele, colocando seus pés quase na altura dos meus ombros e o penetrei de frente, em uma só estocada. Ele gritou. Comecei a bombar aquele cuzinho já acostumado com a minha pica, a cada estocada aumentando a força e a velocidade. Rafa agarrou seu próprio pau. Eu metia, ele gemia. Eu gemia, ele rebolava. Nossa respiração começou a ficar mais forte, mais intensa, mais pesada. Suor da minha testa pingava no peito do meu menino / menina. O calor no meu corpo foi aumentando à medida em que eu intensificava as estocadas. Rafa gemia, dava gritinhos, suspirava, arfava.
E então o gozo veio. Primeiro Rafa, um resfolegar profundo, três ou quatro jatos de porra inundando sua barriga. Depois eu. Um grunhido, quase um grito e minha porra inundou aquela gruta deliciosa. Aquela gruta de anjo que merecia todas as orações do mundo.
Deitei-me sobre ele, meu pau amolecendo e aos poucos naturalmente saindo do seu cuzinho. Tomei fôlego, minha respiração voltando ao normal. Acendi um cigarro. Ofereci uma tragada para ele. Ele pegou o cigarro e tragou, soltando a fumaça na forma de bolinhas. Ele riu. “Caramba... Não sei o que dizer.”
Olhei no fundo daqueles olhos azuis, daqueles dois topázios incrustrados na bela face de querubim. “Não diga nada. Você já disse tudo que poderia dizer.” E o beijei longa e carinhosamente.
Ele retribuiu o beijo e se deitou sobre meu peito. Assim ficamos, até que o tomei pela mão e o levei para o banheiro.
* * * * *
Estávamos na cama, bebericando o vinho e conversando após um gostoso banho de hidromassagem, onde havíamos ficado nos beijando e acariciando. Dois amantes felizes e satisfeitos. Rafa procurou o celular para ver as horas. “Nossa! Está tarde! Preciso ir embora!”
“Quem disse? Não estou expulsando você. Ao contrário, fique e durma comigo.”
“Meu primo vai ficar preocupado,” ele respondeu.
“Então ligue para ele e diga que você está com alguém altamente responsável.”
Ele riu. No celular digitou uma mensagem no whatsapp. Depois colocou o aparelho de lado e se voltou para mim. “Pronto. Eu ainda acho isso uma loucura. Acabei de conhecer você e já trepei sem camisinha e agora estou me propondo a dormir aqui. Loucura, cara.”
“Não pense nisso. Pense que nossa noite ainda não acabou.” Eu coloquei minha taça de vinho de lado e o beijei. Passei a mão pelo pau dele. “E essa coisa linda aqui, só serve pra chupar ou ela faz mais alguma coisa.”
Ele corou. “Faz sim...” Fez uma pausa. “Você gosta?”
Assenti com a cabeça. Curvei-me e coloquei o pau dele na boca, ao mesmo tempo que masturbava o meu. Logo a pica dele estava dura. Virei de forma que pudéssemos fazer um sessenta e nove. Nem preciso dizer que toda aquela beleza de Rafa era puro viagra para o meu pau. Eu chupava o pau dele e, com o dedo, brincava em seu anelzinho. Ele começou a fazer a mesma coisa, até que forçou um dedo a entrar em mim. Eu gemi e, naturalmente, meu anel travou um pouco. Relaxei. Ele fez uma nova investida com o dedo e dessa vez ele entrou. A sensação de prazer veio imediatamente. Ele continuou me comendo com um dedo, depois dois. Enquanto ele fazia isso, eu o chupava loucamente.
Virei-me e me coloquei de quatro. “Vem.” E ele veio. Veio com cuidado, abrindo lentamente o caminho, primeiro a cabeça, depois seu membro inteiro, pequeno, um pouco grosso, mas rijo como um velho carvalho na tempestade. E então ele começou a bombar. Entrava e saia do meu cu e, conforme ele fazia isso, eu rebolava mais e mais, empurrando meu corpo para trás. Ao mesmo tempo, eu me masturbava com uma das mãos, a outra apoiada na cama.
“Alê... Eu vou gozar... Quero gozar com você dentro de mim.”
Coloquei Rafa de quatro e meti firme nele. Quatro ou cinco bombadas depois e o garoto já estava gozando entre gritos e gemidos. Mais um pouco e eu também gozei, novamente enchendo meu garoto de porra.
* * * * *
Voltamos do banheiro após termos nos lavado, deitamos e puxamos as cobertas. Dormimos como dois anjos. Na verdade, um como anjo e outro como o capetinha que o havia desencaminhado.
Na manhã seguinte tomamos café juntos no quarto. Eu me preparei para a importante reunião e ele se vestiu com a roupa do dia anterior. Pegamos o elevador e descemos. Chamei um taxi que o levaria para casa. O motorista do meu possível futuro cliente já estava na recepção me esperando. Na porta do taxi pedi um beijo. “Não é um beijo de adeus. É apenas um beijo de boa sorte.”
E feliz, satisfeito, sentindo-me o cara mais poderoso do mundo, vi o taxi se afastar e parti para minha reunião.
*Publicado por Leon_Kasaev no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.