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Camille – Parte 1 - Trancoso

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, amor, aventura, tesão, luxo
  • Publicado em: 14/05/23
  • Leituras: 496
  • Autoria: Leon_Kasaev
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Villa de Trancoso Hotel e Resort, Trancoso, Bahia.


Dei uma gorjeta para o concierge, por sinal um gato, fechei a porta, arranquei toda a roupa, liguei o ar-condicionado e me joguei na cama monumental da confortável villa à beira-mar. As últimas 24 horas haviam sido puxadas. Eu terminara uma reunião em Praga, na República Tcheca, correra para o Aeroporto Internacional, pegara o voo para São Paulo e de lá, depois de algumas horas de espera, o voo para o Aeroporto de Porto Seguro e, em seguida, o transfer para Trancoso. Férias, afinal. Eu vinha em um pique insano de trabalho que mal tinha tempo até para o sexo.


Usei os dois dias seguintes à minha chegada para colocar novamente em ordem o meu sono. Jet lag, só sabe o quanto é ruim quem já sentiu. Mas o Villa de Trancoso Hotel estava relativamente calmo naquela época do ano, duas semanas após os feriados da Páscoa, e eu tive o sossego suficiente para me fartar de dormir, apenas entremeando os períodos de sono com alguns lanches para que meu estômago se mantivesse cheio.


No terceiro dia, já restabelecido e descansado, acordei cedo e fui caminhar na paia. Para a esquerda, eu seguiria na direção de Arraial da Ajuda e do canal. Para a direita, eu seguiria na direção de Caraivas. Escolhi seguir pela direita. Vestia apenas a sunga de praia, uma camiseta daquelas engraçadinhas com os dizeres “se filho da puta voasse, não se veria a luz do sol”, óculos escuros e chinelo. Levava também uma toalha no ombro e a vontade de absorver cada momento daquele mar maravilhoso.


A última vez que eu havia estado por ali fora no final da década de noventa. No percurso que eu estava fazendo, conheci um quiosque de um casal francês extremamente simpático. Pensei ser uma boa ideia ver se esse quiosque ainda existia.


E o quiosque estava lá. O casal também. Eu os cumprimentei e, de primeira, obviamente eles não me reconheceram. E realmente não havia qualquer motivo relevante para que eles me reconhecessem. Pedi uma caipirinha de vodka e uma porção de camarão frito e fiquei bebericando e respirando o ar fresco e salgado da maresia.


Ouço conversas em francês atrás de mim. As falas não são suficientemente altas para que eu consiga reconhecer o que está sendo dito. Eu olho para trás, tentando ver quem está conversando. Conversando com a esposa do francês está uma mulher, eu diria garota, que lembrava em quase tudo a cantora francesa chamada Alizée. Essa cantora era o que se podia chamar de “falsa Lolita”. Já na casa dos seus 33 ou 34 anos, ela ainda mantinha a aparência de uma menina de 16. E a mulher que estava lá, naquela barraca de praia, parecia uma sósia da Alizée. O mesmo corpo, a mesma cara angelical. Baixa altura, um corpo que fazia jus à expressão francesa “mignon”, cabelo cortado “à lá garçonne”, pele branca, olhos castanhos expressivos. Ela vestia um biquini mínimo, nada discreto e, enrolada na cintura, uma canga transparente que só fazia realçar os belos quadris que estavam por baixo.


A conversa entre elas parecia tensa. Apesar de não conseguir distinguir as palavras, mesmo sabendo um pouco da língua francesa, eu percebia isso pelo tom de voz das duas. De repente, o tom de voz da “Alizée”, ficou mais baixo, mais choroso. Ela se virou e caminhou na direção de uma cadeira debaixo de um guarda-sol, colocada quase na linha da maré. Quando passou por mim, percebi que seus olhos estavam molhados de lágrimas.


Obvio está, para quem acompanha minhas histórias, que meu lado animal foi aceso e o desejo de ter aquela mulher apareceu. Mas, por outro lado, o meu lado racional e a inevitável empatia que eu tenho para com as pessoas fez com que essa ideia sumisse da minha cabeça tão rápido quanto veio.


Não obstante, aquela mulher me atraia. Não apenas pela beleza, ou pelo fetiche te ter uma mulher sósia de uma das mais sensuais cantoras europeias, mas talvez por tentar entender o sofrimento dela. Ou mesmo, ainda que escondido, um desejo curioso de saber o que se passava com ela.


Com meu copo de caipirinha na mão, levantei e caminhei lentamente até onde ela estava. Ela estava esticada na espreguiçadeira, olhos ainda marejados, perdidos na imensidão do mar. Como disse, eu domino um pouco da língua francesa e então me dirigi a ela nesse idioma, tentando armar o meu mais belo sorriso de cordialidade.


“Bonjour, mademoiselle. Par votre regard, je ne peux pas dire que votre journée est très bonne.” (Bom dia, senhorita. Pelo teu olhar não posso dizer que teu dia esteja muito bom.) Ela sequer olhou para mim, mantendo o olhar perdido no horizonte. Eu insisti, sempre me comunicando em francês. “Desculpe se incomodo você. Não é minha intenção. Achei apenas que não estando muito bem, você quisesse alguém absolutamente desconhecido, e portanto isento, para abrir teu coração. Meu nomw é Leon. Posso me sentar ao teu lado? Prometo que não vou proferir uma palavra.”


Ela deu de ombros e levemente balançou a cabeça em um sim. Deitei-me na espreguiçadeira ao lado dela, pousando meu copo em seu braço. Ficamos por muito tempo deitados ali, calados, olhar perdido no horizonte. Um gostoso vento batia vindo do mar e as ondas deixavam sua marca na linha da maré, não muito distante das cadeiras onde estávamos. Vez ou outra eu lançava um olhar para ela, meio de soslaio, para ver se a expressão dela havia mudado. Mas ela permanecia ali, da mesma maneira em que estava quando eu a abordei.


De repente, do nada, ela arrebentou em uma explosão de choro. Soluçava convulsivamente e as lágrimas corriam aos borbotões pela sua face. Meio sem saber o que fazer, sentei na beirada da cadeira dela e, como pude, a abracei. Parece que o contato com a minha pele foi a acalmando. Lentamente o choro foi cessando e ela foi se tornando mais dona de si. Então ela falou. No começo, as palavras saiam aos borbotões, ela tropeçava na fala, o que tornava meu entendimento do que ela dizia precário, já que meu francês não era assim tão brilhante. Mas aos poucos ela foi se tornando mais inteligível e me contou toda a sua história.


Não vou perder tempo aqui narrando tudo o que ela me contou, mas, em resumo, a história dela envolvia um rompimento de um relacionamento tóxico, a venda de uma empresa que ela tinha com o ex-marido, sua fuga para o Brasil, procurando um pouco de paz e a negativa de sua cunhada, a francesa do quiosque, em mantê-la por mais tempo em sua casa. Em resumo, ela estava sem rumo.


Eu sou um cara impulsivo. Tomo decisões segundo o “feeling”, o sentimento do momento. Às vezes me arrependo. Às vezes não. Quando ela silenciou, quase que de forma automática eu falei a ela, “Prenez toutes vos affaires. Ne laissez rien derrière vous. Tu vas avec moi à l'hôtel où je loge.” (Pegue todas as tuas coisas. Não deixe nada para trás. Você vai comigo para o hotel onde estou hospedado.)


Vi no rosto dela estampado um olhar assustado. Na verdade, pontuado com uma raiva difusa. “Que pensez-vous que je suis? Pensez-vous que mon désespoir me transforme en pute?" (O que você pensa que eu sou? Você acha que o meu desespero me transforma em uma prostituta?")


Em francês, continuei. “Não é nada disso. Desculpe se me fiz entender errado. Você vai comigo para o meu hotel e lá eu colocarei você em uma suíte, até que você possa esfriar a cabeça e pensar melhor no que fazer da vida.” Fiz uma pausa. “Não quero nada em troca. Nenhuma forma de pagamento.”


Entre idas e vindas, recusas, indecisões e compromissos, ela acabou aceitando. Combinamos que ela arrumaria suas coisas e eu voltaria para o hotel para providenciar a suíte. Depois, eu alugaria um jipe e iria encontrá-la na casa dos franceses do quiosque.


* * * * *


O nome dela era Camille.


Eu a instalei em uma das belas suítes do hotel. Combinamos de nos encontrar para o jantar. No resto do dia, Camille disse que gostaria de aproveitar o Spa do hotel. Disse que se sentia cansada, feia, moída por dentro e por fora e o spa faria bem a ela.


Por volta das oito da noite, caminhei da villa Vip onde estava hospedado até a suíte de Camille. Não demorou mais que dez minutos para que ela saísse e viesse ao meu encontro. A visão foi maravilhosa. Ela usava um vestido curto rendado, com um bordado translúcido que permitia ver a totalidade de suas coxas e um decote também bordado, onde o V de seus seios apareciam maravilhosamente. Um olhar atento me dizia que ela devia estar sem sutiã. Já eu me vestia de forma simples, uma bermuda e uma camisa tropical abotoada, obvio sem frases engraçadinhas.


“Bonne nuit, jeune fille. On dirait que ton après-midi au spa t'a bien plu. Vous êtes merveilleux!" (Boa noite, jovem senhora. Parece que a tarde no Spa vez muito bem a você. Você está maravilhosa!") Ela corou feito uma colegial. Continuei em francês, “o jantar nos espera,” e dei o braço a ela, que foi prontamente aceito. Ela murmurou timidamente, “Vous faites aussi bonne figure, monsieur. Très agréable.” (Você também faz uma bela figura, senhor. Muito agradável.) Ela sorriu e aqueles dentes brancos, emoldurados por seus finos e sensuais lábios, iluminaram a noite.


Como eu disse, naquele momento do ano o hotel estava praticamente vazio, o que tornou fácil conseguir uma boa mesa com vista para o mar e toda a atenção dos atendentes. Durante a tarde, eu pessoalmente havia providenciado uma experiência que o hotel oferecia, um jantar romântico. Escolhi o menu de forma conservadora, já que optar pela forte comida baiana não me parecia uma boa ideia. Assim, como entrada uma simples casquinha de siri, em seguida uma salada verde com camarão e como prato principal um salmão grelhado com tomate confit e purê de batata baroa. De sobremesa, um creme de baunilha com misto de frutas tropicais. Deixei para escolher a bebida na hora do jantar. Não me atreveria a escolher um vinho, por exemplo, para alguém que vinha da própria terra do vinho.


Fomos recebidos pelo maitre, que indicou nossa mesa e, acompanhado de um garçom, anotou o pedido de nossas bebidas. Para acompanhar a entrada, eu pedi um uísque, como sempre, não me lembro qual. Ela pediu um negroni. Não pude deixar de comentar, “bebida de escritor. Bebida do Hemingway.” Ela riu e concordou com a cabeça. “Espero que goste do menu que escolhi.” E pedi ao maitre que o descrevesse para ela. Notei que o ar dela foi de aprovação. “O vinho, senhorita, deixo a seu encargo escolher. Não vou me atrever a fazer isso diante de alguém que vem da França.” Ela corou. Meio acabrunhada, ela tentou recusar, mas, finalmente pegou a carta de vinhos e fez sua escolha. Eu caí na risada quando ela escolheu um Sauvignon Blanc brasileiro, vindo da fria São Joaquim. E ela justificou, dizendo que havia tomado aquele vinho na França e adorado, colocando-o no padrão dos bons vinhos franceses.


Os pratos foram se sucedendo e a conversa foi fluindo, o álcool soltando nossas línguas. Uma garrafa só de vinho não foi suficiente para regar aquele jantar. Descobri que ela tinha 33 anos, era designer de interiores, tinha perdido a virgindade com 13 anos e era bissexual. Da minha parte, contei a ela um pouco da minha vida profissional, que naquele momento estava em um cargo comissionado do governo federal na área de comércio exterior, que tinha perdido a virgindade muito cedo e que era pansexual. Trocamos impressões sobre nossas culturas e hábitos e finalmente eu descobri a causa do seu relacionamento abusivo. Ela, assim como eu e muitas pessoas, era movida por sexo. O marido dela, no entanto, tinha sérios problemas em relação a isso e colocava a culpa de sua inação na mulher, chegando, ao final do relacionamento, até à agressão física.


Chegamos ao final do jantar e após a sobremesa, resolvi ainda pedir um conhaque e um café. Ela me acompanhou, só que ao invés do conhaque, pediu um Drambuie. Não preciso dizer que naquele momento já estávamos suficientemente liberados pelo efeito do álcool. Não que isso fosse preciso para nos desinibir, já que à altura do prato principal do jantar já estávamos tocando as mãos, roçando as pernas por debaixo da mesa e soltando piadinhas picantes um para o outro.


Saímos do restaurante para uma caminhada na praia. A iniciativa foi dela. Ela pegou a minha mão e andamos em silêncio, qual dois namorados naquele paraíso chamado Praia dos Nativos. Pés descalços, chegamos na linha onde as ondas quebravam. Sem dizer nada, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo, apenas um prosseguimento da noite maravilhosa que estávamos tendo, voltei-a para mim e a beijei. Senti seus lábios se abrirem e a língua dela procurar a minha, o beijo se tornando cada vez mais ardente, mais guloso, mais apaixonado. Minhas mãos percorriam o corpo dela acariciando, apalpando, sentindo a pele macia sob o tênue tecido do vestido. Como eu previ, ela estava sem sutiã e eu pude sentir seus mamilos entumecidos por baixo da roupa.


Beijei-lhe o pescoço, provocando nela ondas de arrepio e sussurrei no ouvido dela, “Voulez-vous me faire l'amour?”


A resposta dela foi simples. “Oui, mon coeur.”


* * * * *


Abri os olhos e a primeira coisa que eu vi foi a silhueta nua delineada na janela pela luz do sol. Camille havia acordado antes de mim e agora, linda e nua, observava atentamente o mar ao longe.


“Bonjour, mon coeur,” ela disse, voltando-se para mim. “Espero que você tenha dormido tão bem quanto eu,” ela completou sorrindo. E sim, eu havia dormido maravilhosamente bem após a noite incrível que havíamos tido.


Havíamos saído da praia e ido para a minha villa. Lá, nem sequer nos preocupamos de procurar o quarto. Na varanda mesmo, decorada com quatro confortáveis cadeiras azuis, arrancamos as roupas que ficaram ali espalhadas até a manhã seguinte. Sentei Camille em uma das cadeiras, fiz com que ela abrisse as pernas e passei a brincar com sua buceta. Primeiro a língua levemente tocando o clitóris, em movimentos leves, circulares e depois rapidamente com a ponta relaxada, fazendo com que ela se agarrasse aos braços da cadeira e começasse a emitir um gemido fino e intenso. Depois, ainda trabalhando no clitóris, um dedo acariciando a sua gruta e fazendo movimentos para dentro e para fora, suaves, sempre procurando o ponto de prazer.


Os gemidos de Camille começaram a ficar cada vez mais altos e intensos. Receei sermos ouvidos e tomando sua mão, a conduzi para dentro da villa. O enorme sofá branco da sala foi nossa próxima parada. Sentei e ela se colocou entre as minhas pernas, com a óbvia intensão de me chupar. E ela fez isso divinamente. Eu sentia sua língua contornar a cabeça do meu pau, sua boca beijar minha glande, e novamente sua língua, agora percorrendo toda a extensão de meu membro. Na medida em que ela fazia isso, com a mão ela manipulava meu pênis. E, enfim, caiu de boca nele. Chupava ao mesmo tempo que passava a língua nele e fazia movimentos para cima e para baixo com a cabeça. Eu a agarrei pelos cabelos e fiz com que ela engolisse meu pau até a raiz. Para minha surpresa, ela não engasgou. Ao contrário, aceitou bem o “deep throat”.


Joguei-a de quatro no sofá e fiz com que ela apoiasse as mãos no braço do móvel. A inconsequência do tesão e do álcool fez com que eu a penetrasse sem sequer pensar em usar um preservativo. Forcei meu pau para dentro dela e, molhada como ela estava, logo ele estava totalmente dentro dela, preenchendo-a. Ela gemia e murmurava frases em francês que eu não entendia bem, mas que faziam com que meu tesão aumentasse ainda mais. Fodi-a de quatro por algum tempo, até que ela, entre gemidos, pediu para mudar de posição.


Virei-me e sentei no sofá. Ela veio por cima, sentando no meu pênis de frente para mim, aqueles seios maravilhosos e duros, a apontar para frente. Ela começou a se mover, primeiro para cima e para baixo, depois juntando a esse movimento um rebolado de quadris que quase me fazia explodir. Os gemidos dela foram se tornando mais altos. Ao mesmo tempo em que ela me cavalgava, ela manuseava seu clitóris e eu alisava seus seios. Não demorou muito para ela chegar ao orgasmo, junto comigo.


Exaustos, nos separamos, mas permanecemos sentados no sofá. Estiquei minha mão até a mesa de centro e apanhei um maço de cigarros, tirando um e acendendo. “Quer?” Eu perguntei a ela. Ela assentiu e eu passei o cigarro a ela e acendi outro para mim.


Entre sorrisos, ela murmurou, “Vilain Brésilien. On se connaît à peine et tu me fais déjà ça.” (Brasileiro safado. Mal nos conhecemos e você já faz isso comigo.) Eu ri. De certa forma era verdade. Ela havia se entregado completamente a mim. Mas eu também havia me entregado a ela. Estávamos empatados.


No decorrer da noite aproveitamos bastante aquela maravilhosa villa, principalmente a jacuzzi enorme anexa ao dormitório. Ali fizemos amor novamente.


E novamente fizemos amor na cama. Dessa vez um amor cheio de carinho, repleto de beijos, toques, abraços. Mãos descobrindo o corpo do outro. Boca explorando a pele do outro. Um sexo lento, prazeroso, até que, mesmo não sendo minha intenção, quando ela estava de quatro meu pau escapou de sua buceta e resvalou no seu anus. “Oh non! Pas ici!” Ela gemeu. “Por quê? Você não gosta?” Ela não respondeu. Na mesa de cabeceira havia uma necessaire e de dentro dela tirei um gel lubrificante. Ela continuou calada, na mesma posição. Passei o gel em meu dedo indicador e depois na região de seu anus e lentamente, com todo cuidado, comecei a introduzir meu dedo. Ela gemeu. O anel dela piscou, no movimento instintivo de expulsar um corpo estranho. Eu insisti e ela relaxou. O segundo dedo entrou com mais facilidade e já naquele momento ela começava a gemer. Coloquei-me atrás dela, então, e comecei a penetrá-la. Coloquei apenas a cabeça do meu pau, devagar, até que ela gemesse de dor. Esse foi o sinal para que eu parasse e esperasse até ela relaxar. Quando senti a aceitação do corpo dela, comecei a penetrá-la, milímetro a milímetro, parando um pouco quando ela gemia, até que meu pênis estivesse inteiramente dentro dela.


Esperei por alguns segundos, que pareceram uma eternidade. Então comecei os movimentos de vai e vem, lentos e ritmados, mas sem nunca tirar muito o pau de dentro dela. Gemidos vinham de Camille e ela começou a rebolar timidamente. Eu acelerei os movimentos. Os gemidos cresceram e ela veio para trás, como se quisesse ser ainda mais penetrada. Enquanto eu a fodia, ela se masturbava. Não demorou muito para que explodíssemos em um gozo fenomenal.


Extenuados, tomamos uma chuveirada e, satisfeitos, fizemos o sono dos justos, não sem antes trocarmos mais alguns beijos apaixonados.


* * * * *


Camille permaneceu comigo no hotel por mais uns 10 dias. Depois da primeira noite, a suíte dela tornou-se desnecessária e ela passou a se hospedar comigo.


Lá pelo décimo dia, ela recebeu uma mensagem do ex-marido, finalmente concordando em ceder o negócio para ela, passando sua participação societária para quem ela escolhesse.


E assim, Camille teve que voltar para a França. Mas nós ainda continuaríamos ligados por um bom tempo.


*Publicado por Leon_Kasaev no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/23.


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