The Big Bang Theory.
- Temas: Traição, lésbiscas, Leite Materno, Celebridades, Loira, Morena, Lambidas Anais, Anal, Maisa, Ibida
- Publicado em: 30/05/23
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- Autoria: ibida
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Amy Farrah Flower estava chateada por ter assinado um contrato com Sheldon Cooper na qual ambos concordavam que só fariam sexo se fosse agendado com dias, semanas ou meses de antecedência. O humor de Amy melhorou quando recebeu uma mensagem de sua amiga Penny para uma reunião no clube; era apenas uma casinha de Howard e Bernadete para crianças que ainda eram muito pequenas para usá-la.
Depois de parar numa loja para comprar algumas garrafas de vinhos, Amy estacionou o carro em frente da casa de Bernadete. Ela esgueirou-se pelo pátio lateral na noite escura em direção a casinha, ela ouviu uma risadinha lá dentro e uma breve fantasia passou por sua mente sobre encontrar Penny e Bernadete envolvidas em sexo. Amy abriu a porta e teve a impressão que elas estavam cochichando, seus olhos se ajustaram à escuridão e ela viu as duas afastando os rostos!
“O que as garotas heteras estão fazendo?” Ela sorriu com prazer chocado.
“Amy, você quer que Howard apareça e estrague a noite das garotas heteras?” Penny disse, dando uma cotovelada em Amy.
“Isso mesmo, garotas heteras”, disse Bernadete em tom sarcástico.“Agora tirem as blusas!”
Acontece que Penny e Bernadete já estavam sem blusas. Amy não falou nada sobre isso, mas tirou a blusa sem pensar duas vezes.
“Agora vamos parar de enrolação? Tenho observado vocês duas e suspeito que vocês são lésbicas de armário. Estou certa ou errada?” Bernadete perguntou com um sorriso malicioso.
Penny fez uma careta de irritação e deu um longo gole na garrafa de vinho e respondeu a pergunta de Bernadete com sua voz trôpega. “Ga… Garota peituda… Eu… Eu já mamei mais pica que você possa imaginar…
Amy e Penny trocaram olhares breves e chocados quando Bernadete desabotoou o sutiã e o jogou no chão. As outras amiga evitaram a visão frontal, embora dessem olhares furtivos com os cantos dos olhos para os dois mamilos cilíndricos apontados ligeiramente para frente.
Bernadete tinha entrado num assunto constrangedor, mas ela não tava nem ai, ela queria mesmo era sacanear. Ela apertou um dos mamilos e o leite materno disparou pelo ar. Ela caiu na gargalhada quando Penny se virou, chocada, mas Amy manteve o rosto apontado para o chuveiro e abriu a boca enquanto o líquido quente e doce escorria por seus óculos e pingava para os lábios e língua.
Embora Amy tivesse gostado da sensação até o âmago, Penny parecia mais chocada e ofendida com a cena. Ela deu um tapa violento no braço de Bernadete. “Não acredito que você fez isso! Isso é tão nojento!”
“O sabor é bom.” Amy murmurou baixinho, quase para si mesma.
Mas Penny estava irritada. “Bernie! Estou coberto com seu leite de peito! Agora vou ficar todo pegajoso!”
“Tá, vou sair e pegar um pano com o qual você possa se limpar.”
Ainda de topless, Bernadete saiu da casinha e atravessou o pátio iluminado pela lua, Penny e Amy olharam diretamente nos olhos uma da outra e conversaram
através de sinais de olhares. A objetividade do ato ficou evidente quando Penny olhou para janelinha para verificar se Bernadete voltava. Estando em segurança, Penny levantou o sutiã de Amy e passou as mãos pelos mamilos intensamente duros – mas ela não tirou os olhos de Amy.
Esta foi a primeira vez que Penny acariciou os seios de Amy, e foi mágico. Ela ligou a lanterna do celular e aproveitou a sensação das habilidosas mãos da amiga explorando-a, quando de repente, Amy abaixou o sutiã de Penny e pôs o mamilo esquerdo em sua boca e o sugou com tanta força que Penny gemeu em êxtase.
De repente, Bernadete estava fazendo barulho no quintal, Penny empurrou Amy para voltar para o canto. O ato foi rude e bastante grosseiro, no entanto, Amy estava feliz, pois Bernadete estava certa, Penny tinha tendências ao lesbianismo.
Amy poderia conviver com isso. O problema é que Penny vivi falando pros amigos que o negócio dela é somente rola e nada mais. Mas neste momento Amy sabia que era pura bravata. Então ela não sairia dali sem avançar sobre aquela bela deusa no meio breu da casinha.
Mas Bernie atrapalhou tudo quando entrou jogando a toalha. “Agora fiquem ai, pois vou saborear meu marido.” Com isso ela se foi e Amy e Penny ficaram sozinhas na casinha clube. Amy teve esperanças de continuar o ato lésbico. Mas Penny parecia zangada e se limpou sem olhar para o rosto de Amy.
Eles se sentaram lado a lado no que de repente se tornou um silêncio constrangedor, com Penny olhando impacientemente ao redor da sala. Amy teve medo de que o momento tivesse passado. Seu medo foi confirmado quando Penny chutou a perna de Amy enquanto procurava seu próprio sutiã para recolocá-lo.
“Espere um minuto… nós ainda não… quero dizer…” Amy gaguejou por um momento, procurando desesperadamente por uma desculpa qualquer para manter Penny sem sutiã. “Ainda temos uma garrafa de vinho aqui que não abrimos.”
Penny fez uma pausa revirou os olhos para Amy com um sorriso de escárnio; ela sabia muito bem por que Amy queria mantê-la dentro da casinha. “Talvez eu beba uns goles e vou pra casa, afinal sou hetera e quero acariciar o peito de meu marido Leonard.”
Quando Penny estendeu a mão para pegar a garrafa, Amy impulsionou o corpo para frente e segurou o rosto de Penny e a beijou. Mas Amy foi empurrada para trás, “Amy, eu gosto de paus, então procure outra rodovia.”
O fato é que uma é madrinha de casamento da outra e insistir num beijo poderia pôr fim a amizade entre elas, mas Amy entendeu que as palavras de Penny eram puras bravatas de heterossexualidade convictas.
Amy acariciou o rosto de Penny e avançou novamente e, desta vez, o beijo mútuo se concretizou com Penny permitindo que as línguas se tocassem e se entrelaçassem fortemente numa forte paixão ardente. Com medo de que o momento pudesse passar novamente, Amy envolveu Penny com os braços, puxando-a para perto e ficou maravilhada com essa nova sensação de seus mamilos eretos roçando os de Penny.
Amy nunca esteve no controle de nada em relação a Penny. Mas dessa vez Amy controlou o cenário “Penny. Pare com esse papo que só beija e chupa homens, mostre agora o que você deseja fazer antes Bernadete voltar, chupe os bicos de meus seios ou volte agora para seu marido Leonard.”
Penny sempre foi a manda tudo e controladora de tudo tanto na vida de Amy como na vida dos amigos nerd. Só que aquele era o momento da fuga ou da verdade e ela fez o possível para demonstrar seus desejos ocultamente reprimido, abrindo sua boca e engolindo o seio direito de Amy.
Penny de repente levantou a cabeça e moveu seus lábios de volta para Amy. Eles se beijaram pelo que pareceu uma eternidade, o tipo de beijo com o qual Penny sempre quis, mas nunca teve coragem de fazer até aquele derradeiro momento.
Pele contra pele, línguas sondando a boca uma da outra. Amy nunca havia beijado por tanto tempo. Mas a falta disso era culpa de seu marido Sheldon Cooper. Pois beijos, abraços e até coitos, como Sheldon prefere chamar o sexo, tinham que ser agendados através de contratos assinados.
Amy sentiu-se como se estivesse em um sonho, ela então deslizou uma de suas mãos para dentro da minissaia plissada que Penny e sentiu que sua calcinha estava encharcada enquanto ela sem esforço ultrapassou o cós da calcinha e encontrou o clitóris, começou a massageá-lo suavemente enquanto o beijo atingia um pico febril.
De repente, Penny empurrou Amy para longe. “Não, não vamos fazer isso. Seria muito estranho. Quero dizer, nossa amizade significa muito para mim.” Penny parecia hesitante e um pouco incerta, mas parecia quase tão sem fôlego quanto a própria Amy.
“Significa muito para mim também,” Amy sussurrou, “você sabe que é minha melhor, mas a verdade é que me masturbo pensando em você.” De repente, Amy sentiu-se tolamente patética, imaginando se havia falado demais.
“E o seguinte Amy, você pode me estuprar na força antes de Bernadete voltar, tá bom se você for a única lésbica da turma?” A desfaçatez cínica da proposta foi enorme. Mas Amy aceitou a proposta sem titubear.
Ela segurou os ombros de Penny para que ambas deitassem no chão, Penny desabotoou a saia e tirou a calcinha, e lá estava sua melhor amiga, deitada nua ao luar com seu corpo gloriosamente perfeito parecendo como ser algum tipo de súcubo angelical.
Mas “estuprar” Penny naquele local era perigoso, pois caso a porta fosse aberta não haveria tempo para escaparem do flagrante, mas na hidromassagem estalada no quintal as garotas poderiam observar Bernadete descendo os degraus da escada. Foi a própria Penny que sugeriu que fosse estuprada lá.
Amy escondeu seu sorriso e adorou apreciar a nudez de Penny sob o luar. Elas se molharam e em seguida o “estupro violento” iniciou. Penny sentou na borda da hidro para observar qualquer sinal de aproximação de Bernadete. “Pronto, quer violar minha buceta? Então faça isso antes que Bernadete apareça.”
Amy olhou para os lábios internos desdobrados para dentro como pétalas de flores. Ela separou os lábios vaginais e enterrou sua língua no túnel. E timidamente sua língua encontrou e o capuz clitoriano e o empurrou para trás e do ínfimo túnel rosado uma porção de secreção emergiu em toda sua glória.
Penny usou os dedos para esticar os lábios vaginais e ficou olhando Amy avançar no estupro e não prestou atenção num vulto de cabelos esvoaçante descendo a escadas.
O extravagante clitóris de Penny parecia realmente pulsar quando Amy pressionou sua boca em toda extensão e por instinto ela soube como fazer sucções nas áreas mais sensíveis.
Para a grande surpresa de Amy, Penny levantou da borda e apresentou sua bela bunda. Penny estava se exibindo e Amy não deixou barato. Ela cuspiu no dedo indicador e vagarosamente o penetrou no ânus de Penny.
Amy levantou-se brevemente, olhando para outra nova visão: a de Penny se masturbando sem tirar os olhos na direção das escadas. Era uma visão tão agradável, na verdade, Amy apenas ficou ali, e quase antes que percebesse o que estava fazendo, suas mãos estavam dentro de seus próprios lábios, esfregando intensamente sua própria pérola inchada.
Neste momento o dedo de Amy alojou por completo no traseiro de Penny. O movimento de masturbação de Penny tornou-se ainda mais intenso até que e ela estava gemendo cada vez mais alto, de repente um segundo toque em sua pele chamou sua atenção, ela olhou para trás e viu Amy rodeando a língua envolta das pregas lisas e estriadas.
Penny se surpreendeu com um orgasmo feroz, tão intenso que ela começou a perder todos os pensamentos conscientes quando um segundo dedos adentrou o orifício anal. Ela se debateu para frente e para trás incontrolavelmente e cambaleou para trás, apenas se apoiando na parede do teatro antes de cair no chão.
Penny nunca tinha ficado tão excitada em sua vida como agora. Ela assistiu Amy penetrar dedos na buceta e se masturbar freneticamente e gozar emitindo um urro gutural de alívio após gozar, “Amy, seu corpo é lindo!” Penny exclamou num rompante de surpresa.
Embora Penny não dissesse uma coisa. Ela estava certa, Amy Farrah Fowler é uma garota estranha sempre usando vestimentas grossas e pesadas de forma que seu pesado corpo passasse uma ideia de excessos de gorduras.
Mas a realidade era outra. Amy possuía grandes seios duros e empinados, o abdômen no formado tanquinho chupado e sua esbelta cintura moldava-se em forma de ampulheta conectado a um belo quadril médio.
Penny estava planejando deixar Amy acabar com ela, mas ao ver ao corpo escultural, Ela decidiu assumir o controle do “estupro” e foder aquele belo corpo dona de uma vagina careca.
Penny voltou para dentro da hidromassagem e disse “Venha aqui”, naquele tom autoritário que sua voz era capaz de assumir. Amy olhou para ela interrogativamente, mas com um deleite crescente enquanto Penny olhava na direção oposta para se certificar da não presença de Bernadete.
Penny sentou e fez Amy abrir as pernas e sentar em seu rosto. O mais interessante foi que Penny primeiro lambeu seu traseiro. Amy engasgou em choque quando Penny separou as bochechas e sua língua lambeu o botão rosa que se aninhava no centro do traseiro generoso.
Amy gemeu e lutou para se manter imóvel para que sua melhor amiga pudesse obter o melhor ângulo e lamber o que fosse necessário, incluindo penetrar a língua.
Mas Penny queria mais e não demorou para passar a língua pelo canal gotejante de Amy e sondou lá por um tempo enquanto Amy se perdia no momento, mal percebendo o tremor em suas coxas.
Então Penny estava no clitóris de Amy e, quando seu polegar pressionou gentilmente, mas com firmeza o ânus de Amy, Amy ficou surpresa com a rapidez com que ele cedeu e permitiu que Penny inserisse o polegar até onde ele se juntava à mão.
Era quase como se Amy estivesse em um sonho: a sensação era tão intensa que parecia um despertar espiritual. De tempos em tempos, ela parava para tomar um pouco de ar.
Para grande alegria de Amy, ela olhou para trás e viu que Penny estava novamente esfregando seu próprio clitóris e gemendo. Embora tentasse fazer com que a sensação durasse o máximo possível, suas coxas estavam prestes a ceder e Amy não aguentou mais.
Quando ela gozou novamente naquela noite, foi o mais intenso de todos. Ela urrou com o fogo se expandindo através de seu sistema nervoso como o núcleo de uma explosão termonuclear nos nanossegundos após a detonação.
Ter um dedo dentro de sua bunda foi tão intenso que ela mal podia registrar a sensação de seu cuzinho apertando e liberando o polegar profundamente inserido de Penny enquanto ela gozava.
Amy nunca poderia dizer quantas vezes ela gozou; um estrondoso orgasmo se misturou a outro, e quando ela finalmente se esgotou e suas pernas se dobraram sozinhas, ela caiu na água enquanto Penny ofegava por ar.
“Oh meu Deus, Amy, você gemeu tão alto! Tenho certeza que todos na vizinhança ouviram!” Amy mal a ouviu, já que quase não restava nenhum sentido em sua cabeça. Ela estava respirando pesadamente; ela finalmente sabia o que era ter o cuzinho fodido. Quando ela começou a voltar a si, a respiração acelerada de Penny havia parado.
Ela lentamente voltou a si, embora todo o seu ser estivesse vivo com felicidade e contentamento. Pela primeira vez em sua vida, Amy estava verdadeira e profundamente satisfeita sexualmente, e de uma forma profunda que ela nunca havia pensado ser possível.
Amy lentamente se reorganizou e olhou para cima. Eles podiam ouvir vozes, então houve um forte tapa (o inconfundível tapa na bunda) e eles ouviram Howard: “Obrigado, por favor, me dê outro!” Houve outro estalo e Amy e Penny caíram na gargalhada.
Gradualmente, os sons da casa diminuíram e Penny se pronunciou.“Acho melhor a gente voltar para o clube casinha e se vestir.”
Amy concordou com ela. Em alguns momentos, ambos estavam vestidos e sentaram-se para terminar o resto do vinho.
“Bem, isso foi algo novo”, disse Amy quase timidamente. Então, antes que ela pudesse se conter, “Espero que possamos fazer isso de novo algum dia.”
Penny sorriu para ela, como se concordasse. De repente, a porta da casa de brinquedo se abriu e Bernadete entrou, vestindo um vestido de noite transparente. Ela tinha uma carranca no rosto e, por um minuto, Amy ficou nervosa.
“Bem”, disse Bernadete “Vocês duas terminaram de foder?”
“O que?!” respondeu Penny, em choque genuíno. “Eu não sei o que você é pensa…”
“Oh, dá um tempo, Penny,” Bernadete continuou. “Fede a boceta aqui. Além disso, Sheldon Cooper e Leonard Hofstadter são bobos demais para perceberem as peças de armários que têm em casa. Mas eu não sou idiota.”
Penny e Amy balbuciaram e gaguejaram de vergonha, e Penny conscientemente limpou a boca com as costas da mão, mas realmente, o que havia para dizer?
“Vocês dois ficam tão fofas quando são pegas traindo seus maridos uma com a outra,” riu Bernadete. “Não se preocupem; vocês não são as únicas.”
Amy finalmente encontro coragem para falar. “O que você quer dizer?”Bernadete fez sinal com o punho como simulação de masturbação
“Howard e Raj fizeram punhetas um no outro uma vez”, disse Bernadete categoricamente.
“Não!” disse Amy. “Você está falando sério?”
“Bem… uma vez que eu saiba” murmurou Bernadete.
“Bem, acho que não deve ser muito chocante”, disse Penny, mas Amy ainda parecia estupefata.
“Eu os peguei em flagrante e vou contar tudo sobre isso um algum dia.” Bernadete deu boa noite e voltou para dentro da casa.
Amy pensou por um momento. “Acho que nosso segredo está seguro com a peituda, por mais estranho que isso possa parecer.
“Bem, de qualquer maneira, não quero que Sheldon ou Leonard descubram que nosso entendimento vai muito além de amizade”, continuou Amy, esperando ter uma ideia mais clara dos pensamentos de Penny sobre o assunto.
“Não, uma garota precisa do que uma garota precisa”, disse Penny com naturalidade. “Se Leonard reclamar por chegar tarde ou insinuar qualquer coisa farei um boquete pra ele e pronto, ele ficara tão mansinho que implorara por mais. Então farei ele dormir no sofá e cortarei o sexo por uns dias, insinuando que a culpa é dele por ficar com raiva de mim.”
Eles deram um abraço longo e apertado e, para a alegria de Amy, Penny a chupou novamente de forma longa, lenta e significativa. Quando eles voltaram para o bom e velho 2311 North Los Robles, ambas entraram em seus apartamentos.
Leonard reclamou da chegada tardia de Penny, ela não se abalou e pôs seu plano de sexo oral em ação. Sheldon também reclamou, Amy, muito nervosa, tentou fazer um boquete, Sheldon pulou da cama e pegou um contrato assinado.
“Releia o contrato assinado por você no dia de nosso casamento no artigo 12, parágrafos 06, que, qualquer coisa relacionada a beijos, abraços e sexo devem ser agendado com dias, semanas ou meses de antecedência.”
Em seguida Sheldon higienizou seu pênis e mandou Amy dormir no sofá.
(Obs. O link abaixou levará você ao texto "Minha esposa evangélica")
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.