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O portuga me comeu no mercadinho!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, cuckold, encoxadas, leging, calça legging
  • Publicado em: 20/06/23
  • Leituras: 5220
  • Autoria: taiane
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Morar de aluguel não é fácil e por conta disto eu e o Rodrigo já moramos em muitos lugares, seja em casas ou apertamentos. Sabem como é este negócio de aluguel, às vezes o dono pede a casa, às vezes não nos simpatizamos com a vizinhança, mas na maioria das vezes é porque o valor do aluguel subiu demais. Acho que a casa onde vivemos por mais tempo foi também onde se passou a maior parte dos relatos eróticos que escrevi até o momento. É a mesma casa onde o meu vizinho era o safado do Seu Francisco e que na esquina ficava a mecânica do Julião e no meio da rua era o bar do Dikinho a qual eu nunca contei nada, mas que eu também dei pra ele kkk. E apesar de tantas mudanças, foram poucas as vezes que saímos daqui da Zona Leste. Apesar de todos problemas daqui, amamos este lugar e não é pra menos, pois moramos nesta região desde crianças. Mas numa destas mudanças chegamos a morar ali no Santana, Zona Norte de São Paulo. (acho que é Norte né?) É justamente desta época que venho contar a história de hoje.


No Santana moramos numa casa que ficava ao lado de um mercadinho conhecido por todos como Mercado do Portuga o qual o dono era o Seu Braga, um senhor de sessenta e poucos anos, viúvo e confesso que nadinha atraente, ao menos pra mim não kkk. Mas ao menos ele era muito simpático e divertido. Lembro que quando mudamos para aquela casa, Rodrigo e eu pegamos férias na mesma época, não viajamos e aproveitamos para deixar a casa em ordem. Volta e meia eu acabava esbarrando com Seu Braga, seja ao entrar lá no mercadinho dele pra comprar alguma coisa ou quando estava varrendo a calçada lá de casa. Neste momento Seu Braga sempre aparecia puxando conversa só pra ficar me olhando feito um tarado. E vocês me conhecem, na maior parte do tempo estou descalça e em meus vestidinhos, shortinhos ou calças leggings e apesar do Rodrigo não ter comentado nada, estava claro a tara do velho em mim e aposto que Rodrigo havia percebido e estava adorando aquilo.


Em muitas das vezes em que Seu Braga estava por perto ele parecia fazer questão de no maior descaramento exibir aquele enorme volume que suas velhas calças sociais exerciam. Não dava pra negar que parecia que o homem era bem dotado e isso me deixava muito tentada a não ser tão resistente às investidas do portuga. Seu Braga vivia vindo pro meu lado com aquelas conversinhas clichês, tipo “Ahn a senhora é uma mulher muito bonita, seu marido é um homem de muita sorte …” só que quando suas cantadas foram ficando mais ousadas aí ele dizia, “Se eu fosse seu marido não te daria sossego na cama”. Eu sempre respondia apenas com sorrisos e tapinhas dizendo “Para com essas safadezas Seu Braga…”. E essas cantadinhas eu amava contar para o Rodrigo, riamos muito juntos lá em casa. Ah, mas eu notava que Rodrigo ficava sempre bem excitado ao saber que fui cantada por outro macho, ele queria saber até com que roupa fui no mercadinho enfim …


Certo dia eu estava no corredor lá do mercadinho procurando fermento em pó. Estava até um dia meio frio e eu ia fazer um bolo de chocolate. Lembro que eu estava de calça legging, rasteirinha, blusa de moletom e uma camisetinha por baixo. De repente Seu Braga passou por trás de mim dizendo - Está aqui ó - e apontando o lugar que o fermento estava. Só que ao mesmo tempo me fez sentir o seu corpo encaixando-se no meu e nossa que tesão! Amei sentir aquele volume daquela rola roçando na minha bunda e me fazendo arrepiar todinha - Obrigada Seu Braga - eu respondi e não sai dali, dando claramente sinal verde pra ele aproveitar.


E olha, este portuga era muito sagaz pois rapidamente senti as mãos dele na minha cintura com pegada e em seguida ele me deu uma sarrada tão, mas tão gostosa que me fez até soltar um gemidinho. No meu ouvido ele disse - A Senhora é muito cheirosa e eu não me canso de falar isso. Senti sua barba e aquele seu exótico bigode roçando em meu pescocinho enquanto ele me cheirava e para quem já costuma ler meus relatos, sabe muito bem que este é o meu ponto fraco, barba, bigode no pescocinho, se me chamar de putinha então hummm ai me apaixono kkk.


- Eu já disse que senhora está lá no céu né Seu Braga - falei chamando sua atenção, mas ao mesmo tempo carregando um riso na voz e uma cara de safadinha. Voltando a me sarrar bem safado me deixando até nas pontas dos pés! Ele respondeu - Me perdoe Tatiane, certos costumes portugueses são difíceis de largar.


Ao virar um pouco meu rosto com a intenção de “brigar” com ele por ter errado meu nome! Aff gente é tão difícil assim falar T A I A N E ? Só que muito cirurgico ele encaixou sua boca na minha e me arrancou um beijo bem gostoso, fazendo minhas pernas até amolecerem. Depois em meu ouvido sussurrou bem safado - Deixe-me fodê-la Tatiane - disse aquilo fazendo suas mãos deslizarem ligeiras por dentro da minha calça e da minha calcinha e logo soltei outro gemidinho assim que as pontas de seus dedos tocaram meu grelinho e passaram a massageá-lo.


- Não é Tatiane não Seu Braga, meu nome é Taiane! - respondi com um riso safado permitindo sua safadeza e novamente dando sinal verde para ele avançar e continuar com a safadeza. E assim ele o fez, o portuga segurou minha calça junto com a calcinha e puxou deixando-as paradas abaixo do meus joelhos.


Sem perder tempo ele tirou seu pau pra fora e olha gente, o que ele tinha de feio ele também tinha de pau gostoso, era bem grande e grosso, uma delícia! Só achei estranho uma coisa, ele parecia um tanto nervoso, talvez porque devesse fazer muito tempo que não tinha uma mulher nos braços? Ah, eu sei não viu, aquele homem era bem do safado, deve trepar direto com umas donas de casa que parecem aqui no mercadinho. Mas enfim, ele ajeitou seu pau na minha bocetinha e socou de uma vez me fazendo ver estrelas e novamente ficar na ponta dos pés. Ainda bem que eu já estava bem molhadinha, pois mesmo ele sendo grande daquele jeito, seu pau deslizou bem gostoso.


Socando bem forte na minha boceta ele me pegou pelo cabelo e perguntou - Me digas sua sua puta, por onde andas teu marido? - e eu respondi meio a gemidinhos - Em casa… - e minhas palavras pareciam ter despertado ainda mais desejo naquele homem que passou a meter com muito mais força. Suas mãos subiram por baixo do meu moletom e tomaram meus seios e Seu Braga continuava metendo bem forte e foi neste ritimo que o safado me fez gozar e depois encheu minha bocetinha de porra.


Rapidamente eu subi minha calça, minha calcinha e então voltei pra casa com com ó pó royal na mão e sem pagar só que também com calcinha toda melecada da porra do Seu Braga. Ainda bem que Rodrigo não percebeu nada, eu até tive vontade de contar pra ele o que havia acontecido assim que entrei em casa, pois como estávamos dando os nossos primeiros passos para satisfazer nossas fantasias secretas, eu começava a me sentir mais à vontade para dizer certas coisas. Mas na hora H senti medo, medo dele ver que na real eu o traí, pois não sei se vocês lembram, mas o fetiche do meu marido está em apenas ver que querem me comer, de me ver sendo xavecada por outros homens. Mas não de me ver beijando e muito menos dando pra outro homem. Ai, ai, tarefa difícil não é?


Mas mesmo assim, de noite enquanto eu cavalgava no pau do meu marido eu falei no ouvidinho dele - Hoje o Seu Braga me deu uma senhora encoxada lá no mercadinho. Rodrigo olhou pra mim e vi ele ficando vermelho feito um pimentão, fiquei até com medo principalmente porque em seguida ele enfiou um belo de um tapa na minha cara, me pegou pelo pescoço disse - Sua putinha, foi lá provocar o velho né… pensa que não eu vejo o jeito que ele fica te olhando - Rodrigo me puxou pela nuca e nos beijamos com muito desejo.


Interrompendo o beijo e me olhando nos olhos Rodrigo abriu um riso de cafajeste como jamais vi e disse - Quero que você convide o velho pra um café aqui em casa, mas comigo aqui! E quero você usando aquele seu vestidinho roxo - surpresa com o pedido do meu marido, olhando para ele bem sapeca, adorando ouvir aquilo, eu disse - Mas mor, aquele vestido está bem surradinho e você lembra daquele dia do Beto, você sabe muito bem que ele mostra demais - olhando nos meus olhos ele respondeu - Não quero saber, o que importa é que você fica uma putinha bem gostosa nele e outra vou querer que você esteja sem calcinha!


Nossa que tesão! E assim Rodrigo me comeu muito gostoso naquela noite, até meu cuzinho ele comeu gostoso! Normalmente não é do seu feitio comer minha bundinha, mas naquela noite ele comeu. E a visita do café realmente aconteceu, mas conto para vocês um outro dia, se vocês quiserem. Mas olha, preciso confessar para vocês que meu marido realmente é um corninho, vocês tinham razão, mas fico feliz por ele não ser como estes que imploram pra suas esposas treparem com outro macho e os humilharem. Credo, não gosto disto, jamais Rodrigo me pediria uma coisa dessa, tenho certeza. Mas sinto que ele fica bem excitado ao ver outro cara me apertando durante uma azaração. E nossa, para mim isto está perfeito! É muito excitante! Bom, espero que tenham gostado do relato de hoje e por favor, deixem seus comentários. Taianefantasia@gmail. Com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/23.


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