#03 A morena de duas faces - Parte 03
- Temas: virgindade
- Publicado em: 21/06/23
- Leituras: 273
- Autoria: oanalista
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#03 A morena de duas faces - Parte 03
Olá a todos! Esta é a terceira parte do relato, onde descrevi como conheci Júlia, uma morena de cerca de 1, 60 cm, 60kg, olhos puxados, cabelos longos, negros e lisos e pele bem morena, semelhante a uma índia, com o corpo deliciosamente desenhado, de coxas grossas, quadril largo, bunda apetitosa, seios pequenos e empinados, cristã, membra assídua de diversos ministérios dentro da nossa igreja, a qual, sendo minha primeira namorada, me causou uma paixonite que durou alguns anos.
Se não leu a primeira e a segunda parte do relato, recomendo fortemente a leitura para melhor compreensão do restante do relato.
Como disse nas partes anteriores, sempre tivemos imensa dificuldade de estarmos a sós, especialmente nos primeiros anos, a situação deu uma melhorada quando lá pelo segundo ano de namoro, o pai de Júlia aceitou me receber em sua casa, e fez aquela "entrevista" a moda antiga, perguntando me quais as intenções com sua filha, o que fazia, quem era a minha família, toda aquela coisa de pai preocupado, mas por fim autorizou nosso namoro e minhas idas a casa de Júlia. Nessa época, aos sábados à noite que ia pra casa dela, as carícias foram ficando cada vez mais atrevidas e arriscadas, no escuro da sala, com seus pais ligados na programação da Tv, eu deslizava meus dedos por dentro dos shorts justo que ela sabia que eu adorava, e que as vezes ela substituía por saias pra facilitar meu acesso a sua gruta, eu deslizava as mãos nas coxas grossas e morenas, ia subindo, acariciando até encontrar a calcinha encharcada, com cuidado, deslizava o fino tecido para o lado e fazia movimentos longos e contínuos na buceta empapada de néctar, deslizava assim, subindo e descendo, até que ela me apertava, cravava as unhas e não por poucas vezes me mordia o ombro denunciando o clímax ali, praticamente do lado dos pais…
Aos poucos fomos montando nossas estratégias, presenteei Júlia com um telefone celular, e toda vez que ela saia para ir ao centro da cidade, me ligava e eu a encontrava no meio do caminho, já dirigia e tinha um trabalho que era bastante flexível, fora aquele tesão louco de jovem, ia voando pra encontra lá "acidentalmente” na cidade, fazíamos rápido o que ela tinha se proposto a fazer e dali a levava pra alguma quebrada, ligava o ar e pulávamos pro banco traseiro, Júlia sensualizava e já sabia minha predileção por ela usando calcinhas pequenas, enterradas naquele rabo moreno, lembro de situações em que ela ajoelhava no banco de trás, e ia baixando a roupa que usava, exibindo a raba com a calcinha atolada e a cara atrevida, sexy , de quem sabia que era gostosa, ficava maravilhado, ela via fome no meu olhar me aproximava, a tocava, apertava, adorava a sensação de sentir a carne dela em minhas mãos, abaixava lentamente a calcinha, e então, ajoelhava no assoalho do carro e me deliciava naquela fenda suculenta, enfiava a língua, sugava o clitoris, prendia ele entre os lábios enquanto passava a língua na parte interna mais sensível, ela uivava, berrava, choramingava como um gatinha no cio até explodir em mel na minha boca que era devidamente saboreado e engolido… Júlia passou a amar sexo oral, e eu sempre amei chupar uma buceta e em seguida começamos as carícias anais, mordia a bunda, lambia, deslizava os dedos na dobra da polpa, até que comecei a saborear o cuzinho, explorar em volta do anelzinho com a língua e posteriormente penetrá-lo com ela. Na primeira vez que fiz, Júlia não esperava, arfou, se arqueou toda, arfou e berrou desesperada, enquanto gritava: "-delícia, delícia, que gostoso aaaaaaaaaaaaa “
Enquanto eu perguntei retoricamente: " - o que foi? O que eu estou fazendo?"
E ela ensadecida respondeu enquanto rebolava:"- meu cu, você tá lambendo meu cuzinhooooo"
Continuei a provocação "- tá gostoso? Minha língua nesse rabo grande tá gostosa?”
No que ela berrou: " deliciosaaaa sua língua no meu cu é uma deliciaaaaaaaa".
Ainda nessa época, uma vez parei próximo ao hospital da cidade, nos atracamos entre beijos e carícias, fomos arrancando nossas roupas, em certo momento, com Júlia debaixo de mim comecei a pincelar meu membro naquela grutinha apertada, deslizando meu quadril pra trás e pra frente fazendo a cabecinha melar toda dos nossos prazeres, ela me abraçava forte e gemia, descontrolada, era tentação demais pra qualquer um, ainda mais dois jovens sedentos pelos prazeres da carne, Júlia não aguentando mais, se abriu toda, praticamente chorava de ânsia , de desejo pela penetração, a cabeça começou a entrar, mas ao chegar ao hímen ela viu o que estava prestes a acontecer e implorou pararmos, que não estava aguentando mais…
Após isso cada vez mais falávamos da necessidade que tínhamos de consumar nosso desejo, sentíamos a passos largos que não resistiríamos por mais muito tempo aquela deliciosa tortura, mais isso conto no próximo capítulo.
Por incentivo de algumas pessoas tô tentando reanimar a escrever, seria legal o Feedback dos leitores.
*Publicado por oanalista no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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