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Mariane - Segredos de Uma Dama Casada - I

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Incesto, Voyeur, Grupal, Lésbica, Verídico, Real, Traição
  • Publicado em: 22/06/23
  • Leituras: 4137
  • Autoria: Natanstarlight
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INTRODUÇÃO


O que vem a seguir, são relatos e fragmentos do pouco que se pôde extrair de uma típica dama suburbana, casada e dona-de-casa. Relatos, esses, de acontecimentos que quase se perderam no tempo e na memória. E assim como muitas mulheres de nossa sociedade, Mariane guardava um universo repleto de segredos. Porém, muito além de me permitir conhecê-los, essa dama me fez pertencer a poucos deles:



CAPÍTULO PRIMEIRO


Há uns anos aqui atrás eu tive de trabalhar em uma cidade próxima da minha. No entanto, não tão próxima para vir todos os dias e nem tão distante pra morar em definitivo, fazendo com que a opção mais viável fosse ir e voltar todo fim de semana. E isso fazia com que, durante quatro longos dias, eu permanecesse na seca total!


No primeiro mês, a convite do meu primo que vivia naquela cidade, fui morar em sua casa até conseguir um aluguel decente. E foi aí que tudo começou!


Anteriormente, em um das cachaçadas que ocorriam entre família, ainda na nossa cidade de origem, a esposa do meu primo, a Mariane, já tinha demonstrado certo interesse em conhecer alguns dos meus caprichos íntimos. Na ocasião, diante de todos à mesa, ela havia me perguntado se eu realmente tinha fetiche por duas mulheres. Como eu já tinha comentado em público, em várias outras situações, confirmei que essa era, sim, a minha maior fantasia, mesmo não querendo ser desrespeitoso com as lésbicas. — Uma manifestação que ocorreu logo nos primeiros anos de minha adolescência, e que eu carreguei em segredo por muito tempo, só podia ser genuína e espontânea. — Dando comprimento àquele disparate, Mariane insistiu:


— As duas têm de interagir?


— Se elas quiserem, sim! Seria melhor ainda, Mariane — Respondi inquieto com sua curiosidade.


E esse breve diálogo foi suficiente pra perceber algum interesse daquela dama em meus prazeres pessoais, o que eu nunca havia notado antes.



APRESENTAÇÃO


Do contrário do que possa parecer à primeira vista, Mariane sempre foi uma mulher muito reservada e recatada. Como característica mais chamativa — além do bumbum perfeito, claro — portava uma timidez gostosa e optava, geralmente, pela discrição. Sempre muito vaidosa, mantinha um cuidado excessivo com a pele e os cabelos. Fisicamente, seu corpo era levemente acima do peso, porém com curvas no lugar exato. Tinha uma deliciosa cor clara rosada, que sempre a deixava elegante, e ostentava os cabelos bem lisos e negros, contrastando com o rosto branquinho e bem feito.



CONTINUAÇÃO


Depois de meses após aquela fatídica cachaçada, meu primo, tenente da PM, havia sido destacado para a tal cidadezinha em que posteriormente também fui morar e trampar — meses depois —. Ele trabalhava em plantões duplos, sempre auxiliando a base em todas as situações, inclusive à noite e nos fins de semana. E isso o distanciava bastante de Mariane.


Numa certa noite, em uma das primeiras minhas naquela cidade, teve uma grande festa municipal nas proximidades da casa em que estávamos morando. Lá pela madrugada, eu acordei com um gemido estranho que percebi vir da rua. Sem conhecer muito bem o ritmo daquela cidadezinha, deduzi haver alguém passando mal no portão, depois de uma briga, talvez, mesmo os gemidos sendo inconfundivelmente femininos. Me levantei pra tentar ajudar essa suposta vítima, já que gemia bastante. Mas, ao sair no corredor, pasmem, percebi que o barulho não vinha da rua e, sim, do quarto da Mariane!


— Aiiiiii!!! Aiiiiiiiii!!! Aiiiiiiiii!!!


Logo pensei: " Primão de sorte. Tá tirando uma gostoso, naquela delícia de mulher. E eu aqui só na vontade." E virei para entrar pro meu quarto. No impulso, olhei pra garagem e percebi que estava completamente vazia. Vi que o carro não estava e o primo ainda não havia chegado do plantão. "Entao com quem esta gostosa deve estar?" Pensei. "Com ninguém, claro!" Logo me ocorreu que a safadinha estava era se acabando numa siririca solitária e deliciosa. E deveria ser muito deliciosa, levando em consideração aqueles gemidinhos tão prazerosos. Naquilo me subiu um fogo, um tesão louco! Comecei a perambular de um lado para o outro, no corredor, numa vontade enorme de abrir aquela porta, nem que fosse só pra eu me deliciar com a cena e vislumbrar uma das melhores imagens que a vida pode perimitir. Era esse, o momento único, de flagrar uma genuína siririca. Me aproximei da porta do quarto da Mari, a fim de, pelo menos, apreciar melhor seus gemidinhos angelicais. E logo ao chegar, notei que ela tinha acabado de gozar — gostosamente — , já tendo aqueles gemidinhos finais mais suaves:


— Hmmmmm! Hmmmm!!


Meu pau estava rachando, nessa hora. Puxei a cueca de lado e ele saltou pra fora, impetuoso e enorme. Quando comecei a me masturbar, percebi o barulho dela se levantando da cama e voltei correndo para o meu quarto, com medo de ser flagrado. Assim que me deitei, foi só o tempo dela abrir a porta e sair. Ufa!! E enquanto ela passava pelo corredor eu fitei, por trás, aquelas pernas e bunda deliciosas, imaginando como deveriam estar tremendo e se esticando todas em um orgasmo delicioso, há poucos minutinhos atrás. Mari bebeu água, foi ao banheiro, permaneceu por uns cinco minutos, e saiu. — Deveria estar limpando seu melzinho gostoso.— Com a porta do meu quarto entreaberta, e a luz apagada, tentei acompanhar aquela delícia no caminho de volta. Passou, espalhando seu cheiro de buceta gozada pelo corredor e entrou no seu quarto, apenas encostando a porta. — Não, ela não trancou. É claro que eu precisava ter certeza disso.— E no tesão daquele momento, desci devagarinho da cama, abri lentamente a porta do meu quarto e, com dois passos, eu estava de volta diante da sua porta. Meu pau voltou a despertar, enquanto eu imaginava cada detalhe que deveria ter acabado de acontecer ali dentro, em cima daquela cama confortável e sortuda. A imagem do seu rosto em minha mente, enquanto ela voltava do banheiro... sua bochecha visivelmente ruborizada de prazer... E aquilo me deu um tesão dobrado. Com medo de ser flagrado, voltei para o meu quarto e, ali, então, tentei reviver meus dias de adolescente. Porém, quando tirei meu pau pra fora, o portão se abriu e meu primo chegou, fazendo todo aquele barulho. E acabei broxando de vez. Resolvi, então, virar para o lado e enfim dormir.


No dia seguinte, passei o tempo inteiro trampando com a companhia daquele tesão reprimido e inquietante. Era impressionante como os gemidinhos de Mari não descolavam da minha mente. Seu rosto ruborizado e o cheiro da sua buceta, espalhado pelo corredor... Eu precisava dar um jeito de me aliviar! O pior de tudo é que, desde a adolescência, eu tinha perdido totalmente a vontade de me masturbar. Desde as minhas primeiras fodas, aquele hábito passou a se tornar completamente insosso, pra mim, mas desta vez não iria dar. A uma semana de distância de minha esposa, pra me livrar daquele tesão eu só tinha à mão, literalmente, uma relaxante ducha com uma caprichosa punheta. Convencido disso, aproveitei a saída um pouco mais antecipada, do serviço, justamente pra tentar o tão sonhado alívio no banho. E se eu já estava há quase uma semana sem sexo, o episódio da noite anterior me deixou subindo pelas paredes. Pra ser sincero, nunca tive coragem de tentar nada com a Mariane, até mesmo porque meu primo, me dando abrigo, seria o cúmulo da sacanagem. Mas eu me sentia num mínimo de direito de gozar ao menos imaginando aquela delícia de mulher tocando sua siririca solitária. E assim fui embora tentar usufruir da imagem daquela deusa.


Cheguei na “minha nova casa” por volta das trrês da tarde, já mentalizando o banho que logo eu iria ter. Como sempre fiz, abri o portão anunciando minha chegada. Atravessei o quintal até a entrada da sala e, quando cheguei na porta, vi a Mariane deitada no sofá assistindo à TV. Seu shortinho de malha fininho lutava bravamente para segurar aquele bumbum imenso e redodinho mas, claramente, estava perdendo a batalha, revelando um pedacinho daquele patrimônio exuberante. E com certeza aquela imagem se tornava mais um ingrediente para ajudar a me aliviar no banho de logo mais. Com ela sozinha em casa eu não precisava me preocupar com meu primo que ainda estava na base. Se desenhava, ali, o ambiente perfeito pra relaxar no chuveiro e me dedicar a uma gloriosa, já que eu iria broxar fácil se ele estivesse por perto


— Oi, Mari, boa tarde. — A cumprimentei e entrei.


— Oi, Nat, tudo bem? — Ela sempre me chamava assim.


E na hora que a cumprimentei, olhei fixamente em seus olhos e não tive como evitar de imaginar aquela carinha gozando na siririca da noite anterior, e fui feliz para o quarto, na contagem regressiva de uma boa gozada. Saí de lá, com a toalha no ombro, e antes de chegar ao banheiro, percebi o barulho do chuveiro ligado e fiquei curioso. Quem será que está no banho? Antes de terminar de processar a pergunta na minha mente, ouvi de novo aquela doce voz dizendo:


— Oi, Nat. A Ana Luíza está no banho.


— Ah, tá. Tudo bem, Mari. Vou aguardar ela terminar.


Havia me esquecido daquela pirralha linda. Ana Luíza é sobrinha da Mariane e aquela doce menina, há alguns anos, foi morar com a tia.


Fui então direto para a varanda do fundo, completamente pilhado de tesão. Deitado no chão de cerâmica, comecei a olhar o celular enquanto o banheiro não desocupava. O tesão foi batendo forte e tentei apenas me aquecer, colocando a mão por dentro da cueca. Olhei pra dentro da casa, pela porta da cozinha, pra conferir se a barra estava limpa, e relaxei, tocando uma sem tirar o pau pra fora. Eu estava tão pilhado, e aquela guria demorou tanto no banho, que se eu bobeasse, iria ter um orgasmo rápido ali mesmo. A imagem da Mariane toda ruborizada, tocando uma siririca insana e seus gemidinhos, vieram automaticamente à mente: “aaaaaaiiiiiiiii”” “aaaaiiiiiiii” “aaaiiiiiiii”. Sua voz não desgrudava da minha cabeça, fazendo com que aquele momento ficasse absurdamente prazeroso. Olhei de novo pra dentro da casa e percebi que tudo permanecia quieto. Decidi acelerar o movimento e vi que não iria aguentar. Decidi levar aquele ato até o fim, bem ali mesmo. Eu só precisava ser rápido e tentar gozar em silêncio, pra reprimir qualquer gemido. E em questão de instantes eu senti um orgasmo brotar e percorrer meu corpo, numa explosão que não consegui segurar “hmmmmmmm”. E no meio daquele gozada intensa, uma surpresa: Mariane apareceu na janela da cozinha, do nada, e me olhou nos olhos, dizendo:


— Oi, Nat!!


Ainda gozando, eu respondo:


— Oi, Mari!! (kkkkkkk)


Ela pegou algo na pia, virou de costas, e tudo que me lembro é de terminar de gozar olhando aquela bunda imensa balançando dentro de um shortinho curtinho enquanto suas pernas torneadas e caprichosamente rosadas me hipnotizavam durante todo orgasmo, enquanto ela atravessava o corredor, até o final.


Que loucura tudo aquilo! Que gozada deliciosa!! Aproveitei cada segundo do meu orgasmo conversando e apreciando aquela beldade!! Muito melhor que a encomenda! Que delícia de orgasmo fantástico! Depois que terminei, pensei: “nunca mais vou me arriscar assim de novo.” Infelizmente eu não estava mais aguentando segurar o tesão. Não estava acostumado a ficar tanto tempo sem sexo. Olhei a calça toda melada e corri para o meu quarto. Coloquei o short e esperei ansioso pelo meu banho.



CAPÍTULO SEGUNDO


Meu primo vivia em seus plantões infindáveis enquanto a casa era frequentada somente por Mariane, a sobrinha e a empregada. Esta última somente no período da manhã. E, esporadicamente, as colegas que Ana Luíza trazia, claro.


E no dia seguinte, eu ainda estava pilhado de tesão. Cheguei em casa, depois do serviço, já no comecinho da noite, louco pra tomar um banho bem relaxante, aquele que não aconteceu no dia anterior. Só que, pra minha surpresa, a Ana Luíza estava de novo no banho. Só que, pasmem, agora com uma amiga que havia trazido de algum lugar da vizinhança. E aquilo era estranho porque Mariane não se importava com aquele absurdo.


Diante daquela situação, me bateu uma curiosidade e decidi stalkear as meninas. Ao sair do meu quarto, vi que Mari estava na sala, com aquele bumbum gostoso enorme, assistindo TV, toda plena. Dei a volta na casa e fui tentar capturar alguma coisa daquele banho pelo lado de fora, através da janela do banheiro. Eu só conseguia ouvir as duas rindo, parecendo se divertir bastante:


— Aqui não, vai mais pra baixo.


— Hi hi, assim?


O tempo todo havia um diálogo ambíguo e não consegui pegar muita coisa daquela diversão íntima. Percebendo o risco desnecessário que eu estava me expondo, decidi voltar para o meu quarto. Ao passar pelo corredor, percebi que Mariane não estava mais na sala de TV. Entrei no meu quarto e fiquei ali quietinho, ao celular, vendo uns pornôs baratos. Depois de uns vinte minutos com as meninas no banho, resolvi ir tomar água. Quando cheguei na cozinha, acendi a luz e tomei um susto. Vi Mariane sentada detrás da mesa, de um jeito estranho, desleixado e arreganhado. A cumprimentei e ela disse:


— Você precisa voltar pra casa logo, né? Tá subindo pelas paredes.


Engoli seco e fingi não entender, mas ela completou:


— Te vi se aliviando ontem, lá fora. E agora estava curioso com as meninas, espiando elas pela janela do banheiro...


Minha cara foi ao chão!


Percebendo que eu estava sem jeito, ela, de forma bem elegante, completou:


— Não falei por mal, eu sei que você não está acostumado a ficar tanto tempo sem sexo — E sorriu maliciosamente, completando:


— Eu sei que você me ouviu masturbando, naquela noite. Eu sempre faço isso pra relaxar e dormir bem. Fique à vontade para se aliviar também, sempre que precisar.


Quando ela terminou de dizer tudo aquilo, eu não acreditei. Ao mesmo tempo me subiu um ódio e uma vontade daquela safada... nas eu não faria essa sacanagem com meu primo.


Olhei para o banheiro e as meninas ainda estavam lá dentro, naquela algazarra, rindo à toa. Volto o olhar à Mariane e a vejo passando as pontas dos dedos na barrinha do short, enquanto mordiscava os lábios.


Só escutei sua voz trêmula, dizendo:


— Curioso com as meninas? Elas devem estar brincando lá dentro, neste exato momento. Fazendo tudo que você imagina e mais um pouco, sabia?


Desta vez fui eu que mordi os meus lábios, no impulso. Juntei as forças que me restavam e me virei, deixando-a falando sozinha. Resolvi ir para meu quarto e me tranquei. Já lá dentro, com o pau na mão, ouvi aquela desgraçada gemendo, como na outra noite:


— Aaiiiiii... Aaaiiii... Aaiiiiii...


Pensei bastante, mas a cabeça de baixo parecia tomar a decisão final. Guardei meu membro extremamente duro, dentro da cueca, e resolvi sair e me entregar a essa loucura, de uma vez por toda.


Abri a porta devagarinho e a vi sentada de longe, me encarando, agora com a mão direita dentro do shortinho, naquele movimento repetido. Quando dei meus primeiros passos em direção a ela, ouvi a porta do banheiro se abrindo. Ufa! Sorte ou azar, eu não sei. Só sei que passei a pensar com a cabeça certa.


E enquanto as meninas saíam rindo à toa, só de toalha, ela se ajeitava na cadeira, me encarando de forma ameaçadora. Mexeu na roupa, ajeitou os cabelos e se levantou. Resolvi voltar para o quarto e tudo que me sobrou, naquela noite, foi uma punheta gloriosa, homenageando aquela mulher deliciosa com todos seus atributos.


E enfim chegava a sexta-feira. E extremamente cansado eu fui pra casa, na minha cidade. Fiz sexo no fim de semana inteiro, só pra voltar com o apetite saciado e não correr o risco de me entregar àquela maluquice.


A próxima semana foi de muito trabalho pra mim enquanto meu primo ficou mais presente em casa. E isso ajudou bastante pra evitar que Mariane e eu nos aproximássemos mais.



CAPÍTULO ÚLTIMO


Três semanas se passaram e percebi aquela mulher planejando ir no fim de semana, pra nossa cidade. Ela fazia isso vez ou outra pra rever a mãe e os parentes mais próximos, sempre levando a sobrinha a tiracolo.


Os pais de Ana Luíza tiveram um litígio, há muito anos atrás, e a Mari, sempre solitária, a adotou. E uma acabou preenchendo a outra.


Sabendo que eu ia sozinho todo fim de semana, Mariane propôs, na frente do meu primo, pra que eu fosse e voltasse com elas no carro, já que ele iria passar o fim de semana inteiro na base. Logo de cara imaginei que aquela viagem não tinha nenhuma chance de ficar no vazio. Até tentei falar que não precisava, que eu iria só, mas o próprio corno me incentivou a ir com elas pra "dar uma segurança maior".


E assim aconteceu. Saímos, nos três, na sexta a tarde e, pra minha surpresa, não rolou nada de anormal ou indiscreto durante toda viagem. Finalmente, chegamos na nossa cidade por volta das onze horas da noite e cada um tomou seu rumo. Eu sentia um misto de alívio e frustração, mas ainda bem que aquela maluca havia sossegado.


Transei o fim de semana inteiro, com minha esposa, no intuito de saciar esse tesão enrustido e impregnado, mas não me sentia satisfeito.


O combinado com Mariane era pra que passassem lá em casa, no domingo, por volta das quatro da tarde, pra me buscar, e seguirmos viagem. Quando o carro chegou, a cumprimentei e percebi que ela estava só e tentei indagar de forma bem natural:


— Ainda vamos buscar a Ana Luíza?


— Não. Ela vai passar essa semana na casa da mãe.


Eu não quis prever nada, nem imaginar se aquilo era de propósito ou casual. Eu estava muito cansado e só deixei rolar.


Durante a viagem, a conversa ia fluindo até bem e de forma saudável. Isso por horas, até ela tocar no assunto que insistiu desde a primeira vez:


— É verdade?


— O quê?


— Que você sente esse tesão louco em ver duas mulheres juntas?


— Sim! Muito! Assim como todo homem.


— Não! Não todo homem!


Eu começava a entender a cabeça daquela dama solitária... e continuou:


— Mas você participando?


— Não sei ao certo, Mariane. Às vezes só vendo. às vezes a ideia de duas mulheres comigo, ao mesmo tempo...


— Mas você nunca experimentou?


— Nunca!


— Talvez, por isso, você tem esse fetiche. Ele não vai passar até você fazer, sabia? Nunca pensou em realizar?


— Nunca achei duas malucas que topassem. — Brinquei. E ela sorriu com malícia.


Isso me provocava de um jeito gostoso, pois eu sabia que ela não curtia meninas, mas esse meu fetiche a instigava de alguma forma. Talvez por saber que ela conseguia me excitar, ou por eu permitir que ela entrasse em minha intimidade... na verdade nunca entendi ao certo.


Ainda na estrada, já havia escurecido e ainda faltava por volta de uma hora pra chegarmos. Passamos por várias cidades e estávamos entrando em outra, quando ela disse:


— Você sabe que neste lugar tem as mulheres mais safadas da região, né?


Ri um pouco e, quando percebi, ela estava reduzindo para estacionar em uma lanchonete que ficava às margens daquela estrada que cortava a cidade, e que vivia sempre muito movimentada, todas as vezes que eu passava por ali.


— Combinei de encontrar com uma amiga que mora aqui, a Camila. Você se importa se atrasarmos um pouquinho?


— Claro que não, Mari. Eu preciso tomar uma água, também. Só avisa pro primo que vamos atrasar um pouco.


Instantaneamente, presumi tudo o que ela havia planejado (ou quase tudo). Mas não queria ficar apreensivo, pois não queria ficar imaginando nada. Só relaxei e tentei não focar.


Entramos na lanchonete e, ao ver a amiga, imediatamente a Mariane se transformou em uma outra pessoa. Completamente diferente daquela dama tímida e isolada, passou a ter a personalidade de uma mulher completamente despojada. Ciente de cada passo dado, conduzia a todos como em um jogo de xadrez.


Me apresentou a amiga, que já nos aguardava empunhando uma latinha de Coca-Cola. Uma moreninha magrinha e de baixa estatura que tinha o rosto lindo e o corpo desenhado. Camila era extremamente educada e tinha atitudes que faziam com que ela parecesse ter vindo das melhores formações.


— Cá, esse é meu primo, que te falei.


Olhei para a pequena e a cumprimentei atônito e surpreso:


— Oi, Camila. Muito prazer.


— Prazer? Você não viu nada ainda. — Atravessou a Mariane, falando.


Era muito óbvio o quanto aquelas meninas eram confidentes. E a desenvoltura delas em conduzir uma situação tão pitoresca... aquele tipo de evento deveria ter ocorrido mais vezes do que é imaginável.


Eu ainda me lembrava do meu primo, mas já não me preocupava mais em ser um babaca, pois aquilo, claramente, não se tratava só de mim. E, no final das contas, eu estava disposto, pelo menos, a não encostar na Mariane. Conversamos por alguns minutinhos, mas o assunto sobre o tempo de faculdade delas foi o que prevaleceu.


Logo a Camila falou:


— Podíamos ir pra outro lugar.


— Concordo! — Completou a Mariane.


(Eu não perdia nada por esperar).


Entramos no carro e embrenhamos naquela cidadezinha a dentro. A noite exalava uma brisa leve e quente, e um clima completamente exótico e novo me dominava. Aquelas luzes noturnas que escapavam por entre as vastas folhas das árvores, a arquitetura antiga e as ruas com calçamento, me traziam uma atmosfera magicamente relaxante, contrastando com toda ansiedade daquela tramoia.


Depois de alguns minutos, paramos na porta de uma casa antiga e, depois da buzina, saiu de lá uma loira bem esguia e de roupas muito chamativas, com a vestimenta composta por um cropped, uma saia de couro acima do joelho, tênis e bolsa. Do banco do carona, olhei assustado pra Mariane, que segurava o volante com toda desenvoltura de uma dominatriz misteriosa. Ela colocou a mão no meu joelho, olhou pra Camila, através do retrovisor central, que por sua vez se espalhava despretensiosamente no banco de trás, e disse:


— Cuidado com os desejos, né, Cá? Eles podem se tornar reais.


Sem ter tempo de processar aquela frase, sinto um delicioso cheiro de água de colônia invadir o interior do veículo. Como se acordasse de um sonho, percebo a loira entrar no carro, exalando um perfume suave e agradável.


Cumprimentou a todos, bateu a porta, deu um selinho na Camila e disse:


— É esse, o curioso por sexo lésbico?


A cumprimentei tentando parecer o menos ansioso possível.


Rodamos por aquelas ruas escuras e desertas, e em minutos chegamos a um mirante que estava completamente vazio. A noite quente parecia antecipar que eu viveria uma aventura completamente diferente.


O carro parou e as duas meninas saltaram do banco de trás, já se atracando com sofreguidão e volúpia.


Extasiado, fui direto na maçaneta e abri a porta. Mas antes de pisar pelo lado de fora, Mariane, completamente austera, me segura pelo braço e me ordena:


— Você vai comer as duas pra mim. Agora! Mas escuta o que eu vou te dizer: aproveita! Porque esse episódio vai ser único na sua vida, porém o nosso segredinho vai ser pro resto dela, ok? Aceita esses termos?


Sorri e consenti apenas acenando com a cabeça, já descendo do carro com uma pressa juvenil. Fiz a volta, passando pela frente do Compass e fitei Mariane, através do para-brisas. A vi me encarando de forma ameaçadora e sensual, o que mexia comigo de um jeito novo e cúmplice.


Ao chegar nas duas meninas, testemunhei a Camila tentando levantar a saia da loira e escorei no carro enquanto as duas me puxavam para um abraço triplo, se entregando em um beijo de língua que levantou o meu pau em segundos. Nunca tinha visto tudo aquilo de tão pertinho de mim.


Mariana permanecia dentro do Jeep, com a porta aberta, assistindo nossos primeiros contatos quando, do nada, ela sai e começa a ditar tudo o que faríamos.


— Tira a blusa dele, Camila.


Rapidamente a moreninha foi tirando minha camisa e desabotoando minha calça jeans.


— Deixa eu ver seus peitinhos, Cá!

Hmmmmm!! Ainda lindos! Olha, Nat. Durinhos! — Mariane me apontava aquele par de preciosidade como se eu não estivesse suficientemente excitado. Me mostrava, esfregando-os com uma maestria única. Aquela habilidade não era só porque também era mulher. Com certeza, elas já fizeram isso milhões de vezes.


— Beija o bumbum da Camila, gata.


Mari ordenou a loira desconhecida. E a todo momento ela ficava visivelmente descontrolada com cada posição que fazíamos (todas a mando dela). Cada chupada, cada apertão... era óbvio que ela queria participar, mas se segurava com vigor, se restringindo apenas a comandar nosso prazer


— Chupa ela, Cá. Chupa essa branquela greluda! Qual o seu nome, bebê?


E na demora da Camila, a Mariane já foi puxando a loira pela cintura, a abraçando por trás. Definitivamente eu não conhecia aquela personalidade. Puxou a saia da loira, de forma abrupta, subindo-a até os seios.


— Ai, delícia, vou botar a calcinha dela de ladinho, Cá, pra você chupar um pouquinho, e mostrar pra Nat como faz, viu?


Nisso a Camila já se desvencilhava de mim, só me restando assistir aquela moreninha caindo de boca, se acabando naquele grelo entumecido e melado. Tudo isso enquanto a Mariane parecia querer arrancar a calcinha da outra, na tentativa de deixar aquela buceta mais exposta ao prazer o quanto possível.


A loira começou a gemer e a rebolar na boca da Camila enquanto Mari a prendia pelos braços, por trás, de uma forma mais... dominadora. E quando eu começo a me acostumar com a cena, a Mariane fala:


— Agora chupa ele! As duas!


E a Mariane avança pra agarrar no meu pau mas, curiosmanete, no meio do caminho ela trava. Daí, num rompante, pega a mão da loirinha e começa a me masturbar, segurando firmemente por cima do dorço da mão dela. Neste momento eu vou a loucura e deixo escapar uns gemidos:


— hmmmmmm. Hmmmmmm


— Segura no pau dele bem firme! Assim, loirinha. Assim olha...


E, por cima da mão da garota, me apertava deliciosamente, evitando me tocar diretamente. Acho que, na cabeça dela, essa atitude era um artifício para se desvencilhar da conclusão final de estar fazendo sexo diretamente comigo. Mesmo assim, vez ou outra, a sua mão resvalava no meu pau. E quando isso acontecia, me provocava um arrepio indescritivelmente prazeroso!


Aí, Mariane. Como você mexeu comigo, assim? Pensava encabulado e apaixonado.


— Agora chupa ele, Cá.


E guiou a cabeça daquela baixinha até meu pau. Recebo, então, um oral delicioso, enquanto a loira, agora sozinha, segura na base do meu pênis. Mas tudo supervisionado por aquela mulher linda que se revelava tão sedutora. Olho para Mariane e percebo que ela não está mais se segurando de tesão.


— Quero ver até onde você aguenta — Ela disse me encarando, enquanto segurava a cabeça da moreninha que me proporcionava um oral mágico, acho que por causa daquela boquinha pequena.


— Oferece um pouquinho desse pau pra sua amiga, Cá. Ela tá mordiscando os lábios, morrendo de vontade de provar desse cacete!


As duas se ajoelham na minha frente, enquanto estou escorado no carro, completamente trespassado de prazer. Olho para frente e percebo a Mariane se esfregando toda.


— Isso, meninas. Chupa esse pau por mim. Olha a cara desse safado!


Seguro as duas pela cabeça, no exato momento que abocanham, juntas, o meu membro. Começo a bombar naquelas duas bocas, revezando as estocadas, contemplando minha beldade que já está completamente sem fôlego.


Peço para a loira virar de costas, coloco a calcinha dela de ladinho e começo a meter gostoso, sem tirar os olhos de Mariane. —"Tap, tap, tap!"— Tento acelerar as estocadas mas percebo que se continuar assim, vou gozar rápido. Tiro o pau de dentro daquela bucetinha branca e peço pra Camila me chupar, no intuito de lambuzar a boca daquela outra fêmea com o néctar da amiga.


— Tá sentindo esse sabor, moreninha? É o da sua amiga também, sabia?


Ela me fita, com aqueles olhinhos apertadinhos, e com aquela boquinha pequena me faz delirar numa chupada magistral.


— Agora é a vez da sua amiga sentir seu sabor.


Peço pra Camila se virar, seguro firme no seu pequeno quadril e meto forte.


— Ai! Aí! Aí! Aí!


Tiro da bucetinha dela e peço pra loira enxugar meu pau com a boca. É uma realização ver duas fêmeas provando do sabor uma da outra, através do meu cacete. E naquele frenesi, percebi a Mariane se masturbando descontroladamente e:


— AAAAAAAAAAIIIIIIII! AAAAAAAAAAIIIII!! AAAAAAAAIII!!!!!


Ela gozava gemendo do mesmo jeitinho de quando a flagrei na siririca, na primeira noite. Seu gemidinho é muito característico! Só que agora ela gritava parecendo que o mundo iria acabar.


Vendo aquela cena, peço às meninas um boquete duplo, novamente, para homenagear todo esforço da minha Mari. Seguro firme a cabeça das duas e começo a socar com força aquelas duas bocas. Em instantes, vendo aquela beleza de mulher se dedando, e aquelas duas beldades me abocanhando, eu começo a gozar absurdamente forte:


— Aaaaaaaaaaaaaaiii!! Aaaaaaaiiiiiii!!!! Ai, Mariane... Ai, Mariane. Ai, Mariane!!


Não aguento e começo a gritar o nome daquela louca, enchendo a garganta daquelas cadelinhas de porra! Litros e litros na boca daquelas desconhecidas enquanto queria que fosse na da minha maravilhosa Mari.


E quem imaginaria que, naquele momento, eu dispensaria aquelas duas fêmeas só pra ficar apenas com uma, contrariando a tudo que nos levou até ali?

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 22/06/23.


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