Encontrei felicidade na submissão
- Temas: BDSM, submissao, dominação
- Publicado em: 26/06/23
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- Autoria: student13
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Vou relatar pra vocês a história de como me tornei submissa. Hoje tenho 35 anos, tenho 1, 65 de altura, cabelo castanho escuro liso, meus olhos são muitos escuros, pele morena, corpo não muito chamativo, sempre fui magra, mas os seios grandes. Enfim.
Tudo começou ainda na faculdade, no quarto período, tinha 20 anos de idade, era a típica universitária, muitas aulas e atividades durante a semana mas no fim de semana era muita farra, não perdia uma oportunidade de beijar na boca ou me esfregar em alguém nas festas e quando a coisa rendia transava.
E minha vida seguia assim, até que conheci um professor, muito sério, falava somente o necessário, sempre muito bem vestido, descobri depois que ele tinha 43 anos. Seu nome era Xavier, enquanto ele dava aula eu me perdia em como ele tinha as costas largas, os braços fortes, o maxilar bem desenhado, o típico daddy, um pouco grisalho, e acho que ele percebia, um dia enquanto eu estava em meus devaneios reparando em todo seu corpo, escuto ele falar:
Nossa colega aqui está bem concentrada, vai saber nos dar um bom exemplo.
Na hora eu gelei, meu Deus, exemplo de que ???, do que ele estava falando, corei totalmente. E disse apenas:
Acho que temos colegas mais preparados pra isso aqui.
Naquele momento eu já comecei a pensar, mas que cara babaca, me deixando envergonhada na frente da turma. Para minha tristeza ele pegou gosto, e seguiram diversas situações como essa, que ele sempre apontava meus erros para toda turma e eu morria de vergonha. Então, eu passei a ter um certo medo dele, apesar disse eu sentia cada vez mais atraída, chegou num ponto que eu fui até ele após a aula e questionei o porque daquela postura dele comigo que eu não o via assim com outros alunos, falei um monte, tal qual a jovem rebelde que era. Ele enquanto guardada suas coisas, sorriu de canto, e disse que ele só atendia as dúvidas dos alunos em sua sala, todas sextas feiras, das 14h as 17h.
Fiquei com muita raiva, mas estava determinada a resolver a situação e lá estava eu na sexta feira na porta da sua sala. Fiquei esperando que ele chegasse, ao chegar passou por mim disse boa tarde, destrancou a porta e entrou sem nada me dizer, fiquei ali esperando, e nada, esperai mais já havia quase 30
Minutos e nada, até que bati em sua porta e ele disse que eu poderia entrar.
Assim que coloquei os pés naquela sala, eu gelei, senti um arrepio e novamente eu perdia toda minha pose, nunca tinha estado a sós com ele, me senti muito intimidada. Ele me olha nos olhos e diz apenas:
Qual a sua dúvida ?
Todo o discurso que eu tinha planejado foi por água a baixo, gaguejei e com muita dificuldade disse que eu estava ficando incomodada com aquelas exposições que ele fazia de mim e gostaria muito que ele parasse.
Ele sorriu, disse que não havia porque eu me sentir assim, ele via muito potencial assim, e tinha planos de me preparar para uma vaga que ele abriria para um aluno bolsista em um projeto.
Fiquei por um tempo encarando ele e tentando entender, ele percebeu minha confusão e disse, volte aqui na terça às 14h e conversaremos melhor.
Assim eu fui, ele tinha todo o projeto planejado, conversamos, fizemos mais algumas alterações, e assim seguiu até o fim do semestre. O projeto foi aprovado e comecei durante as férias mesmo, passávamos um bom tempo no laboratório, e eu sempre tentava descobrir algo sobre sua vida particular mas ele não deixava escapar nada,
Até que um dia saímos bem tarde do laboratório estava chovendo muito e ele me ofereceu uma carona, eu aceitei, disse que morava próximo ao campus, ele me levou, porém com a chuva, ele caiu num buraco, e a roda do carro estragou, ele não consegui arrumar e o carro não estava apto pra ele dirigir ele fez algumas ligações tudo sem sucesso, por fim sua bateria acabou, disse para irmos para minha casa, que estava próxima a alguns metros e lá resolveria, ele resistiu e eu disse:
Ah tá bom, quero ver o que vai ser de você então.
Ele apenas me olhou, e concordou, em casa, deixei que ele usasse o carregador e fui me trocar. Quando volto pra sala e vejo aquele homem com sua roupa toda molhada e grudada em seu corpo, todo aquele sentimento vem a tona, meu tesão subiu instantaneamente e eu só pensava porque não ?
Daí me insinuei muito, coloquei a mão nele todo momento que pude, puxei minha roupa pra que ficasse mais curta, ele pediu um guincho mais demoraria duas horas ainda, pensei e minha chance, ofereci um vinho e depois de muito insistir ele aceitou, aí consegui me aproximar dele, até que eu estava muito perto e nos beijamos, logo já subi pro colo dele e ficava roçando, minha buceta pegava fogo, e eu só pensava naquela pica que já estava dura, ele parou, me olhou, perdeu toda expressão e perguntou se eu tinha certeza do que queria, disse que sim. Nesse momento, ele se levantou comigo em seu colo, e me beijou muito forte, sua língua que entrava em minha boca e eu apenas recebia, alternava para meu pescoço onde chupava com força, eu já estava ficando maluca a buceta pingando de tão melada, falei pra irmos para o quarto, entrei já tirando a roupa e fui tirar a dele, ele apenas pegou no meu pescoço me abaixou com força e disse:
Você chupa, deixa que eu tiro a roupa.
Ele havia aberto apenas a calça e colocado o pau pra fora e já enfiando aquilo na minha boca, era um pau de uns 19 cm, grosso, com a cabeça bem marcada, rapidamente tirou a roupa e ele forçava minha cabeça contra seu pau eu tentava sair e ele falava “Fica, aguenta fundo sua vadia” a cada segundo da transa ele se transformava mais, ao mesmo tempo que me dava um certo medo do que ele poderia fazer, minha buceta pingava, eu não sei por quanto tempo fiquei chupando seu pau, mas ele me mandou abrir a boca e deslizava com seu pau pra dentro e pra fora da minha boca, fudendo mesmo, eu nunca tinha feito aquilo, as vezes quando seu pau estava todo na minha garganta ele dava tapas na minha cara, e sempre falando “engole tudo sua vadia” “tem que aguentar apanhando”. De repente ele me vira e me põe de barriga pra cima enfia dois dedos em minha buceta repentinamente e eu grito, ele sorri e fala “ não tem vergonha sua puta ? Sei a vagabunda que você é, dois dedos você não deve nem sentir nessa buceta”
“Olha como está molhada, a vadia gosta de apanhar né” e antes que eu tivesse reação ele enfiou seu pau em mim, delirei quanto senti sendo rasgada por aquele pau, só sentia ele me abrindo. Ele começou a meter, eu coloquei a mão em sua perna, ele tirou e disse:
Agora é sua hora de levar pica, eu decido o quanto esta bom.
Minha buceta molhou na hora, quanto mais ele metia mais eu delirava, ele metia fundo e sem do enquanto fala “leva fundo sua vagabunda” “aqui ó o que piranha como você merece” “aguenta essa pica batendo no seu útero sua puta” ele começou a bater sitiava pra mim enquanto metia e eu delirei, gozei tão intensamente que me contorcia, estava com os olhos fechados, senti apenas um tapa na minha cara bem forte, olhei pra ele assustada, mas ele sentia minha buceta molhada sabia que estava amando aquilo.
Antes que voltasse para o meu corpo ele me coloca de quatro e mete em mim tão fundo que eu assusto, ele agarra no meu quadril, me puxa de volta e diz:
Seu lugar é aqui sua puta, vai correr de pica não, é pra aguentar.
Ele força sua mão eu minha cabeça fazendo eu me abaixar, e ficar com a bunda bem arrebitada, ele metia com matéria, por fim parou e disse:
Deixa eu vê o estrago que fiz nessa buceta.
Ele olha pra minha buceta, toda arrombada, melada, da um tapinha em meu grelo que me deixa maluca, e diz:
Olha o tamanho do buraco que deixei aqui sua puta, quero ver você gostar de dar pra macho de pau pequeno de novo.
Ele volta a meter dessa vez mais espaçado, mas com muita força, me puxa pelo cabelo, me deixando de joelhos e sem avisar goza em toda minha cara, sinto sua porra quente por todo meu rosto, parte foi na minha boca, mas parte nos meus olhos, bochechas, cabelo, era muita porra, ele agarra ainda mais forte o meu cabelo, manda eu abrir a boca enquanto com o seu dedo ele arrasta toda a porra pra minha boca.
Se joga em minha cama e antes que eu tivesse alguma reação seu telefone toca era o guincho que estava chegando. Ele atende, veste sua roupa, sem falar nada comigo, eu lavo meu rosto visto minha roupa, vou acompanhá-lo até a porta, antes de abrir ele me puxa e diz o seguinte:
Faremos isso novamente ?
Apenas assenti com a cabeça que sim, ele responde;
Ok, mas teremos algumas regras a partir de agora, a primeira é a última vez que você goza sem me pedir sua puta, a segunda é que você estará sempre a minha disposição, não importa se você esteja em aula, no laboratório ou em casa, quando eu te ligar é pra você ir, a terceira é que você não transara com mais ninguém sem caminsinha a não ser comigo. Estamos entendidos ?
Me assustei com aquela fala, apesar da foda que acabamos de ter não esperava por isso, mas parece que meu grelo ouviu e respondeu por mim apenas;
Estamos sim.
Ele me deu um beijo na bochecha, me surpreendendo mais uma vez, agradeceu e foi embora. Naquela noite mal dormi apenas pensando no que tinha acontecido, porque eu tinha aceitado aquilo, minha ideia desde o começo sempre foi ir na sala daquele home falar umas verdades pra ele e agora era quem escutava.
Esse é o primeiro conto de uma longa história, peço desculpas pela enrolação, mas precisava contextualizar algumas coisas.
Espero que gostem
*Publicado por student13 no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.