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Fran, Esposa Gestante, e Gaby, Acadêmica de Medicina

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbica, Fetiche, Gestante, Grávida, Voyeur, Masturbação, Médica, Acadêmica
  • Publicado em: 27/06/23
  • Leituras: 14359
  • Autoria: Natanstarlight
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INTRODUÇÃO


Fran e eu, ao longo de todo nosso relacionamento, sempre tivemos o costume de ouvir que formávamos um belo casal. Além dos elogios, muitas cantadas e propostas, das mais variadas possíveis, fizeram parte da nossa realidade. No entanto, só não sabíamos que, durante a gestação – e justamente por ela – isso também iria acontecer.



APRESENTAÇÃO


Modéstia à parte, eu também sempre tive meus dotes e minhas virtudes. Uma combinação equilibrada que formava, de fato, um casal chamativo e que, curiosamente, as cantadas eram quase sempre direcionadas a nós dois juntos. Porém, o mais curioso ainda, é que esse tipo de atração a casal sempre foi manifestada puramente por mulheres, fossem elas solteiras, casadas, viúvas, bi e até, pasmem, por lésbicas. Sim, sempre houve mulheres com esse tipo de orientação sexual interessadas no casal, em meio a tantas outras. E isso é um fato tão real que me impulsiona a revelá-lo, mesmo havendo um receio em desrespeitá-las, pois as considero muito especiais. (As coisas simplesmente aconteceram). E isso formou uma perfeita coincidência, já que eu sempre fui amante declarado do lesbianismo.


A Fran portava características muito delicadas. Sua pele rosada e cabelos dourados sempre emolduraram aquele rosto extremamente primoroso, fazendo uma composição harmônica com seu nariz afilado e olhos cor de esmeralda, despertando comentários sempre muito lisonjeiros. Dentre todos, “Loira Iogurte” era um dos mais comuns desde que a conheci. Coitada! Minha garota nunca conseguia esconder sentimento algum já que, diante de qualquer situação, sua reação era sempre de se ruborizar por completo, principalmente as bochechas. Seus mamilos, sempre bem rosadinhos, até se confundem com o tom da pele dos seios, mesmo durante aquele período hormonal da gestação. Seu sexo é extremamente róseo, parecendo que está sempre lambuzado de leite condensado, e fica bem vermelhinho ao menor estímulo, revelando aos mais sortudos sempre quando bate aquela excitação. Por isso minha garotinha iogurte sempre foi facilmente legível.


E a Franciele, agora grávida, parecia liberar uma quantidade tão alta de feromônios que atraía, ainda mais, os olhares femininos, gerando comentários do tipo: “Nossa, que gestante linda!!” ou: “como você ficou bela assim!”. Alguns desses comentários pareciam bem comuns de serem ouvidos mas, às vezes, não havia como negar manifestações claras de desejo, vindas de certas fêmeas. A prova disso é que aproveitamos a oportunidade e chegamos a nos relacionar com duas garotas, durante esse período mágico de maternidade. E o relato que se segue, foi um desses. É... Fertilidade é um afrodisíaco para muitas!



CAPÍTULO ÚNICO


Esta história se inicia quando estávamos no quarto mês de gestação e fomos à consulta de pré-natal em um hospital universitário muito conceituado aqui na minha cidade. E ali começaria esta, que se tornaria uma das maiores aventuras que tivemos na vida.


No consultório, já durante o atendimento, fomos abordados pela segunda vez, naquela gestação, por Gabriela. A mesma acadêmica de obstetrícia que vimos na consulta do primeiro trimestre. De tão linda, não foi nada difícil de relembrar da Gaby, uma moreninha clarinha e magrinha que parecia ser feita de porcelana. Seus cabelos lisos, longos e negros eram umas das suas características mais chamativas, mesmo diante de um corpinho todo malhadinho que, por sua vez, tentava inutilmente se esconder debaixo de um jaleco bem alvinho que trazia no bolso um bordado em cor-de-rosa, com a inscrição: “Dra Gabriela”. E enquanto eu apreciava aquela beleza de menina moleca, escuto uma voz adocicada:


– A Dra Samanta não vai poder atender vocês hoje. Ela está em uma emergência, agora, mas pediu pra eu acompanhá-los sozinha, somente hoje. Tudo bem pra vocês?


A princípio, a Franciele ficou completamente desapontada e fez menção, pra mim, de não concordar. Ela alegava que não queria ser atendida por acadêmicos e enfatizava que, por causa dos pré-natais anteriores, sempre com Dra. Samanta, sentia mais confiança e tranquilidade. Mas eu sabia que minha gostosa só estava com medo e vergonha de se excitar com o toque e a aproximação de uma fêmea quase tão bela quanto ela.


Olhei para aquela estudante de pele alva e sedosa, e de nariz arrebitado, e cheguei à conclusão de que aquela consulta infelizmente não rolaria. Tentando convencer a Fran, expliquei que não havia problema algum em sermos acompanhados apenas pela acadêmica, só daquela vez. A gestação estava bem e, se caso surgisse qualquer problema, aguardaríamos pela obstetra. E com muito jogo-de-cintura eu consegui persuadi-la.


– Conforme a consulta for acontecendo, eu vou passando tudo para ela, senhora Franciele. Fique tranquila. Ela está aqui na sala ao lado. – Dizia aquela estudante de medicina que mais parecia uma colegial.


Logo a consulta se iniciou e rolaram todas aquelas perguntas de praxe, bem como a análise dos exames e ultrassom. Terminando esta parte, minha esposa foi orientada a vestir uma espécie de camisola e a se deitar na maca. Mas ao se inclinar no leito, ela olhou fixamente pra mim, fazendo questão de me demonstrar uma fisionomia de reprovação. Gelei na hora e imaginei que ela iria brigar comigo, mas eu só queria ver o que de mais belo poderia brotar dali. Corri para a cabeceira da maca e segurei em suas mãos enquanto aguardávamos os procedimentos daquela quase médica.


Logo a Gabriela começou a tocá-la. E eu adorava ser cadeira cativa, naquele momento! Primeiro pediu licença a Fran e expôs sua barriga de gestante. Que pele linda, a de Franciele! Toda rosadinha! A barriga já apresentava um tamanho médio. Era impresionante como minha garota ficou ainda mais bela durante a gestação!


– Vou medir sua altura uterina, tudo bem, Fran? Posso te chamar de Fran?


– Claro, Gabriela. – Franciele respondia de forma lacônica e envergonhada enquanto me olhava, balançando a cabeça de forma negativa.


– Que pele linda, Fran. Tá tomando muito cuidado na gestação, hein!!


– Ah, sim, doutora. Também puxei a minha mãe. Ela nem precisa fazer muita coisa pra cuidar da pele.


– Pode me chamar de Gaby. De fato sua pele é muito linda!


– Obrigada, Gaby. – E sorriu um pouco menos desconfortável.


Diante daquilo tudo, eu só tentava ser um mero expectador. Em silêncio absoluto, apenas acompanhava cada movimento de contato, entre as duas. Não demorou muito e vislumbrei a Fran manifestando seus primeiros arrepios de prazer aos sutis toques aveludados daquela jovem acadêmica. Ah, Gabriela! Quanta destreza e delicadeza ao tocar essa pele rosada que por muitas vezes beijei com sofreguidão! De súbito, meus pensamentos são novamente cortados por aquela voz angelical:


– Você está sentindo frio, Fran? O ar está muito gelado? Quer que eu aumente a temperatura?


– Não, Gaby. Está agradável. – Respondia minha esposinha que, conhecendo bem, eu sabia que não iria aguentar por muito tempo. E me olhou, já com o rosto todo ruborizado. Aquelas mãozinhas delicadas da Gaby percorrendo a pele de minha garota, além de excitarem a mim, estavam tão amáveis e caprichosas que a Franciele não estava conseguindo se segurar de tesão. Eu podia ver em seu rosto.


– Vou medir o batimento cardíaco de sua bebê, ok, Fran?


Eu poderia imaginar a "aflição" de Franciele. E do alto da cabeceira da maca, eu contemplava cada detalhe de toda aquela visão celestial. Olhava com afinco a dança daquelas pequenas mãos sobre o corpo aparentemente inerte, de Fran. Observei as bochechas da minha garota e percebi o calor da luxúria exalando do seu rosto desenhado. A forma com que ela agarrava aos lençóis demonstrava o limite do seu controle diante do toque daquela pequena deusa. E ela sabia provocar minha fêmea com maestria. Tocava sutilmente, e de forma dissimulada, partes estratégicas do corpo completemente entregue, de Franciele. E enquanto fazia aquele jogo de provocação, Gabriela falava:


– Vocês formam um casal muito bonito. Vão ter uma filha linda!


Certeza que a cada sussurrar daquela voz, a calcinha de minha garota melava ainda mais.


– Está tudo certo com sua menininha, viu, pai!


Aquela seria a única vez que, deliberadamente, a beldade nerd me dirigiria a palavra.


– Posso ver seus seios, Fran?


E antes mesmo da Gaby terminar de pronunciar tais palavras, minha loirinha iogurte se ruborizou novamente, não conseguindo esconder a vergonha da excitação. Antes mesmo de terminar a pergunta, Dra. Gabriela já foi abrindo aquela camisola branca e surrada, com um aparente anseio. E expondo o par de seios de minha garota de baunilha, se surprendeu com aqueles monumentos róseos que se erguiam magestosamente, sabendo ser mais lindos, ainda, durante aquele período de maternidade.


– Como estão seus mamilos? Tô vendo que eles são protusos e firmes mas tem de massageá-los para estimular uma boa lactação, viu? Vou te mostrar como.


Que tesão me subiu naquela hora! Gabriela tentava disfarçar o ímpeto, mas era evidente o prazer que sentia em envovler toda aquela mama em suas mãozinhas. E mordiscando os lábios, Gaby tocava naquelas aréolas rosadinhas e entumecidas. Eu ali pertinho da boca de Fran, podia escutar o gemido abafado tentando escapar dos lábios delicados e molhados de minha garota leite condensado. Logo o arrepio cobriu todo seu colo e seios. Foi inevitável imaginar os lábios da Gaby no lugar de seus dedos, percorrendo aqueles mamilos róseos, mas parecia não ter feito diferença. Seu toque foi tão aveludado e arrebatador que, por um momento, vi minha gata mordiscando os lábios e apertando os olhinhos. Ao abrir, viu Gaby a flagrando.


– Você está bem, Fran? – A cínica provocou a minha fêmea o tempo todo e depois ainda quis testá-la. Tentando disfarçar, Franciele emendou rapidamente:


–Só estou nervosa com a gestação.


– Por quê, Fran? Parece estar tudo tranquilo, até agora. – Gaby falou dengosa.


Enquanto isso, a Gabriela a tocava de um jeito tão delicado que eu viajava profundamente naqueles movimentos. E, naquela atmosfera, imaginando aquela delícia dando todo tipo de prazer à minha mulher, eu me entregava no olhar. E seu toque revelava que ela própria estava gostando de ver todas aquelas reações, inclusive a minha. Os mamilos da Franciele estavam tão túrgidos que, ao cobri-los de volta, mal se escondiam debaixo daquela camisola grossa.


A Franciele não conseguia esconder sua excitação óbvia àquela fêmea que, mesmo tão jovem, percebia isso facilmente. Sua respiração estava ofegante e sua pele, agora toda ruborizada, demonstrava o calor de uma batalha interna intensa. – Batalha, esta, que iria continuar por um breve momento. – E sem pedir licensa, aquela acadêmica já foi invadindo a intimidade de minha garota, expondo suas partes que estavam cobertas apenas por sua calcinha branquinha. E Gaby, completamente dissimulada, perguntou:


– Percebeu alguma perda de líquido ou hemorragia durante os último dias, Fran? Parece que você está molhando a calcinha...


Aquela putinha falou tocando seus dedos finos e delicados por cima do sexo de minha fêmea, que ainda estava coberto por aquela lingerie branquinha, e agora molhadinha. E deslizando o dorso dos dedos sobre seu púbis coberto, com aquele carinho que só mulher sabe dar, falou:


– Com licença, Fran, vou precisar abaixar sua calcinha para saber como está sua saúde íntima, posso?


Nem eu e nem a Franciele estava acreditando no que acabávamos de ouvir. Enquanto ela ficava tensa com o pedido feito, eu me empolgava para que a Gaby expusesse aquela boceta cor de morango. Certeza que ela também iria admirar a xoxota mais linda que eu já vi na vida. Aqueles lábios rosadinhos de tesão e encharcados de melzinho só despertariam, ou inveja ou tesão. E a segunda opção parecia ser a mais óbvia para aquela situação. E não deu outra: quando a Gaby puxou a lingerie branca e, enfim, contemplou aquela bocetinha iogurte, flagrei um sutil mordiscar de lábios instintivamente e deliberadamente manifestado. Gaby nem sequer conseguiu disfarçar a surpresa. E enquanto Gabriela fitava os olhos naquela boceta leite condensado, eu torcia, loucamente, para que viesse aquele indescritível toque lésbico. E antes que eu pudesse entender a cena, guardo, até hoje, a imagem daquele fiozinho de babinha que ligava a ponta dos dedos de Gabriela até o grelinho rosado de Fran, completamente lambuzado. Busquei o rosto de minha gata, para ver a sua reação, e ela me dizia em silêncio, apenas com o olhar. “Não vou aguentar!” E quando menos percebi, a acadêmica já estava com dois dedos dentro de minha fêmea.


– Preciso saber se você está com o colo dilatado, Fran.


Confesso que nunca vi esse procedimento nessa idade gestacional, muito menos sem luva. Mas isso tudo era um ótimo indício. Eu queria mesmo é ver minha fêmea, gravidíssima, gozando nos dedos daquela graciosa moleca. Quando Gaby empurrou seus dedos melados dentro da boceta de Fran, ouvi da boca de minha garota um gemido baixinho, quase inaudível.


– hmmm!!


– Tá doendo, mãe?


Sem tirar os dedos de dentro de minha gostosa, aquela putinha perguntou de forma bem cafajeste, parecendo que queria mesmo é matar a gente de tanto tesão. E enquanto ela empurrava com delicadeza, todo aquele movimento fazia um barulhinho ao penetrá-la. Melzinho escapava por todo lado, inclusive entre os dedos branquinhos e fininhos daquela gatinha. Percebi que, sutilmente, ela começou a fazer um movimento de vai-e-vêm dentro de minha garota. Quando jurei ter visto minha gata sendo masturbada pela acadêmica, Fran solta um gemido mais prolongado:


– Hmmmmmmm!!!


Neste momento, a Gaby olhou fundo em meus olhos, como se me pedisse autorização. Acenei com a cabeça, consentindo, e perguntei à minha garota:


– Quer que ela continue, amor?


Agarrando meu braço, Franciele olhou de forma profunda dentro dos olhos de Gaby e começou a rebolar bem devagarinho. Aquela cena me deu tanto tesão que subitamente senti meu pau latejando e babando. A Gaby, então, parou assustada e perguntou:


– Tá machucando não, Fran?


Puxa vida! Que medo de meter dois dedinhos fininhos em uma grávida! E no impulso, respondi:


– Grávida ou não, ela aguenta bem mais que isso, doutora!


Acho que não deveria ter falado isso. Não sei exatamente o que aconteceu, mas, naquele exato momento, ela parou tudo e tirou os dedos de dentro da grutinha cor de chiclete! E antes de dizer qualquer coisa, respirou fundo:


– Tá tudo bem com você, Franciele. Pode trocar de roupa atrás do biombo que eu vou passar todo seu caso para a doutora Samanta. Logo falo com vocês.


E saiu apressadamente.


Ao fechar a porta, Fran me olhou e falou:


– Eu sabia que iria dar errado! Pra começo de assuntou, eu sabia que não iria aguentar aquela garota me tocando intimamente por muito tempo! Por que você insistiu nesta ideia maluca, Natan? E agora, por último, ela ficou com raiva de toda essa loucura! Tô duplamente envergonhada! Ai, meu Deus!


– Não precisa ficar envergonhada, amor. Ela tava morrendo de tesão em você também! Certeza!


– Ah, para, Natan.. Que vergonha!! Ela nem vai voltar mais aqui de novo! Isso se não nos denunciar!


De súbito, a porta se abre e a Gabriele entra na sala. Completamente envergonhada, ela diz:


– Não trocou de roupa ainda?


– Já estamos saindo, doutora. Estamos terminando.


– Aai... me desculpem, gente... – Gabriela suspirou misteriosa.


Eu ri decepcionado enquanto ajudava a Franciele a se sentar na maca. E quando eu estava calçando as sandálias naqueles pezinhos delicados e caprichosos, ouço a Gaby balbuciando:


– Annh... éééhhh... Doutora Samanta ressaltou que não existe problema algum em você fazer sexo com penetração, Fran. Seja a penetração de qualquer tipo.


Entendendo que ela, talvez, pedia uma segunda chance, me reacendeu um tesão fudido! Olhei para Franciele e percebi isso nela também. E antes dela responder qualquer coisa, não perdi tempo e tomei a frente:


– Doutora Gabriela, posso te perguntar uma coisa? Você já viu grávida com desejo, né? Minha mulher está morrendo de desejo em você. E pior de tudo, um desejo que você mesma despertou. E você já deixou uma grávida com vontade, antes?


– Me desculpe, mas...


– Mas...


– Nem sei se isso seria ético, gente... Ai, meu Deus!


– Você nem se formou ainda, doutora. Nem fez juramento nenhum. Como pode ser anti-ético se a gente consentiu?


– De jeito nenhum, gente. Que loucura! E ainda por cima aqui no hospital? Ah, não! Talvez algum dia, em um outro lugar. Meu Deus! Vocês são loucos!


– Não precisa complicar, Gaby. Você gostou de dar prazer pra minha garota, passamos meia hora nessa putaria toda e agora bate a bad em você? Eu estou permitindo, ela está morrendo de vontade... Qual é! Não vai aparecer ninguém. Vai perder a oportunidade e deixar uma grávida com desejo?


Olhamos juntos para a Franciele e ela, sentada na maca, estava mais vermelha que um vulcão.


– Não ouça esse maluco, doutora. Ele não sabe o que está falando.


– Tá vendo? Você é louco! – E riram juntas.


– Minha garota é muito tímida, Gaby. Faz o seguinte: eu vou ali e volto daqui uns 15 minutos. E fiquem totalmente à vontade.


– Não, Natan. Quero você aqui. – A Fran falou.


– De jeito nenhum. Se ele sair daqui, vai levantar uma suspeita ainda maior. – Falava enquanto era fuzilada por aquele olhar carente e flamejante de Fran – Ai, gente! E se alguém chegar?


– Ninguém vai chegar, Gaby. Até agora não chegou. A gente tranca a porta! – Falei.


Olhei fixamente para aquela moreninha linda e ela ficou ali pensando por um tempinho, permanecendo com as mãos no rosto, completamente petrificada. Num rompante, se levantou e foi em direção à Fran. Tocou na pele do seu rosto e puxou a mão rosada de minha garota, em direção à própria face. Que cena delicada e linda de se ver! Vi minha gata suspirar enquanto as duas se entregavam em um beijo completamente único!


– Sente o cheiro gostoso da bucetinha dela, Gaby. Que além de linda, é super gostosa. Prova!


Logo ela interrompeu o beijo e cheirou os próprios dedos. Fechou os olhos, mordiscou os lábios e olhou pra porta. Fui lá e tranquei. Quando virei, vi as duas se acabando num beijo escandaloso. Ajeitei meu pau na cueca e sentei na cadeira de doutor, assistindo à maior loucura que vivi com minha esposa durante toda a gestação: transar no consultório com a acadêmica de obstetrícia!


Ainda a beijando, doutora Gaby desceu com sua mão direita até tentar achar o sexo de minha gostosa. Teve uma certa dificuldade, pelo tamanho da barriga. Observei quando ela se desvencilhou da boca rosada de Fran e tentou dar atenção à sua intimidade. Neste momento, a Franciele, ainda deitada, olhou pra mim como se não fosse aguentar aquele "tormento" por muito tempo. Percebi que ela tentou balbuciar alguma coisa enquanto era penetrada por dois dedos extremamente hábeis daquela fêmea nerd. Gaby, agora com uma mão dedicada à intimidade de minha garota, com a outra puxou aquele rosto desenhado e corado para o seu, e a fitou nos olhos numa cumplicidade incrível. Mordiscou os lábios com volúpia, tocou com carinho naquela face, acariciando com um jeitinho só dela, e disse baixinho de um jeito bem dengoso e quase inaudível:


– Como pode ser tão linda?


Aquelas mãozinhas pareciam dançar uma valsa vienense, como eu nunca havia testemunhado antes. Gabriela tirava e colocava seus dedos dentro do sexo vermelho e molhado de Fran, devagarinho, espalhando seu melzinho por todo lado, chegando a pingar no forro da maca. Ela acelerava delicadamente, fazendo aqueles movimentos únicos que só uma mulher "entendida" sabe fazer, como se suas mãos estivessem em um ritual de acasalamento. E quando tentei me aproximar para ver a cena de um ângulo melhor, percebi minha fêmea estremecendo de delírio e arqueando o quadril. E mesmo tentando presevar o silêncio e a discrição, tudo que Franciele conseguiu, no ímpeto de sua luta, foi fechar os olhos bem apertados. E com o quadril elevado, arregalou os olhos, abriu a boca em silêncio... mas, segundos depois, aquele recinto ecoou o som mais orgástico que já testemunhou:


– Aaaaaaaiiiiii!!! Aaaaiiiiii!! Aaaaaiiiiii!!! aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii!! Hmmmmm..... Hmmmmmmmmmmmm.......ai, Gaby, ai, Gabyzinhaaa....


Apressei para apreciar seu rosto e testemunhei um raro e perfeito esguicho de prazer nas mãos delicadas daquela futura médica, que não se continha de felicidade por ter percebido que acabara de dar prazer a uma grávida tão linda. E com orgulho, falei:


– Parabéns, doutora, por ter dado muito mais do que qualidade de vida à sua paciente.


Quando minha gostosa terminou de gozar em seus dedos, a Gabriela os enxugou no papel-toalha e brincou:


– Fiquei na dúvida: será que se eu não realizasse o desejo da Fran, a bebê de vocês nasceria com a minha cara?


– A Franciele, ainda exausta, ensaiou uma risada enquanto estendia o antebraço sobre sua face incandescente. E enquanto eu sorria com a criatividade daquela diabinha safada, ela completava:


– Vocês são muuuito loucos!! Eu poderia ter... Como sabiam que...?


– Que você é gay? Experiência, doutora... Experiência!


E desta vez, rimos nós três, completamente aliviados...


Continua

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/23.


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