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A Família Gogóia, 12

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 03/07/23
  • Leituras: 3916
  • Autoria: Larissaoliveira
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- Primeiro eu vou comer sua bunda, sua puta! - ele passa o dedo naquele cuzinho hidratado, vendo o piscar, e em seguida mete a rola lá dentro de uma só vez, escorregadia e indolor


- Ahhhhhh, caralho, como é boa a sensação de se ter uma rola bem grossa no cu! - Elaine gemia, toda arrepiada, dando bundadas no caralho do velho - Finn, faz aquilo que você fazia, vai, enfia o saco junto! Enfia! Enfia!


- Meu saco não é mais durinho com antes, eu acho que não consigo mais, Elaine.


- Se vira! Enfia, soca isso lá dentro, anda! - ela diz, abrindo a própria bunda com as duas mãos, ficando com o ânus bem arreganhado


- Adoro você! É tão vagabunda quanto sua mãe, aquela cachorra! rs


Elaine ri mantém a posição. Finn segura o saco murcho e, com cuidado, vai pressionando cada uma das bolas para dentro daquele cu quente e gostoso


- Está conseguindo??? Hein??? - louca para que o velho começasse a bombar o pau sem parar


Finn prosseguia tentando, mas quando uma bola entrava, a outra saia; ele empurrava uma e a outra escapulia lá de dentro, até que ele consegue encontrar o jeitinho certo e aí sim, toda a pele de seu saco, com bolas e tudo estava dentro daquele cu, juntamente com seu pau duro


- Ohhh, que delícia, Elaine!!! - ele começa a bombar imediatamente, desesperado por prazer. A sensação das metidas era realmente diferenciada, era foder um ânus com um conjunto inteiro que se movia lá dentro daquele tubo. Finn levava o corpo um pouco para trás para poder ver bem aquele cu sendo profanado de forma tão sacana e pornográfica, como Elaine adorava que fosse.


As metidas de Finn se intensificam ao máximo, segurando-a pela cintura e indo com tudo. As bundadas de Elaine não podiam ser mais fortes, para que não derrubasse o velho, mas eram de bom impacto. Ela já dava gritinhos de prazer, tanto por aquela sensação deliciosa e esquisita de algo se movendo dentro de seu cu, quanto para fazer Finn se sentir bem poderoso, o que fazia as pancadas ficarem ainda mais intensas. Era como se aquele velho franzino voltasse à juventude, metendo pra valer. Ele urrava:


- AAAAAAHHH! - e tome rola


- Ai, Fin, que gostoso essas bolas dentro de mim!!! Esse ponto! Mete esse saco, vai! Hum!, Hum!, Hum!


- Gostoso é esse seu cu liso, sua putona do caralho; se prepara que eu vou gozar nesse rabão, sua bucetuda, sua peituda, sua coxuda, bunduda, cuzuda!


Elaine ria e sentia prazer:


- Ainda não, Finn!!! Quero sentir mais essa piroca! HUM!, HUM!, HUMMMMMMM! Não para, Bicho Papão, não para!


- Ah, safada! kkkk - ele leva na esportiva e não parava de socar a piroca


Finn segurava as duas tetas de Elaine com força, fazendo sua pélvis ir forte de encontro a bunda branca e avantajada daquela mulher, causando os sons mais gostosos da natureza, o som do impacto do sexo, PLAC, PLAC, PLAC...


Enquanto isso, Silvana conversava com aqueles três marmanjos embasbacados:


- O que foi, uma periquita comeu a língua de vocês? - ela dizia, sabendo que sua combinação shortinho com maiô mexia com os homens


Henrique é o primeiro a dizer:


- Bem, Dona Silvana, nós estamos com uma questão sobre a ilha e talvez você possa nos ajudar. É que, você sabe: homens vão à praia com uma intenção e mulheres nem tanto rsrs. Tipo, para nós é uma chance de... de... de...


Silvana se mostra impaciente e revira os olhos:


- Ai, ai, ai! Parem com isso, marmanjos! Olha, antes de tudo, vamos lá: eu não sou uma mulherzinha recatada do seu continente, ok? Por favor, quando você evita falar safadeza na minha frente eu fico ofendida! Que falta de educação! Qualquer mulher da ilha vai se sentir muito magoada se você evitar falar "trepar", "buceta", "porra", etc., na frente delas! Que horror! Se querem minha ajuda, parem com essa frescura e me tratem como uma piranha! Anda, desembucha!


Os três homens engolem seco. Por essa eles não esperavam. Leandro tenta continuar:


- Bem, se é assim, Dona Silvana, vou direto ao ponto: somos homens e queremos transar com as garotas da ilha, acho que você entende, certo?


- Mas é claro, né? É evidente! Por exemplo, vocês me viram passar e ficaram com vontade de me foder, não ficaram? Seus paus naturalmente endureceram, é simplesmente fisiologia, é corpo humano ! Vocês olharam minha bunda, meus peitos... - ela segura as duas tetas para exemplificar, exibindo as unhas verdes sob o tecido preto do maiô - E naturalmente se imaginaram me fodendo, certo? É a biologia, gente!


- Ahn... Claro, claro rsrs - Bruno já estava de pau duro, apesar de totalmente constrangido


Leandro continua, para deixar o amigo respirar:


- Só que nossas mulheres, Dona Silvana, elas... O que eu quero dizer é que, mesmo sendo todas adeptas do incesto, elas para por aí. E a gente queria que elas fossem além rsrs


- Sei. Realmente, não faz sentido ir para a ilha só pra chupar piroca de primo, de irmão, pai, etc., isso elas podiam fazer nas suas casas. Mas em se tratando da ilha, nossa, tem cada gostoso lá! Seria um baita desperdício não sentar em tantos caralhos disponíveis! Ai, até dá água na boca!


Bruno comemora:


- Ah, você realmente nos entende! rs


- Entendo sim. O tempo que morei fora da ilha me fez entender que as mulheres do continente são muito bobas, parece que elas têm dó de gastar a buceta, sei lá! Não abrem as pernas de jeito nenhum! Os homens até são mais safadinhos, mas as mulheres, aff! Mas saibam que na ilha não há diferença, as mulheres lá são bem putas. Eu, por exemplo, vocês acham que eu não estou doida para ver a pica de vocês? Eu sou mulher, poxa, é claro que tenho vontade! Não só de ver, mas de pegar e chupar! De saber o sabor da porra de vocês!


Os homens ficam sem palavras diante de tais palavras tão espontâneas. Realmente os ilhéus eram bem diferentes. A putaria lá seria incrível.


Depois de um tempo, Bruno se recupera:


- E como você pode nos ajudar, Silvana?


- Vou apenas dar uma instrução: a gogóia propagada na névoa tinha um efeito instantâneo, era só respirar e os tabus sumiam, certo? Mas havia o problema de o efeito acabar. Já na ilha, não tem névoa nenhuma, mas quase tudo lá tem gogóia. O pão, o bolo, o sorvete, o shampoo... Quase tudo tem gogóia. Em contrapartida o efeito não é imediato, então pode demorar uns cinco dias para suas esposas e filhas estarem suplicando para chupar rolas de gente desconhecida rs


- Mas é garantido? Cinco dias e elas ficam bem safadas??? Nossa, como eu quero ver isso!


- Queridos, algumas vezes pessoas do continente vieram morar na ilha. O caso mais recente foi o da Bianca e do filho dela, o Ed, e também o da Emmy e o pai dela, o Tony. Mas antes deles tivemos outros casos. E nunca aconteceu de passarem mais que cinco dias sem caírem na putaria total! hahaha. Não se preocupem, logo vocês vão me comer, sim, tanto meu cu quanto minha buceta; suas filhas vão dar para um número absurdo de homens, e eu estou falando um número absurdo mesmo!!! E suas esposas... bem, não se espantem se elas passarem mal com excesso de porra no estômago, é uma coisa que às vezes acontece por lá rs. Eu mesma, uma vez fiquei no soro, de tanta porra que engoli numa festa... Ai, ai, bons tempos...


Os três homens estavam atônitos. Mesmo assim, cada qual imaginou sua esposa e filha com a mão no estômago e dizendo: "Ai, acho que exagerei dessa vez, pai rs".


- N... Nossa, é realmente assim? - Henrique estava com o pinto tão duro que doía


- Ué, lógico! Mas isso é o normal, queridos; loucura é o que vocês vivem no continente! Bom, espero ter ajudado. Eu tenho que voltar para a cabine agora. Aliás, por que vocês não vêm comigo? Minha filha está lá, dando a buceta e o cu para o Finn, tenho certeza que ele já gozou e estão se recompondo para mais um round! Alguém quer foder ela??? Ela tem um corpo incrível, vocês com certeza repararam! Vamos, eu ajudo vocês, o que acham??? Minha xoxota está bem molhada também, olhem! - ela pega a mão dos três de uma só vez e enfia dentro do shortinho, dando um jeito de passar até mesmo por baixo do maiô. Eles sentem os pêlos baixinhos daquela xoxota quente de MILF e quase gozam. Um olha para a cara do outro de boca aberta. Os paus estavam tão duros que podiam até gozar a qualquer momento.


- Mas como vamos passar no corredor sem que todo mundo repare? - questiona Bruno


- Bobinho, você não viu que estão todos dormindo? Aliás, bebam esse suco antes de irmos à cabine! Está delicioso!


Eles bebem e vão unidos à cabana, percebendo que todos os outros até roncavam.


Silvana empurra e a porta se abre. Leandro, Henrique e Bruno adentram a cabine e veem Elaine, com uma baita cara de biscate feliz, ofegante e com as mãos ainda na mesa de controle, se recuperando. De seu cu saía muita porra, escorrendo pelas pernas.


- Filha, você quer mais pinto? Chegaram mais três paus para você! - pergunta Silvana, deixando a bandeja em qualquer lugar


- Ah, eu quero sim, com certeza! Assim realmente não saberei quem será o pai! Hahaha


Silvana organiza tudo com agilidade:


- Vem, meninos, não sejam tímidos, comam essa buceta à vontade! Eu vou tirar minha roupa e vocês podem me comer também, tá? Podem gozar dentro, não se preocupem! - ela retira o short jeans e em seguida o maiô preto, exibindo um corpo surreal para quem já era avó. Os seios fartos, apenas muito levemente caídos, a buceta peludinha e uma relação cintura-quadril de invejar qualquer mulher.


Finn estava deitado no chão, recuperando as forças. Ele dizia, sorrindo:


- É rapazes, eu avisei que essa ilha era uma delícia, né? E nós ainda nem chegamos lá! hahaha


Não demora muito para que começassem um verdadeiro rodízio em Elaine, dessa vez só na buceta dela. Um por um, todos meteram na moça, fizeram até uma fila e gozaram até não haver mais porra para jorrar naquela puta. Elaine não mudou de posição nenhuma vez, continuou como estava, apoiada no painel de controle até o final, mas gozou várias, até a xereca ficar bem sensível. Todos tiveram suas rolas lavadas pela boca de Silvana, que engolia toda porra excedente e fazia questão de engolir tudo.


Por fim, depois de muito gozarem, os três marmanjos sentem muito sono dado o efeito do sonífero e dormem ali mesmo, na cabine. As Gogóia Silvana e Elaine, que haviam absorvido parte do sonífero por meio da porra daqueles homens, também acabaram adormecendo, peladas e esporradas, mas acima de tudo, saciadas.


Finn continuou pilotando o avião por mais uma hora. Depois de densas nuvens, podia avistar enfim sua amada ilha no horizonte. Como era linda! Seu coração até pulou de alegria. Nunca mais voltaria ao continente, nunca mais deixaria seu lar. Ele prepara o procedimento de pouso com um baita sorriso no rosto...

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Pessoal, aqui terminam simultaneamente duas novelas, A Família Gogóia e A Névoa. Espero que tenham gostado de ambas, porque sempre escrevi com muito carinho.


Se você gostou, comente, isso me motiva a continuar, afinal, imagina como essa ilha vai ficar legal agora, que a turma toda chegou! Tantas histórias podem ser contadas, não é mesmo!?


Bem, mas isso é conversa pra uma outra novela...


(FIM)

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/23.


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