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Mariane - Segredos Íntimos Revelados - III

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Segredos, Incesto, Masturbação, Voyeur, Tia e Sobrinha
  • Publicado em: 13/07/23
  • Leituras: 1855
  • Autoria: Natanstarlight
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INTRODUÇÃO


Depois de ter enfrentado uma intensa luta interna eu decidi, então, procurar a Mariane para me entregar de vez e dizer que estava pronto para encarar a sua mais profunda insanidade: me envolver com aquela dama lasciva trazendo uma iminente participação da sua sobrinha ninfeta, a Ana Luíza.



OBSERVAÇÃO: Este relato é a continuação direta dos ocorridos que foram revelados no conto: Mariane - Segredos Entre Tia e Sobrinha II



APRESENTAÇÃO


De fato, nunca fui fã de garotas mais novas. O limiar entre vulnerabilidade e beleza sempre foi um incômodo pra mim e nunca me senti inclinado e atraído a essa situação que pode, facilmente, se tornar completamente delicada e volátil. No entanto, a Mariane me instigou e me provocou de tal modo que eu me sentia fortemente atraído à possibilidade daquela nova sensação: ver tia e sobrinha juntinhas. — Muito além do lesbianismo, aquela dama me apresentou esse universo sáfico com um recheio tão exótico quanto ele próprio: o incesto. — E, talvez, eu até mesmo tivesse o privilégio de aproveitar da formosura e beleza daquela ninfetinha de medidas perfeitas. A Ana Luíza tinha se desenvolvido bastante, nos últimos anos. Seus seios já alcançavam um volume de médios para grandes, conseguindo ser quase tão encantadores quanto seu outro atributo magnífico e impecável: o bumbum gigante, redondo e durinho, idêntico ao da titia. Na verdade ela se tornou uma cópia atualizada de Mariane — Irmã da sua mãe biológica. — Durante meses eu passei a fantasiar, compulsivamente, Ana Luíza e a sua tia bem juntinhas. Muitas vezes eu tentava "descontar a raiva", criando ménages entre minha esposa e algumas garotas, mas o desejo por tia e sobrinha nunca saciava. Enfim, em um belo dia, eu acordei disposto a entrar de cabeça nessa fantasia que a Mariane me provocou com tanto sucesso.



CAPÍTULO PRIMEIRO


Em um certo fim de semana, nossa família marcou um encontro na fazenda do meu sogro. Na ocasião, eu ainda me sentia estranho, desejando aquela ninfetinha. Além de cruzar os olhares com a Mariane, me pegava admirando aquela mocinha que desfilava despretensiosamente e ingenuamente na minha frente, naquele domingo quente. De fato, aquela novinha havia me conquistado, mesmo sendo quase dez anos mais nova do que eu; e eu me odiava por isso. Porém, além de toda beleza física e de todo aquele jeitinho gracioso, aquela guria tinha outros atributos além do estético: era super inteligente e centrada nos estudos. E a Mari sabia direcionar e despertar esse lado consistente e promissor em sua sobrinha. As duas, de fato, tinham um relaciomento muito sólido e real. E era claro o ciúme que Mariane sentia pela Aninha. Por um tempo até pensei que fosse somente um sentimento de proteção “maternal” mas as coisas realmente não são tão simples, nesta vida.


Já no dia seguinte, com todos de volta às suas respectivas rotinas, num momento raro procurei pela Mariane no WhatsApp, para tentar ouvir um pouco mais sobre a Ana Luíza. A guria havia me enfeitiçado durante todo aquele feriado:


— Oi Mari, ontem você estava tão gata quanto a Aninha.


Pra minha surpresa, totalmente insossa, ela me respondeu com apenas uma palavra:


— Sério?


Na hora percebi que a vibe não estava sendo mais a mesma desde a última vez que estivemos juntos, naquela aventura descabida. Porém insisti:


— Reparei no corpo de vocês duas e vi que realmente ela se parece mais com você do que com a mãe dela.


— É verdade.


— Você vai ficar na cidade, nesta semana? — Eu não cansava de me humilhar, insistindo em um diálogo quase unilateral.


— Não.


Me impressionei com a forma fria que ela me respondia, dada a diferença comparada à nossa "aproximação" no último encontro. Logo percebi que eu tinha perdido a grande oportunidade de ter enrabado tia e sobrinha juntas, naquela rara ocasião. Eu deveria ter aproveitado a situação para ter transado com aquela ninfetinha, mas uma moralidade idiota me impediu, mesmo diante daquela oportunidade única. Que arrependimento!


... E meu erro foi ter insistido com tal desespero, naquela conversa por aplicativo:


— Então, Mariane. Você acha que da próxima vez a gente consegue misturar a Ana Luíza com a gente?


— Misturar? Do que você está falando, Natan?


— Ué! Não se lembra? Você não quer me enlouquecer com esse fetiche anal?


— Nossa, Natan. Você é muito estranho...


Wow! Que balde de água fria foi aquela resposta. E na última vez que nos envolvemos, a entrega tinha sido tão especial entre a gente... Decidi encerrar a conversa e, se eu me sentisse melhor, tentaria esse assunto em uma outra ocasião.



CAPÍTULO SEGUNDO


O tempo passou e ficamos três semanas sem nos falarmos, me sentindo um verdadeiro babaca durante todo aquele tempo. E durante estas três semanas eu agi friamente, com ela, ao passo que eu ficava ainda mais próximo de minha esposa Franciele. E enquanto eu me remoía de arrependimento, Mariane, enfim, sentiu minha falta.


Numa certa noite, em uma festa de aniversário aqui da minha cidade, eu estava completamente envolvido com a Fran e uma “amiguinha” que havíamos conhecido há algumas semanas. E essa "amiga" se derreteu pra cima da gente, naquela noite, na frente de todo mundo. E adivinhem quem estava lá? Mariane era uma das únicas que conhecia sobre nossas aventuras sexuais e entendia muito bem o que estava rolando entre nós três. E foi quando saí pra comprar uma cerveja, na fila da barraquinha, que aquela dama avassaladora aproveitou e me abordou:


— Ué, não conversa mais com a gente, é?


Quem entende essa mulher? Mais uma vez eu a ignorei e a deixei falando sozinha. Voltei para a presença de minha loira iogurte e nossa nova melhor “amiga” e me entreguei completamente àquelas duas, naquela noite.


No dia seguinte, recebo uma solicitação no Instagram. A Mariane passou a me seguir e me solicitava o mesmo. Não tinha entendido direito essa solicitação, pois já éramos amigos antes. Quando a aceitei, ela me excluiu de novo. Só percebi quando ela me reenvio o convite pela terceira vez. Daí a chamei pelo chat do próprio aplicativo e ela disse que estava tentando me excluir porque achava mais conveniente não sermos mais amigos por ali. Aceitei sua posição e concordei em deixar de nos seguirmos mutuamente. Meia hora depois ela me chamou no chat do Facebook:


— Aproveitou a noite ontem, né?


— Aproveitei, sim! Foi excelente. Você, mais do que ninguém, sabe o quanto eu curto foder duas gatas ao mesmo tempo.


— Vish! Agora não precisa de minha ajuda pra pegar mulher, né?


(De forma bem irônica, Mariane estava insinuando o fato dela ter promovido a primeira situação pra eu transar com duas mulheres ao mesmo tempo.)


— Ué! Não posso te importunar a vida inteira, né, Mariane...


— Se esqueceu de mim, né, Natan?


— Eu me esqueci de você? Claro que não. A gente só não é a única opção de ninguém.


— Está com raiva de mim, né?


— Claro que não, Mariane. De onde você tira essas ideias?


— Me desculpe, Natan. Enchi sua cabeça com a Ana Luíza, e no final não tive coragem de continuar com aquela loucura. Aquilo tudo foi uma tremenda insanidade, sabia?


— Tudo bem, Mariane. Eu entendo muito bem você. Mas preciso ir agora.


— Nat!


— Oi.


— Você ainda pensa em mim?


— Claro! Você foi uma grande pessoa na minha vida. Preciso ir. Bye!


— Bye...


E fiquei off line.


CAPÍTULO ÚLTIMO


Dois dias depois, a Mariane me envia, pelo Whatsapp, uma foto dela e da Ana Luíza juntas, lado a lado. As duas de costas, em uma situação que parecia bem corriqueira, tirada ao ar livre, despretensiosamente. E na sequência, uma frase:


— Me lembrei de você quando disse que nossos bumbuns se pareciam.


— Muito lindas, vocês. Respondi de forma lacônica.


Eu SEMPRE tratei a Mariane muito bem. Nunca foi justo ela ter me tratado tão friamente, naquela nossa última conversa. Depois da minha reação, ela percebeu a mancada e, por si só, decidiu colocar tudo nos trilhos:


— Sabe, Natan. Chego aí na cidade amanhã. Quer tomar um vinho lá em casa, comigo? Preciso falar uma coisa com você.


De imediato, meu sangue subiu e o meu pau endureceu na hora. Como homem é idiota! Bastou entrar a possibilidade de sexo, na jogada, que a cabeça de baixo toma toda a decisão. E então respondi:


— Você vai estar sozinha, Mari? Amanhã vai ser muito corrido mas estou com muita saudade. Vou dar um jeito de te ver.


— Sim. Estarei sozinha. Preciso resolver umas coisas aí na cidade mas eu tô com aquela vontade que você conhece muito bem.


— Ai, Mari. Você acaba comigo. Quero muito te ver.


— Só a mim?


Quem entende essa mulher? Já queria mexer com minha cabeça de novo! Um dia ela vai me enlouquecer! Ela sabe me atiçar como ninguém. E como um patinho, entrei na onda, respondendo:


— Eu queria que você estivesse com a Ana Luíza, mas eu sei que é loucura demais.


— De fato, é muita loucura, Natan. Se pudermos evitar e deixá-la só na fantasia, seria perfeito.


— Tudo bem, concordo com você. Mas me diz uma coisa, Mariane: qual seu nível de intimidade com a Ana? Você me disse tanta coisa, naquele dia...


— Aí, Natan. Não quero falar sobre isso. Só posso te dizer que a Aninha é uma menina muito especial pra mim! Ela merece tudo de melhor nesta vida e não permito que ninguém a machuque ou que façam algum mal a ela.


— Entendo muito bem a sua preocupação, Mari. Só queria entender o que acontece com vocês duas, na intimidade. Pra eu saber até onde eu estou pisando..


Ao me desabafar sobre isso, por todos os deuses, aquela mulher decidiu, enfim, se abrir comigo:


— Então, Natan... ahn... eu entendo sua insegurança, mas... sabe... você bagunçou minha cabeça... não era pra você... se aproximar da gente... eu te quero por perto... mas não quero me afastar da Ana... e tenho medo dela se envolver com você... ai, meu Deus! que bagunça!


— Nossa! Nem sei o que dizer... mas... você e a Ana não são só tia e sobrinha... há muito mais entre vocês duas. E, pra ser sincero, acho que há um sentimento forte.. um amor verdadeiro e sincero. E tenho muito medo de estragar isso. Mas me conta. Como tudo começou?


— Há muito tempo eu cuido da Ana, como você bem sabe... e... isso fez com que ficássemos extremamente íntimas... porém as coisas aconteceram de uma forma bem natural. Pra falar a verdade, nem sei quando tudo começou!


— Tudo?


— É... Assim... Ela é uma menina muito caseira e centrada nos estudos, sabe... e tudo que faço é tentar suprir todas as suas carências e seus desejos de menina, vocé me entende?


— Suprir quais carências? As sexuais?


— Então... Isso tem a ajudado a ter foco nos estudos, evitando namoros improdutivos... e... ao mesmo tempo eu consigo ter seu carinho só pra mim.


(Aquele assunto, no mesmo instante que me chocava, me excitava absurdamente. Uma revelação real de incesto lésbico mudava para sempre a minha vida, me levando a um outro nivel de fetiche lésbico, completamente inexplorado. E enquanto ela revelava toda sua intimidade, foi inevitável imaginar aquela dama dando prazer à sua sobrinha linda. E comecei a instigá-la pra que me respondesse tudo com o máximo de detalhes possível, que contarei em outra história)


— Mas me conta uma coisa: como acontece com vocês duas? Conta pra mim. Desde o comecinho.


— Você gosta, né?


— Você não faz ideia, Mariane. Tô aqui de pau melado, só imaginando vocês duas juntinhas. Como ela reagiu nas primeiras vezes?


— Ai delicia, Natan!


— Como começou?


Bom... Na verdade era ela quem me pedia.


— Como assim? Ela pedia? Tô aqui quase enlouquecendo com essa história!


— Aposto que você deve estar quase gozando, agora.


— Ai, Mari. Não vou te negar. Olha como ele está! — Tirei uma foto e enviei pra ela.


Neste momento, meu pau estava rachando de duro. Babava, melando meus dedos. Comecei a me masturbar enquanto conversava com minha cúmplice. Eu já estava tendo tremeliques de tanto tesão. Em resposta, ela me mandou uma foto com os dedos melados de seu sexo. Tentei me controlar pra eu não gozar tão rapidamente.


— Já que eu nunca vou ter você e a Aninha, me mostra vocês duas juntas? Tô quase gozando, Mariane.


— Como você está aí, Nat?


— Morrendo de tesão pela Aninha.


Não demorou muito e ela me mandou um arquivo.


— Por favor, apaga depois que você assistir, ok?


Quando acessei, era um vídeo em que Mariane filmava em primeira pessoa. Só aparecia sua mão direita dentro da calcinha daquela ninfetinha fogosa. O umbiguinho e aquela barriguinha virgem completamente ofegante... o volume da calcinha rosinha da Aninha, preenchido pela mão habilidosa de Mariane, me hipnotizava. Logo vejo aquele par de coxas grossas se esticando e tremendo. E um gemido angelical é iniciado:


“— Aaaii!! Eu te amo, tia!! aaaiiiiii!!! aaaiii!!”


Enquanto aquela ninfetinha gozava no vídeo, gozei "juntinho"!! Não deu.


— Aaaaaaahhhhhhhhiiiiiihhh!!!


Minhas pernas esticando faziam sincronia com as da Aninha, no vídeo. Com o pau e a mão melados, sujei todo o celular. Depois de me limpar e me controlar, continuei o papo com a Mariane:


— Ai que delicia, Mari. Acabei de gozar!! Aaaaiiiiiii, que delícia...


— Foi bom? Guarda um pouquinho pra mim amanhã, viu?


— Bom? Melhor que isso só se fossem vocês duas de verdade!


De fato aquilo me preenchia de um jeito confuso. Estranhamente, depois do orgasmo tive uma ideia mais panorâmica da situação: Agora eu conhecia toda intimidade incestuosa de tia e sobrinha.


Porém uma pergunta não saía da minha cabeça. Sabia que seria delicado, mas eu precisava perguntar. E totalmente anti-climático, me arrisquei:


— Mariane.. assim... você já pensou na possibilidade da mãe da Aninha, sua irmã, descobrir essa intimidade entre vocês duas?


A pergunta era pertinente, todos hão de convir. Porém, esperando ouvir o pior, me veio uma outra revelação:


— Hahaha! Natan... Você é muito bobo!!


— O que foi?


— Você é mesmo muito ingênuo, né, Natan...


— Como assim?


— Você não entende nada da intimidade das meninas, não é?


— como assim, Mariane?


— Como você acha que começou tudo isso?


Completamente perdido, aguardei aquela insana concluir:


— Durante toda nossa infância, a mãe dela e eu, "brincávamos"! Seu bobo!


Aquela resposta me deixou completamente embasbacado. Wow! Tava explicada tanta naturalidade para um incesto lésbico. E como se loucura pouca fosse bobagem, Mariane completou:


— E, hoje, a Juliane sabe que eu "brinco" com a nossa Aninha.


Realmente eu era muito ingênuo. Que revelação! Nunca fiquei tão loucamente excitado, na minha vida! A partir daquele momento, prometi pra mim mesmo que eu iria viver sem ressalvas e iria aproveitar cada instante da minha tão monocromática vida. E transar com tia e sobrinha juntinhas seria, a todo custo, meu próximo prazer. E enquanto eu tentava processar toda aquela informação, Mari diz:


— Tudo pelos bons tempos, Natan! Tudo pelos bons tempos...




Continua...



P. S.: Pessoal, depois desta confissão eu fui obrigado a guardar dezenas de segredos daquela dama. Alguns publicáveis, outros impossíveis de serem revelados. Casos que provavelmente se repetem neste mundo afora e que nunca imaginaríamos. Damas do lar, senhoras respeitadas, religiosas fervorosas, estudantes de faculdade... Mulheres acima de qualquer suspeitas. Só preciso revelar alguns desses segredos, na tentativa de impedir que tantos prazeres, um dia vividos, caiam no limbo da memória e do tempo.


Aguardem

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/23.


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