Fim da obra

Olá pessoal, estou aqui mais uma vez! Eu me chamo Camilla e o relato de hoje é meio que a segunda parte da história anterior, então para não ficar perdido, dá um pulinho lá.

Para quem se lembra, eu estava fazendo uma reforma aqui em casa e me envolvi um dia com o ajudante do pedreiro, um rapaz jovem de 20 anos. A reforma seguiu sem problemas ou imprevistos, então quase duas semanas depois já estava tudo pronto, limpo e arrumado. No último dia da reforma, enquanto o pedreiro usava o banheiro, o ajudante dele aproveitou para ir falar comigo. Ele foi bem direto comigo e disse que antes de não nos vermos mais, ele queria me levar para sair, eu dei uma risadinha e perguntei se ele pretendia terminar a saída me levando pra cama e ele disse que sim com o rosto um pouco corado. Eu perguntei se ele apenas não preferia ir na minha casa e ele insistiu que queria fazer algo legal comigo. Então por fim eu topei e dei um beijo rápido nele.

Nos encontramos no sábado à tarde numa feira de artes. Fui vestida de forma bem casual, calça jeans, tênis e cropped preto. Passeamos pela feira, ele me comprou um cordão de presente e de lá fomos tomar um café e por fim fomos ao cinema, e claro tudo isso com muita conversa e beijos. No cinema, acabamos pegando uma sessão que estava bem vazia e como estávamos lá no fundo e um pouco isolados, durante um beijo mais longo, escorreguei a mão para dentro da calça dele e fiz um carinho no pau dele, que estava duro. Mas, depois de alguns segundos ele pediu para tirar a mão e deixar isso para depois.

Quando saímos do cinema, já era noite e eu perguntei qual era a próxima parada e ele sussurrou ao meu ouvido perguntando se eu queria dar pra ele num motel ou na minha casa mesmo, eu escolhi a minha casa, pegamos um uber e fomos. Assim que chegamos lá em casa, trocamos um beijo longo e quente, ele tirou a blusa e meu cropped enquanto me colocava contra a parede. Logo em seguida, ele me virou de costas pra ele e levou as mãos até a minha calça, abrindo botão e zíper e descendo ela um pouco enquanto beijava meu pescoço. Ele estava tão cheio de atitude naquele dia que nem parecia aquele rapaz tímido da outra vez.

Ele me virou de frente de novo para ele e voltou a beijar minha boca enquanto descia um pouco a minha calcinha. Quando terminamos o beijo, eu tirei o tênis e terminei de tirar minha calça, minha calcinha e minhas meias e ele aproveitou para tirar completamente a roupa também. Ficaram todas jogadas em um cantinho da sala. Quando ele se aproximou novamente, seu pau estava duro e eu não pude resistir, me agachei e comecei a chupar ele enquanto com uma mão me masturbava. Ele me segurava pelo cabelo e me chamava de gostosa enquanto eu fazia o oral. Quando estava perto de gozar, ele pediu para jogar a porra dele sobre o meu rosto, eu aceitei e ele gozou cobrindo meu rostinho de porra.

Quando me levantei para ir ao banheiro me limpar, ele me segurou e pediu para eu sentar no sofá, se ajoelhou na minha frente e puxando minhas pernas, colocou minhas coxas nos ombros e começou a chupar minha buceta. Eu segurava ele pelo cabelo indicando o que eu gostava e como eu já estava me masturbando antes, não demorei a gozar na boca dele. Fui ao banheiro lavar o rosto e mandei ele me esperar no quarto e quando cheguei lá, ficamos deitados nos beijando.

Passado algum tempo, quando ele já estava pronto para ir de novo, ele me pediu para ficar de quatro enquanto colocava uma camisinha. Eu assumi minha posição e ele veio por trás de mim, encaixando o pau dele na entrada da minha buceta e logo em seguida penetrando nela. Ele metia em mim com força e quanto mais eu gemia, mais forte ele socava em mim me chamando de puta. Com o tempo, fui cedendo e trocando o apoio das mãos pelo cotovelo e depois abaixando completamente a parte superior do corpo, o que me deixou com a bunda bem empinada e numa posição perfeita para ele encher a mão nos tapas.

Um tempo depois, trocamos de posição, mandei ele deitar e fui por cima, sentei no pau dele de frente e comecei a rebolar nele enquanto olhava fixamente e com cara de puta pra ele. As mãos dele na minha cintura acompanhavam o movimento do meu quadril e eu via no rosto dele que ele estava no paraíso. Quando comecei a quicar, ele fechou os olhos e a gemer enquanto eu sentia o pau dele indo até o fundo da minha buceta. Não demorou muito e ele começou a falar que iria gozar e me pediu para deitar, ficou em cima de mim e gozou sobre os meus seios e minha barriga. Em seguida ele deitou no meu lado e me auxiliou a me masturbar para eu gozar novamente, o que também não demorou a acontecer.

Por fim, chamei ele para tomar um banho comigo e ele foi. Debaixo da água quente trocamos beijos e carícias até que o pau dele ficou duro novamente. Primeiro ele me pediu para chupar ele de novo, mas eu me recusei e me limitei a bater uma punheta para ele. Claro que ele estava adorando, mas no meio eu percebi que queria mais, então puxei ele pelo pau para mais perto de mim, levantei uma perna e encaixei na entrada da minha buceta. Ele segurou minha perna pela coxa e perguntou se eu tinha certeza e quando confirmei, ele meteu o pau em mim com estocadas fortes. Eu gemia no ouvido dele enquanto sentia a boca dele em meu pescoço, a parede fria nas minhas costas, a água quente caindo sobre meus pulsos e perna e o pau dele entrando e saindo de mim com força. Não demorei a gozar novamente e logo em seguida, ele gozou também, dentro da minha buceta. Trocamos um olhar de cumplicidade e nos beijamos.

Quando saímos do banho, ele falou que ia embora, se vestiu novamente na sala enquanto eu coloquei uma roupa qualquer e ficamos nos beijando do lado de dentro do portão enquanto ele esperava o uber. Nos despedimos com um adeus, já que o plano era não nos encontrarmos de novo, mas acabei chamando ele para ir lá em casa mais duas vezes para transar.

*Publicado por Millart no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.