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Bainha ou espada? (1)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Aventura
  • Publicado em: 31/07/23
  • Leituras: 356
  • Autoria: xandao63
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Já nos conhecíamos há muitos anos. Sempre fomos colegas, desde o início da faculdade. Quase 20 anos depois, o destino nos colocou trabalhando juntos, por empresas diferentes, em um mesmo projeto em uma cidade diferente.

Nos encontramos na empresa cliente e a conversa rolou solta, colocando o papo em dia. Saímos algumas vezes para jantar juntos e nossos hotéis eram próximos, então naturalmente nos aproximamos e combinávamos algumas saídas para bares e programas na cidade.

Um dia, estava de bobeira no hotel e vi no site “disponível.com” que teria uma festa no final de semana em uma cidade vizinha. Como não era um fim de semana que eu voltaria para casa, entrei em contato com o organizador e me inscrevi para a festa.

Ele, nem ninguém, sabe da minha bissexualidade. E quando estou em cidades longe de casa, aproveito para “matar” a vontade de estar com outros homens.

Perguntei o que ele faria no final de semana e fiquei aliviado quando ele disse que iria pra casa. Isto me poupou do trabalho de inventar uma história para o final de semana. Disse a ele que ficaria na cidade e iria aproveitar o Fim de semana para adiantar algumas tarefas do projeto.

Sexta à noite nos despedimos, ele pegou o carro e foi “viajar”.

No sábado de manhã peguei algumas coisas e fui para a cidade vizinha. Não ia precisar de hotel, pois a festa estava organizada para começar às 16:00h do sábado e terminar até às 13:00h do domingo. Ou seja, estaríamos na casa do organizador até o dia seguinte.

Era um sítio grande, com uma casa principal e 5 chalés espalhados pela propriedade. Acho que é usado como pousada, mas na baixa temporada o dono aproveita para fazer eventos “alternativos”

Uma piscina de bom tamanho, área de churrasqueira, quadra de tênis>

Toda a propriedade era cercada por uma cerca viva de árvores que praticamente impedia a visão de fora da propriedade.

Ao todo, incluindo a casa e os chalés tinham uns 12 quartos. Assim que eu cheguei, confirmaram a minha inscrição e perguntaram o que eu seria: Espada, bainha ou jogo completo? Eu estava na vibe de ser passivo, então confirmei o que tinha colocado na inscrição: Bainha! Me deram uma pulseira vermelha e me explicaram que Espada era azul, Bainha vermelha e Jogo completo (total-flex) verde. Isto ajudaria na hora de se aproximar e de buscar as pessoas para conversar e se divertir.

Me indicaram um quarto em um dos chalés e fui para lá para deixar as coisas e me arrumar.

Tomei um banho, fiz uma ducha higiênica e liguei a televisão para dar uma relaxada.

Quando deu umas 15:30, chegou o meu colega de quarto, que também usava uma pulseira vermelha.

Ao contrário de mim, ele era jovem (devia ter uns 25-30 anos) e era afeminado.

Nos cumprimentamos e ele foi correndo tomar um banho e se arrumar, pois às 16:00 teria um coquetel na área da piscina para fazermos os primeiros contatos.

Saímos do chalé, eu usando um short (sem cueca) e uma camiseta e ele um shortinho enterrado na bunda, com uma camisetinha baby look. Confesso que quando vi ele sair do banheiro, quase voltei na recepção e pedi para mudar a pulseira para verde. Rsrsrsrsr

No coquetel já percebi que o organizador não era amador, pois a quantidade de pulseiras era bem proporcional, sendo que a quantidade das azuis era um pouco menor que as vermelhas e verdes juntas. Ou seja, não ia faltar “comida” para ninguém.

Começamos a conversar e interagir, conheci dois caras da minha idade que eram “espada” e que se mostraram interessados no meu colega de quarto. Conversamos um pouco e fomos os 4 para o quarto.

O Luiz e o Felipe já entraram no quarto disputando quem pegaria primeiro a “Cacá” (Carlos) e eu fui quase como moeda de troca / premio de consolação. Rsrsrsr

O Luiz ganhou a parada e começou a agarrar Cacá e a arrastou para uma das camas. Eu e Felipe ficamos na cama ao lado e quando ele colocou o pau para fora, olhando os dois se agarrarem, eu me abaixei e comecei a chupa-lo, quase que de supetão. Ele relaxou, largou a pica e deixou que eu fizesse o serviço. Chupei com vontade aquele macho gostoso. Um pau normal (17-18cm) com uma cabeça rosada e um corpo veiúdo. Chupava desde a cabeça até os ovos e nem me ligava no que os outros estavam fazendo. Minha meta era fazer o Felipe esquecer da putinha (Cacá) e só pensar na “tia” gostosa. Rsrsrsrs

Acho que consegui meu intento, pois depois de algumas mamadas, ele estava deitado na cama, com os olhos fechados, dedilhando meu cuzinho por cima do shorts. Já tinha colocado um shorts largo e sem cueca, já imaginando isto. Mostrei o caminho da felicidade para ele e ele sem dificuldades passou a mão para dentro do shorts e dedilhou direto meu anel.

Eu rebolava e chupava ele, quase que pedindo para ele meter o dedinho. Pedido feito, pedido realizado, ele começou a meter um dedinho, eu me estiquei e passei para ele o KY que estava na mesinha de cabeceira (mais um ponto para o organizador. KY e camisinhas em todas as mesinhas de cabeceira), e ele começou a preparar meu rabo para a penetração. 1 dedo, 2 dedos, 3... eu pedi para ele me comer.

Me livrei das roupas e fiquei de 4. Ele veio afoito. Não sei se ele estava puto por não comer a Cacá, ou se ele era do tipo apressadinho mesmo. Veio, meteu quase que de uma vez. E começou a socar. Se eu não fosse acostumado a dar a bundinha, provavelmente teria me machucado. Socou como um garoto inexperiente de 15 anos, forte e ritmado, mas não se preocupou se eu estava gostando ou não. Só me usou.

Eu curto ser puta. Mas gosto quando isto faz parte do jogo. Neste caso, ele só foi “bruto” mesmo. Felizmente, gozou rapidinho, depois de 4 minutos socando. Se vestiu e foi embora.

Cacá e o Luiz viram a cena e me chamaram pra perto deles. Eles estavam fudendo gostoso. O Luiz tratando Cacá como uma menininha. Ela sentada no colo dele (acho que ele já tinha gozado) e eles estavam só curtindo. Sentei perto deles e começamos a conversar. O Luiz passando as mãos pelo corpo da Cacá, fazendo carícias e cosquinhas.

Ela ria às vezes e tremia. Eu ali perto, via os dois brincando e percebi que ela não tinha gozado ainda, pois o pintinho (uns 13 cm) estava durinho. Resolvi entrar na brincadeira e comecei a chupar aquele pintinho. Eles foram se animando e logo o Luiz estava de pé novamente. Me revezei chupando um e outro e depois de um tempo, coloquei uma camisinha no Luiz e levei sua pica para o cuzinho rosado dela. Ela continuava sentada no colo dele, a pica entrando toda e ela gemendo e babando feito uma cadela. Continuei chupando aquela piquinha e depois de uns 5 minutos ele sentiu que ela estava quase gozando e socou forte naquele rabo. Ela estremeceu toda e gozou na minha boca. Mas apesar da idade, ela era experiente, pois mesmo depois de gozar, continuou rebolando e socando o pau dele no cuzinho.

Deixei os dois continuarem me vesti e saí para tentar arrumar um macho de verdade e não um mané como o Felipe.

Já eram 19:00h e o buffet do jantar já estava servido. Preparei um prato e me sentei para comer.

Quando estava comendo, ouvi uma voz conhecida atras de mim dizendo:

Não achei que fosse te encontrar numa festa desta. Você é mesmo bainha? Ou curte ser espada?

*Publicado por xandao63 no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/23.


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