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O papo rendeu (2)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Grupal
  • Publicado em: 31/07/23
  • Leituras: 322
  • Autoria: xandao63
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Para uma quarta-feira, meio de semana, sem muita perspectiva de diversão, esta estava sendo bem gostosa.

Depois de gozarmos gostoso, nós 4 fomos tomar outro banho para refrescar e lavar o resto de porra que escorria de várias partes de nossos corpos.

(Sugiro lerem primeiro “O papo rendeu (1) ”)

João se aboletou ao lado do Renato e o Cleber voltou a ficar mais tímido. Só eu e o Renato estávamos mais à vontade.

Os quatro juntos dentro do banheiro só que agora um de cada vez embaixo do chuveiro.

Fiz algumas perguntas para voltar a descontração e descobrir um pouco mais sobre os meus mais novo amigos.

Descobri que desde os 10 anos os três se pegavam. Que o João raramente era ativo e que o Cleber raramente era passivo (como eu já desconfiava);

Que a Clara apesar de só ter 20 anos era a mais taradas de todos eles; Que a última vez que o João tinha sido ativo foi justamente com a Clara (irmã dele);

Que o Tiago era quem mais curtia mulher e por isso a Clara sempre ficava com ele;

Que como eles formavam um “grupo fechado” raramente usavam camisinha. Na hora eu falei que comigo teriam de usar e que achava muito arriscado eles não usarem entre eles. Infelizmente como muitos garotos novos, eles ouviram, mas acho que não levaram fé. Só posso afirmar que minha pica só entra e meu rabo só acolhe com camisinha.

Que eles estavam procurando um cara mais velho para transar com eles há uns 2 anos;

No final, o que eu senti é que eles efetivamente eram muito ligados. Com exceção da Clara e do Tiago os outros 3 se viam como em uma relação sexual e afetiva como se fosse um “casamento”.

Achei estranho, mas bacana. Eles se curtem e se respeitam e isso é o que vale.

Nossa conversa evoluiu e nós já estávamos na sala novamente. Todos enrolados em toalhas. Nus.

Renato disse que iria trocar os lençóis do quarto onde tínhamos ficado, pois eles estavam em petição de miséria. Todo rimos e nos prontificamos a ajuda-lo. Mas ele disse que não e que ficássemos ali conversanos que ele já voltaria.

Assim que ele saiu, mudei de lugar e fiquei sentado no sofá ao lado do João e com o Cleber na poltrona, ao alcance de minha mão.

Acariciei o João no rosto, e ele sorriu. Me aproximei dele e começamos a nos beijar.

Cleber se levantou, e ficou sem a toalha, mostrando claramente que já estava recuperado e afim de outra.

Puxei-o para perto de nós e eu e João começamos a dividir aquela pica. Nos beijávamos com ela entre nossas bocas. Passávamos a língua em toda sua extensão. Quando eu abocanhava a glande, João descia para o saco e o lambia como se fosse um sorvete.

Quando estávamos nos divertindo, tocam a campainha.

Paramos rapidamente o que fazíamos e o Renato vem lá de dentro para ver. Como era o único que não estava nas “preliminares” ele foi atender a porta, pois nós 3 já estávamos sem toalhas e sem condições de coloca-las.

Ficamos quietos e vimos a Clara entrar na sala com uma cara de menina contrariada.

-“Poxa! Você não quis ficar comigo na praia, mas resolveu vir visitar o apartamento com estes três... E vocês... Belos amigos de foda que são. Nem me avisaram que tinham conseguido rebocar o coroa aqui para casa... Podiam ter me chamado que eu deixava o Tiago, ou então trazia ele também para brincar conosco. ”

Esta “birra” durou o tempo do Renato abraçá-la por trás e dar um beijo no cangote, fazendo ela se arrepiar toda.

Ela sorriu e disse como uma última reclamação “Seus Putos...” e depois se virou para ganhar um beijo do amante do seu irmão.

-“Vou tomar uma ducha e volto para aproveitar do nosso novo amigo. Vem João, trouxe uma lembrança do Tiago para você”

Os dois foram para o banheiro e eu fiquei com cara de bobo na sala com os outros dois.

-“Que lembrança do Tiago ela pode ter trazido para o João?”

-“rsrsrsrsr. Ela usa DIU e transa com o Tiago sem camisinha. Quando eles não transam junto com a gente o João “ajuda” a ela a se livrar de todo esperma que fica dentro dela. Devem estar no banheiro, com ela escancarada e ele chupando todos os buraquinhos dela...”

Fiquei pasmo com o que ouvi. Mas não posso negar que minha pica endureceu NA HORA!

Me levantei, deixando à mostra meu estado e os dois se aproximaram dizendo que estava na hora de começarmos o segundo round.

Me vi no meio daqueles dois garotos, um me beijando e acariciando meus mamilos e o outro me encoxando e roçando sua pica já dura na minha bunda e brincando com meu pau.

Eu rebolava, empinava, encoxava, gemia, beijava, sorvia a saliva como se fosse um néctar, passava para o outro, fazia tudo e mais um pouco que aqueles machos queriam.

Não demorou muito, a Clara volta para a sala com o João, os dois nus e ele bastante excitado.

Ela afasta o Renato e o entrega para o João. Toma o lugar dele na minha frente e o Cleber começa a esfregar minha pica na xaninha dela, literalmente tocando uma siririca nela com a cabeça do meu pau.

Ela rebola, e me beija avidamente. Assim como o irmão, ela gosta de dar prazer, mas flertar com a dor. Ela morde meus lábios quase a ponto de feri-los. Reclamo e ela me diz para calar a boca. Neste momento, viro o jogo.

A seguro forte pelos cabelos, me inclino sobre ela forçando suas costas a ficarem arqueadas e puxo seus cabelos para baixo, de forma a ela não ter equilíbrio e ficar totalmente à minha mercê.

-“De um macho eu até aceito ser conduzido. Mas uma puta tem de saber o seu lugar e obedecer ao seu homem. ”

Os três param como se o mundo tivesse congelado, olhando para nós esperando a reação dela.

-“Aí... Assim você me machuca, meu coroa gostoso. ”

-“Vai se comportar direitinho, puta safada? ”

-“Como meu macho mandar...

Os três fazem cara de quem não acredita no que viu.

Sorrio para ela, volto a beijar, sem solta-la. Pouco a pouco afrouxo suas costas e seus cabelos, e ela se entrega candidamente.

Empino minha bunda e puxo o Cleber de volta para sua posição original. Ele se chega como se estivesse com medo, mas logo relaxa e continua a me encoxar e a tocar uma siririca nela com o meu pau.

Renato e João parecem estar à parte de nossas brincadeiras. Se beijam e se tocam vorazmente. Olho para os dois e vejo que os dedos do Renato se perdem dentro do rabinho do amante.

Puxo Clarinha para o sofá e faço ela sentar. Ela esboça que vai me chupar, mas eu a impeço. Desço até a pica do João e começo a mamar naquele pau que está duro, só de sentir o seu homem dedilhando seu rabo. Encaminho João até perto do sofá e divido sua pica com ela. Ela olha para mim como se medindo se vale à pena se rebelar ou se vai perder a batalha. Acertadamente ela abre a boca e acolhe a pica do irmão junto comigo.

Fico abaixado para chupar o João junto com ela, e com isso minha bunda fica totalmente exposta.

Cleber não perde tempo e começa uma seção infernal de beijos gregos e dedos. Quase uivo de tesão.

-“Isso, chupa, lambe meu rabo meu macho gostoso. Quer fuder esse cuzinho? Quer?”

Quase que automaticamente ele se levanta e pincela sua pica no meu rabo. Imediatamente eu paro, olho para ele e digo num tom totalmente oposto ao que tinha acabado de falar pedindo pica.

-“Sem camisinha, não entra”

Sem nem ao menos pensar em argumentar, ele se afasta, busca um pacote de camisinha no quarto e volta.

Para retomar o clima de tesão, que foi interrompido pela minha “cortada”, peço a ele que retome os beijos gregos e a brincadeira no meu cuzinho. Pisco muito o rabo para ele. Quando ele entra novamente no clima, eu abro uma camisinha, coloco na boca e visto sua pica pagando um boquete. Acho que foi a primeira vez que alguém vestiu a camisinha para ele assim. Sua cara foi de espanto e de êxtase ao mesmo tempo.

Devidamente vestido, sua pica me invade gostoso. Ele soca forte, assim como metia em minha boca. Ele é bastante fogoso, mas muito “ansioso” para meter. Deixo ele meter à vontade. Volto a dividir a Pica do João com a Clarinha

E sinto que o João está quase gozando. Aquela babinha que sai quando estamos quase gozando já era quase uma cachoeira.

Antes que ele goze, paro a chupetinha que eu e sua irmã estávamos fazendo. Tenho outros planos para isso.

Falo com todos para pararem que vamos mudar de posição e localização.

A esta altura, depois de ter “derrotado” o elemento Alpha do Grupo (Clarinha) todos me obedecem sem nem ao menos resmungar... Rsrsrssr

Vamos para o Quarto e eu me deito na cama de Frango assado. Falo para Clara vir por cima de mim, para fazermos um 69.

Não posso dizer que não fui egoísta, mas não queria mais aquele garoto que só ficava socando em mim, voltasse para o meu rabo.

Ao invés disto, vesti uma camisinha no Renato e mandei ele vir me comer.

Mandei o João meter na irmã que estava de quatro em cima de mim. E o Cleber iria voltar à carga, excitando o João pelo cuzinho.

Fiquei com um pica no rabo e com uma bucetinha na língua.

João começou a socar na irmã, ao mesmo tempo que Renato metia em mim.

Não demora muito tempo João avisa que vai gozar.

Eu digo para ele gozar dentro da Putinha,

Quase que num passe de mágica ele contrai o esfíncter e jorra muito leite na bucetinha dela. Ela geme ao sentir o gozo do irmão e eu intensifico a chupada em seu clitóris. Ele goza gostoso, ela chega mais perto do gozo, e eu me delicio com aquela porra “incestuosa” que sai aos borbotões de sua xaninha.

João escorrega para fora da irmã e na saída eu mamo sua glande, fazendo ele gemer de prazer e um pouquinho de aflição. Antes do Cleber assumir o lugar do João, eu limpo todo aquele gozo gostoso deles.

Cleber se enfia na bucetinha da amiga e eu continuo a receber as estocadas firmes do Renato. Fico com medo de não aguentar e gozar antes que o Cleber termine. Mas me seguro o máximo possível.

Clara não fala nada. Só geme com a minha pica na boca e com a “britadeira” do Cleber na xaninha.

Respiro fundo e tento me controlar, mas aquela pica maravilhosa do Renato batendo na minha próstata quase que numa cadência militar é de fazer qualquer puto gozar sem pôr a mão no pau.

Gemo mais forte...

-“Goza Cleber... Enche esta vadia de porra... Ela está desesperada pelo seu gozo, macho gostoso”

Incentivo o garoto a encher a buceta de porra, mas ele não cede... Continua com aquela meteção afoita.

Não aguento e gozo.... Encho a boca da Clara de esperma.

Pisco forte o rabo e o Renato, bom fudedor que é, sincroniza as estocadas para encher a camisinha de porra dentro do meu cu.

Ela geme forte e eu apesar de estar um pouco atordoado por causa do gozo, intensifico as chupadas no seu grelo.

Ela geme mais e eu lambo mais rápido e mais forte.

Pela primeira vez vi e senti o gozo de uma mulher que ejacula. (Squirting) ela encheu minha boca e minha cara com seu gozo. Junto veio o que sobrou do gozo do João.

Mas o Cleber ainda não tinha gozado.

Clara desabou sobre mim, e ficou inerte como se estivesse desmaiada. Cleber diminuiu a metida, mas eu falei com ele.

-“Não para, continua socando, falta só sua porra para eu encher minha boca. ”

Não sei se foi a imagem de minha boca cheia de sua porra, ou se ele já ia gozar mesmo, só sei que assim que falei isso ele tira o pau da buceta da Clara e enfia na minha boca, enchendo minha boca, meu rosto e meu peito.

Clara continuava “desmaiada” em cima de mim.

Renato apagou depois que encheu a camisinha.

Cleber se apoiava na cama e desabou do nosso lado.

Eu já estava pensando que iria ficar ali abandonado e “soterrado” pela Clarinha, quando João me olha, em pé do lado da cama. Sorri, me ajuda atirar sua irmã de cima de mim e quando eu me levanto, ele me beija e lambe todos os gozos que ainda estão no meu rosto e boca.

Quase gozei novamente. Me agarrei com aquele gostoso por pelo menos mais 5 minutos só trocando beijos e abraços gozosos.

*Publicado por xandao63 no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/23.


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