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Como Minha Mulher Conseguiu o Empréstimo - Parte 4

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: traição, corno, dp, dupla penetração
  • Publicado em: 01/08/23
  • Leituras: 1722
  • Autoria: HxBoy
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E ai galera! Hoje vou compartilhar com vocês como minha bela e amada esposinha teve a sua primeira vez com duas rolas atoladas dentro dela e a cumplicidade e camaradagem que rolou entre os três personagens desta saga, que já se encontra no seu quarto capítulo. Para os que ainda não leram os anteriores, recomendo que voltem e percam um pouquinho de seu tempo para entenderem como uma mulher fiel e recatada pôde se transformar numa putinha sacana e deliciosa.


E pra todos vocês, que que curtem relatos em que as esposas são compartilhadas, eu peço que se estiverem curtindo meu relato, que votem e comentem, pois é isso que nos incentiva ir adiante. Mas vou continuar esta saga, que apesar de ter se passado a algum tempo, ainda está bem vivo, tanto na minha memória como na da minha querida Fernanda. As vezes ainda relembramos juntos os detalhes daqueles dias tão intensos de puro prazer, descobertas e realização de sonhos e fantasias, e metemos gostoso, relembrando aqueles momentos.


Depois daquela delícia de foda, em que nós três tínhamos tido orgasmos tão intensos, tomamos uma ducha rápida e nos jogamos na cama, os três, Fernanda no meio da gente, corpinho colado em nós, e ficamos desfrutando daquele momento só nosso. Como já falei anteriormente, o clima era de cumplicidade e camaradagem, onde só o que importava era a busca do prazer. Falávamos como se já tivéssemos fodido juntos muitas vezes, inclusive das chupadas que dei no pau do Rubão e das lambidas na porra dele que saia da bocetinha de Fernanda. Argumentei que ele também tinha provado a minha, já que tinha engatado naquele beijo triplo comigo e com a Fernanda. Ele deu de ombros e disse: “Que se foda. Estou a fim de curtir tudo que eu tiver direito”. Falou ainda que só lamentava pelo fato de estar traindo a Vivi e que gostaria que ela estivesse ali conosco, curtindo toda a magia daquele momento. Disse isso e já foi virando de lado, em direção a nossa putinha e começou a alisar seus peitinhos e a percorrer seu pescocinho e sua orelhinha com a língua, já querendo iniciar mais um round. Não me fiz de rogado e também já fui pra cima, lambendo a barriguinha dela, seu umbigo, e fui descendo em direção à sua grutinha, que estava vermelhinha de tanta socada que tinha levado do Rubão.


Fernanda já estava se contorcendo na cama e dava gritinhos de prazer. Rubão continuava a dar um trato na parte de cima da Fer e já estava com aquele monumento em ponto de bala de novo, roçando em minha esposinha e já querendo cutucá-la na boceta, que estava ocupada pela minha língua. Tive que me esforçar, pra não cair de boca novamente, mas desocupei a bocetinha dela e direcionei aquela puta rola pra dentro de Fernanda novamente. Ele sentiu que encaixou a cabecinha e mandou! Fernanda deu um gritinho e depois estremeceu num orgasmo intenso, tamanha era seu estado de excitação, enquanto grita: “Vai, meu macho, fode! Me Fodeeee... Vaiii!!!”. Pequena pausa pra ela se recompor, mas eu e Rubão estávamos com o pau durasso, e queríamos dar sequência. Fernanda então botou a mão no peito dele, posicionando-o deitado com as costas na cama, deu uma bela de uma chupada na cabeça daquela rola, me pediu para segurá-la empinada para cima que ela iria se sentar nela. Segurei e ela sentou-se devagarinho. Que visão! Ver aquela rola sumindo dentro da bocetinha da minha amada esposinha! Não entendia como podia caber tudo aquilo em sua grutinha, mas era lindo ver ele entrar e sair de dentro dela. E o filho da puta era sacana: umas duas vezes ele tirou de dentro dela só pra eu segurar ele nas mãos pra ela se sentar novamente. Mas tudo bem, o momento era pra curtir. E estava bom demais!


Ela quicava na pica, gemendo e as vezes dando gritinhos de prazer. Naquele momento, tudo contribuía para aumentar o tesão que estávamos sentindo. Mas o cheiro de sexo naquele quarto estava demais. Porra meu, que tesão!


Fernanda então me pede: “Amor, me dê seu pau que eu quero chupá-lo enquanto fodo nessa rola!”. Botei meu pau na boca dela e ela começou um delicioso boquete. Chupava e lambia. Mas, manipuladora como ela estava se mostrando, foi aos poucos descendo com a boca em direção à boca do Rubão, até que beijou-o. Como não houve recusa da parte dele, continuou nessa de chupar-me e beijá-lo, até que segurou meu pau na boca e beijou-o ao mesmo tempo. E ficou assim por um tempinho, repartindo meu pau com ele. Eu não acreditava no que estava acontecendo: como aquele cara todo machão, dono de um pau que daria inveja a qualquer um, podia estar ali praticamente fazendo um boquete no meu pau? Eu fique com mais tesão ainda e me segurei para não gozar. Fernanda então segurou meu pau pela base e virou a cabeça do Rubão meio de lado e eu soquei meu pau na boca dele. E ele mamou! No início não estava bom, mas sei que ele se esforçou pra mamar certinho, até que conseguimos sincronizar os movimentos, ele acabou por pegar o jeito e ficou gostoso. Mas nada era melhor do que ver aquele macho que tinha me dado leitinho na boca se deliciar com meu pau, chupando e babando, enquanto era incentivado por Fernanda: “Vai, meu macho. Chuuupa. Chupa esse pau que era só meu. Chupa e mete gostoso na sua putinha!”. Chupou por uns dois ou três minutos, até quando a Fer, em tom autoritário, disparou: “Chega. Agora eu quero os dois dentro de mim! Vai, amor, mete no meu cuzinho!”. Aquele pedido me impactou. Questionei-me: “Será que ela aguenta? Já está com essa puta rola atolada em sua bocetinha e agora mais uma no cuzinho? Será que dá?”, mas fiquei quieto e não a questionei. Não sabia até aquele momento que ela tinha esse desejo, mas atendi ao seu pedido, pois eu também tinha esse desejo de vê-la recebendo duas picas dentro dela. Posicionei-me atrás dos dois, abri a bundinha dela e meti a língua em seu cuzinho. Chupava e forçava a língua pra dentro do seu botãozinho. Eu, que não sou besta, já aproveitava e percorria com a língua aquela rola enorme entrando e saindo daquela bocetinha. Passava a língua pelas beiradas da boceta dela e subia para o cuzinho. Quando este já estava bem lubrificado, encostei a cabeça da rola na entradinha e fui forçando devagar. Eles tinham parado de socar e ficaram aguardando até eu terminar de introduzir. Com ele todo dentro, ela começou a fazer movimentos de vai e vem. Gemia e se deliciava, agora com as duas picas dentro dela. Eu sentia a compressão do seu anelzinho em volta do meu pau e a roçada gostosa de outro pau esfregando no meu dentro do cuzinho dela. Que sensação gostosa. Quem já teve essa experiencia sabe bem do que estou falando. E a Fernanda então: gritava e gemia, estava em êxtase! Rubão a chamava de vagabunda, dizia que ela era uma puta, falava pra ela aproveitar e a mandava gozar com os dois paus enterrados na buceta e no cuzinho. À medida que a foda progredia, o cadenciamento dos movimentos foi ficando mais harmonioso e o prazer era cada vez maior. Não sei quantas vezes a Fer gozou com nossas rolas dentro dela, mas chegou uma hora que anunciei que já não conseguia mais segurar o gozo. Rubão disse que estava na mesma situação. Combinamos então: “Vamos gozar juntos!”. E gozamos! E como gozamos. Fernanda também teve seu último orgasmo. Enquanto eu enchi o cuzinho dela de porra, Rubão se acabava dentro de sua bocetinha. Fiquei imaginando-o estocando na boceta dela e a porra espirrando pra fora, cena esta que eu já tinha presenciado a poucos momentos atrás, enquanto eu chupava a bocetinha dela.


Fui o primeiro a sair de dentro dela. Tirei o meu pau devagar e fiquei olhando o estrago no cuzinho dela. Ele demorou-se um pouco pra começar a se fechar novamente e um filete de porra começou a escorrer, indo se juntar a porra do outro macho, que escorria de sua boceta. Ele continuava dentro dela, as vezes dava uma estocadazinha, agora com mais calma. Vendo aquela pica linda e aquela bocetinha maravilhosa agasalhando-a, não tive dúvida: comecei a sorver toda aquela porra que saia de sua boceta e do seu cuzinho. Aproveitava e lambia a base daquela rola. Devagar, Fernanda foi se inclinando para frente, até que a rola dele escapuliu de dentro dela. Foi a deixa: peguei-a pela base e meti-a na boca. Seu pau continuava duro e resolvi testar o quanto daquela rola eu conseguia botar dentro de minha boca. A rola dele, além de grande era grossa. Me esforcei ao máximo, mas acho que só agasalhei a metade dela. Mesmo assim, deixei-a limpinha. Fernanda, naquele momento, trocava beijos e carinhos com o Rubão, agradecendo a ele por ter lhe proporcionado aqueles momentos tão especiais e que iria guardar para sempre em sua memória, como os mais prazerosos que já tinha vivido.


Juntei-me aos dois nos beijos, carícias e agradecimentos. Ficamos os três ali, juntinhos, curtindo aquele momento e compartilhando algumas impressões a respeito dos acontecimentos. O clima era de camaradagem e cumplicidade, e o sentimento era o de gratidão. Rolou até um sarrinho no Rubão, que pagava uma de machão mas que também havia pago uma gulosa para mim. Ele confessou-nos ter gostado muito, que esse era um antigo desejo dele, desde os tempos de sua adolescência, em que ele e um primo muito próximo viviam fazendo troca troca para se aliviarem, mas que nunca tinha experimentado colocar um pau na boca.


É, estava tudo muito bom, tudo muito legal, mas Rubão tinha que partir. Já se aproximava o horário do almoço e ele tinha que cumprir o combinado com sua esposa, de almoçar em sua casa com ela. Despediu-se calorosamente de nós dois, deixando-nos abraçados na cama, tomou uma ducha rápida e partiu, recomendando-nos que déssemos uma geral naquele quarto antes de irmos embora. Adormecemos.


Quando acordamos já estava perto das quatro horas da tarde. Demos uma arrumada na bagunça, comemos algo e voltamos para nossa vida sem ao menos imaginar o quanto aqueles poucos dias passados naquela chácara iriam impactar em nosso futuro. No carro, em nossa viagem de volta, reinava o silêncio. Só sabíamos que estávamos muito felizes e realizados, que nosso casamento estava mais fortalecido, mas que ao mesmo tempo estávamos um tanto tristes por termos que retornar para nossa rotina, e que, talvez, esses momentos nunca mais viessem a se repetir. Ledo engano o nosso!


Ai galera, se estiverem gostando, votem e comentem, pois esta saga continua... E surpresas vão surgir. Até o próximo. E boas punhetas a todos.


*Publicado por HxBoy no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/23.


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