A Primeira Noite Numa Casa de Swing
- Temas: sexo, voyer, toques
- Publicado em: 22/08/23
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- Autoria: casaldistante
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Olá, me chamo Anna, tenho 1, 60 de altura, cintura fina e quadril largo, tenho 53 anos, pele e cabelo claros. No conto anterior descrevi como conheci Raul, morador do Catar com 47 anos, alto, forte, careca e, todo gostoso!
Enfim, chegou o dia de nos vermos novamente. Combinamos de ir à um pub onde encontraríamos um casal de amigos dele. No dia que nos conhecemos, ele havia sugerido que numa próxima vez que saíssemos eu usasse vestido sem calcinha, porém não tocamos mais no assunto. Nesse dia ele chegou mais cedo em minha casa e ficou na sala esperando enquanto eu me arrumava. Lógico que me lembrei da sugestão e prontamente fiz o quê ele sugeriu.
Arrumada partimos, mas não sem antes uma checada dele quando chegamos ao elevador, uma rápida passada de mão pela minha bunda, e que delícia ver a expressão de prazer dele ao constatar que me lembrei de sua sugestão. Logo que chegamos ao pub o casal amigo também chegou, a noite transcorreu de maneira bem agradável, mas os pontos altos ficaram por conta das vezes que ele passou a mão pelo meu rego, vez ou outra um dedo por baixo do vestido e tocando levemente minha buceta. Por não ter o costume de ficar sem calcinha eu senti um certo desconforto, aliás eu não sabia se era desconforto ou tesão antecipando como seria quando estivéssemos a sós. A tensão sexual entre nós era palpável, o quê só aumentava a ansiedade de me perder no corpo daquele homem.
Chegou o final da noite, e depois das despedidas fomos para o carro, não era tão tarde e foi quando ele me olhou com aqueles olhos cheios de malícia e me propôs de irmos à uma casa de swing que ficava próximo de onde estávamos. Vejam bem, sempre gostei de sexo, mas minha vida sexual sempre foi muito tradicional. Nunca me imaginei num lugar assim, mas com Raul eu sentia uma vontade absurda de viver tudo o quê nunca vivi, então eu aceitei.
Logo que chegamos eu não sabia bem o quê pensar, logo na entrada vi duas mulheres semi nuas, coisa que já dava o tom de como era a frequência do lugar, entramos e minha primeira reação foi de horror, o ambiente em si era bem tosco, mas o meu espanto se deu pelo fato da falta de pudor das pessoas, em uma sala grande e meio escura ladeada por bancos pessoas faziam sexo lado a lado, era uma cacofonia de gemidos intercalado com esporádicos gritos. Minha vontade era ir embora naquele momento, mas Raul me acalmava segurando em minha mão, esqueci de mencionar que por muito tempo ele frequentou lugares assim, embora não conhecesse aquela casa especificamente. Passado o choque inicial, demos uma circulada pelo local, parei para fazer xixi num banheiro sem porta.... E para quê porta num local assim? Chegamos num outro ambiente onde tinha duas camas grandes coladas nas paredes, e pouquíssima luz, naquele momento havia somente um casal, ele sentado numa poltrona enquanto recebia um sexo oral da mulher ajoelhada a sua frente.
Voltamos para o ambiente anterior onde tinha os bancos, no caminho passamos por um ambiente grande e aberto, algo parecido com um bar, onde havia uma barra de pole dance, e mesmo eu que pratico o esporte não me animei muito, era muita informação para o momento e não sei até que ponto seria interessante eu fazer isso lá. Bom, de volta ao ambiente, Raul sentou no banco, me olhou, e simplesmente me pediu que sentasse nele, eu fiquei imediatamente hipnotizada pelo tesão que sinto por esse homem. Ele colocou seu pau para fora e eu sentei, já estava molhada, e facilmente ele deslizou para dentro de mim, a principio eu fui meio que no automático, mas o tesão foi tomando conta do meu corpo e rapidamente eu já estava no ritmo de vai e vem do sexo, Raul adora minha bunda e como bom exibicionista que é, levantou a parte de trás do meu vestido para que todos a vissem. Com o movimento, começamos a suar e honestamente, nem no privado aquele banco encostado na parede seria confortável, então ele me chamou para continuarmos no segundo ambiente, onde tinha as camas.
Chegando lá o ambiente já estava bem mais animado, em uma das camas vi uns três casais transando lado a lado, e na outra uma moça deitada nua, fazia oral num homem. Na penumbra eu não conseguia definir rostos, só silhuetas, oque conferia um ar de luxúria e prazer. A essa altura eu já estava inebriada, o horror inicial à muito havia se transformado numa espécie de torpor, ou como se diz, eu já tinha ligado o “foda-se”. Sem a menor cerimônia subi na cama e comecei a cavalgar no meu “delícia”, gosto de chamar Raul assim. Minha bunda estava totalmente exposta para quem quisesse ver, e aos poucos as mãos de estranhos tentavam me tocar, Raul sabendo das minhas restrições refutava os toques, mas em dado momento me veio algo na cabeça: “uma vez no inferno, abrace o capeta!” E sendo assim avisei que poderiam me tocar. Tão logo eu concordei, a moça nua ao meu lado se aproximou, primeiro apalpou meu seio e quando me dei conta senti a boca dela chupando meu bico do seio, uma sensação incrível percorreu meu corpo, Raul me estimulando o tempo inteiro, incentivando que eu olhasse os outros casais, e foi quando me dei conta que estava beijando na boca da moça, de inicio eu não sabia o quê pensar, sentia na boca dela o gosto do pau que ela havia chupado segundos antes, mas num segundo momento eu mesma iniciei o beijo enquanto apertava o seio dela na minha mão.
A essa altura, eu sentia várias mãos passeando pelo meu corpo, era nítido o prazer que Raul sentia com tudo isso, e esse prazer se refletia na forma intensa com que ele me comia, ouvia gemidos, grunhidos, gritos de prazer, e eu mesma já não estava tão silenciosa como no início, também ouvia pessoas me incentivando a “comer” Raul, ou talvez tenha sido a minha imaginação, mas ouvia sussurros de cachorra, safada, o próprio Raul me chamando de puta e eu me deleitando com tudo aquilo. A moça ao meu lado voltou a fazer oral no rapaz e nesse momento vi que uma outra moça fazia oral nela enquanto era enrabada por um cara. O ambiente cheirava a sexo e suor. Nessa hora até o cheiro me excitava, por um momento imaginei como seria receber um sexo oral de uma desconhecida, mas este pensamento se foi na mesma velocidade que veio, eu estava envolvida nas sensações que aquele pau delicioso no proporcionava. Não quantos orgasmos tive, e em algum momento era chegada a hora de Raul ter o seu gozo, e eu mais que prontamente quis satisfazer um de seus maiores prazeres, gozar no meu rosto, nunca antes deixei que isso acontecesse, mas ali, naquele ambiente, com esse homem, não só eu deixei que acontecesse, como eu quis aquilo, ele tocava punheta enquanto minha língua e boca também participavam do ato, vez ou outra eu olhava os outros se acabando em orgasmos, até que o gozo dele veio no meu rosto, que delicia!! A sensação de ter proporcionado isso a ele me deixava com uma sensação maravilhosa.
Depois de recomposta, bebemos um drink e viemos para minha casa, e por incrível que pareça ainda tivemos fôlego para mais uma foda muito bem dada por sinal, minha mãe idosa dormindo no quarto ao lado, apimentava mais ainda o tesão, o sexo com Raul sempre é sensacional. Montei na cara dele e foi a visão mais incrível que tive em muito tempo, ele me chupando com uma fome enlouquecedora, olhar esse homem me fazer gozar com a boca foi o ápice do tesão, meu orgasmo veio numa intensidade insana, depois ele colocou minha bunda para o alto e começou a me comer de quatro, enquanto num sussurro me chamava de sua puta, safada...... Adoro!! Ele me comia e sussurrava, filmava seu pau entrando e saindo da minha buceta e enfiava seu dedo no meu cu me levando a loucura mais uma vez. Relembrávamos tudo o quê vimos na casa de swing, acrescentávamos o quê mais poderia ter acontecido, e mais uma vez naquela noite pude sentir o gozo de Raul no meu rosto. Que noite!!!! Ainda sinto meu corpo reagir somente de me lembrar daquele dia, e com certeza repetiremos a experiência.
*Publicado por casaldistante no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.