O Tonhão arrombou meu cu

  • Temas: Anal, cuzinho, Tonhão, doutora, rola preta
  • Publicado em: 04/09/23
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  • Autoria: Doutora
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A vida de médica é complicada, vejo cada gostoso no meu consultório e sempre sinto vontade de arrancar-lhes as calças e me engasgar em suas rolas grandes até sentir a porra quente descer direto para a minha garganta.


Mas preciso me controlar, mesmo que eu tenha essa fama de doutora puta, preciso controlar meus instintos. Posso até dizer que esse é o motivo de 95% dos meus pacientes serem homens, indicam meus serviços uns para os outros alegando que receberam um boquete, que me chuparam, foderam minha boceta e até mesmo que me foderam no cu até gozarem.


Sou uma tarada em dar o cu, mesmo que só algumas pessoas tenham acesso a ele, alguns pacientes favoritos, alguns vizinhos, meu marido nunca sequer tocou na minha bunda, por isso procuro diversão em outros cantos, ele nunca pode saber o que a esposa puta dele faz enquanto ele não olha.


Ele é corno mesmo e nem pode imaginar que eu faço essas coisas, o que é uma pena, já imaginei o Tonhão me fodendo por todos os buracos com aquela pica preta cavalar enquanto o meu marido assiste sentado na poltrona batendo punheta com aquele pau miserável.


Tonhão, ele é o herói dessa história, que brande sua espada negra louca para salvar a princesa viciada em anal.


As coisas com ele demoraram para pegar no tranco, foram muitas consultas recheadas de piscadas, cantadas, desejos e o pau dele sempre duro por debaixo da calça, até que me cansei, dominada pela luxúria do prazer e cansada de apenas fantasiar com aquela tora preta enorme que pulsava dentro da calça, me coloco de joelhos em sua frente e me acabei de mamar.


Era grosso, veiúdo, as bolas pesadas, tudo o que desejava em um homem. No final daquele ato, tive que retocar a maquiagem por conta das lágrimas e da baba escorrendo pelo meu rosto, não foi fácil chupar aquele pau pela primeira vez, e ainda me deixou toda vermelhinha sem ar.


Pode imaginar o contraste do meu cabelo loiro e pele branca como a neve se sufocando na pica preta.


E mal podia esperar pelas próximas consultas, ele nem tinha mais nenhum problema de saúde, estava tudo sob controle, mas insistia em pagar mais uma consulta, mais outra e outra.


Sofri para aguentar todo o pau do Tonhão na minha boceta, sentia como se me rasgasse por dentro, mas fui me acostumando, até que meu cuzinho piscou só de imaginar aquela tora me arrombando pelos fundos, mas ao mesmo tempo, me assustava só de pensar.


Provavelmente iria ficar sem andar por alguns dias depois de dar o cu para ele e ele sempre pedia para me foder lá atrás, eu negava sempre, mas no fundo eu queria.


Até que chegou um momento que aquele desejo me consumia por dentro, acordei um certo dia determinada a aguentar toda a pica preta dele dentro de mim, fiz todos os tipos de pesquisa para aprender a fazer anal sem dor, foram alguns dias de testes e de “aquecimento” com alguns dildos e plugs até que chegou o grande dia de sua consulta.


Minha secretária já veio me avisar da chegada de Tonhão, ela com aquele sorriso safado que já sabia que ia me escutar gemendo dentro da sala na vara do negão. Peço para ele entrar e ele já me agarra quando fecho a porta, quase rasgando minhas roupas.


Ele estourou alguns botões do meu jaleco, desesperado para ter meu corpo. Aquelas mãos grandes e fortes arrancaram o que eu tinha de roupa e já partiu para os meus peitos, chupando-o e espremendo um ao outro, enquanto mamava os biquinhos. Uma das mãos foi para a minha buceta já completamente ensopada, me dedilhou até eu gozar enquanto chupava meus peitos.


Me ajoelhei em sua frente e abocanhei aquele pau, usava minhas mãos para siriricar minha buceta e dedilhar meu cuzinho ao mesmo tempo. Meu anelzinho piscava querendo apertar aquele pau enorme.


Lubrifiquei com a saliva e fiquei de quatro no chão, o tapete felpudo ajudava a não doer meus joelhos em atrito com o chão.


Arreganhei minha bunda com as pernas abertas e falei para ele meter direto no meu cu, mas o safado antes quis provar minhas pregas. Gemi alto quando aquela língua áspera tocou meu cu, tentando invadir.


Ele aproveitou o quanto pode até que implorei para ele meter logo a pica. O Tonhão pincelou a pica no meu cuzinho rosado e apertado e começou a enfiar a cabecinha, só aquilo já foi o suficiente para me fazer enlouquecer de tesão.


O resto da pica foi entrando devagar, meu cu mastigava a cada centímetro que adentrava. Até que estava completamente dentro, sentia um pouco de dor, mas o prazer era muito, muito maior.


Ele agarrou minha cintura e começou a tirar devagar e enfiar de novo. Gozei só nos primeiros minutos, o maior pau que já me invadiu o cuzinho me fazia gozar tão facilmente.


Aos poucos a velocidade foi aumentando e ele já me fodia na bunda do mesmo jeito que me fodia na boceta, o pau saia e deslizava de novo para dentro. Mandei ele se deitar no tapete e fui por cima, fiquei de cócoras e sentava o mais forte que minhas pernas me permitiam.


Quase o fiz gozar, mais alguns segundos e eu o fazia esporrar no meu cuzinho. Cavalguei normalmente em cima dele, ele aproveitou a afundou mais um pouco a pica até o talo até que gozou.


Tirei a tora de dentro ainda dura e senti o vazio, o vento entrando no rombo do meu cuzinho recém arrombado. Despejei a porra em seu pau, a quantidade ABSURDA de porra que aquele homem delicioso podia gozar.


Minhas pernas bambearam, não foi tão ruim quando imaginei, mas tive que disfarçar o meu andar para que ninguém pudesse desconfiar, principalmente o corno.


*Publicado por Doutora no site climaxcontoseroticos.com em 04/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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