Soca com força, mas n conte ao meu namorado (parte 1)
- Temas: novinha, traição, corno, oral, putinha
- Publicado em: 07/09/23
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- Autoria: renata369
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Tudo aconteceu de um jeito inconsequente, me fazendo perder totalmente o controle. Meu nome é Renata, tenho 22 anos, namoro a um bom tempo e sempre fizemos umas loucuras, Sandro, meu namorado, é dono de um negocio proprio, nada muito grande, mas é algo que ele ama.
Sandro gosta de arrombar a minha bucetinha, deixando lambuzada de porra. Mas o destaque fica por suas insinuações me envolvendo como esposa meretriz com carteirinha vips do famoso clube das putas casadas.
Eu nunca disse que não, também nunca disse que sim. Entretanto, Sandro insistia em receber grandiosos e suculentos chifres, as fantasias de infidelidades alimentavam nossas noites ardentes de sexo.
Portanto, vou relatar de como passei de dama pra uma puta. Então vamos ao que interessa…
Sandro se comprometeu em colaborar no casamento de uns amigos, como seu trabalho envolve doces, ele iria cuidar de tudo isso pra festa.
Ele ficou de preparar tudo na loja, mas me incumbiu de fazer alguns doces em casa. No entanto, o fato desses doces serem feitos em casa foi o primeiro passo para ele se tornar um corno. Digo isso porque ele tem um amigo chamado Ítalo que vem muito aqui em casa.
Eu já tinha reclamado sobre Ítalo ficar me secando. Mas Sandro não fez nada. Então se o homem da casa não faz nada a respeito, passei a “desfilar” para Ítalo, usando blusas sem sutiã e shorts curtos.
Porém, eu achava que meu ato de rebeldia não passaria disso. Mas, o problema é que a safadeza mora nos detalhes.
Naquela bendita manhã, Sandro ligou para mim, perguntando como estava o preparo. Respondi que logo ficariam prontas.
Entretanto, ele logo mudou de assunto, falando que Ítalo e a esposa viriam aqui em casa, me ajudar. Quando ele disse isso, nem imaginou que o amigo dele seria o primeiro homem de uma imensa fila a provar minhas travessuras.
Após desligar o celular, tomei um banho, vesti uma calcinha e um top bem pequeno, fui descalça em direção a cozinha para observar o preparo dos doces. Não me preocupei com a chegada do Ítalo e a esposa, pois eles tocariam à campainha de forma que eu teria tempo pra me vesti adequadamente.
Eu estava distraída e de repente fui agarrada por trás. Vi pelo espelho da cozinha que era Ítalo.
Tentei me soltar enquanto ele falava para eu ter calma.
– Pare, senão eu conto ao meu namorado. – tentei falar.
Mas ele afirmou que ia foder minha buceta e ninguém ia saber, pois ele havia trancado a porta e a mulher dele havia ficado na festa.
– Sossegue, pois você teve ter engolido muita pica – ele afirmou enquanto acariciava minha buceta.
Não tive tempo para respostas agressivas, pois ele abriu o zíper da calça, botando seu pau comprido e grosso para fora e, em seguida, puxou minha calcinha até os joelhos e me carregou até a pia, onde eu fiquei sentada de pernas abertas.
Eu poderia ter gritado, mas as coisas que ele falava não era na base do grito e sim sussurros em meus ouvidos.
– Deixa eu foder sua buceta? Vai, é só um pouquinho.
– Não faça isso, a buceta é só do meu namorado. – falei mansamente.
Mas Ítalo caiu de boca em minha buceta, tentei fechar as pernas, mas parei ao ser atingida pela sua língua quente e molhada em meu clitóris, meu nervosismo deu lugar a um tesão inesperado e deixei ele saborear minha buceta.
– Vamos, abra mais as pernas. – Ele tentou afastar minhas coxas.
Meu namorado sempre insistiu em ser corno, mas há diferenças impactantes entre fantasias de cama e realidades.
Então como nada fiz para cooperar. Ítalo levantou meu corpo da pia e afobadamente meteu o pau na minha buceta. Confesso que gostei de ser penetrada. No entanto, tentei esconder que queria aquilo. Ele socou por uns dois minutos e sem dizer nada, me virou e pôs minhas mãos na pia e seu ato seguinte soou como ordens
– Abra essa bundinha e mostre a vagabunda que existe em você, deixe que eu veja o furinho de seu cuzinho se contraindo.
– Não.
– Obedece sim, hoje sou teu macho.
Apesar das palavras autoritárias, ele nem por um momento tentou me agredir fisicamente.
– Tá bom, eu rebolo, mas só um pouquinho – sussurrei de forma submissa .
Mas ao mesmo entre minha submissão, fiz doce afirmando que era errado eu colaborar e que meu namorado poderia chegar e descobrir que eu estava dando a buceta pro amigo dele e coisa e tal…
– Não há nada de errado em sexo entre amigos.
– Como não?.
Dito isso, ele me deu a opção de colaborar e seria tudo rapidinho. Afirmei. Mas também afirmei que deixaria ele ver minhas pregas, com uma condição, dele não introduzir o dedo e só meter o pau na buceta.
– E nem vai falar pra minha mulher?
– É claro que não. Mas que fique registrado, só faço isso porque você me obriga – falei em bom tom.
Então arrebitei bem meu bundão e dei fortes contrações, abrindo e fechando as delineadas pregas do cuzinho.
Apesar do meu cinismo, de mulher de respeito eu não tinha nada. Eu agi como biscateira barata de esquina. De forma que aumentei a velocidade das contrações e aberturas anais, como que pedindo penetrações de uma grande e suculenta rola.
–Caralho, que cuzinho lindo – Ítalo falava grosseiramente sem parar.
Evidente que abri o máximo e, após umas suaves piscadas de cuzinho, minha ação de biscateira profissional estava completa, Ítalo abriu o máximo minhas nádegas e meteu ainda mais forte, alargando meus lábios vaginais, deixando minha buceta completamente aberta.
– Rebola a buceta no meu pau, caralho, nunca vi uma loirinha assim, vai rebola, rebola – ele dizia desesperadamente.
– Certo. Eu rebolo só pra me livrar de você – menti descaradamente, pois qual seria a graça em trair meu namorado e não rebolar no pau do macho?
Depois de um tempo rebolando, ficou nítido o barulho de chec, chec e chec, tamanha a quantidade de meu gozo enchendo minha própria buceta e lubrificando o cacetão dele.
– Acabou? – perguntei, pensando que ele tinha gozado.
– Gozar? Eu quero gozar no interior desse rabinho guloso.
Ele tirou da minha buceta e me levou para sala.
– Não, no cuzinho não – tentei alegar que nosso acordo era outro e que ia doer…
– Vai, por favor.
– Mas vai doer…
– Deixa eu meter tudo no seu cuzinho. Eu prometo que meto devagar.
– Mas vai doer…
Ele viu meu semblante de preocupação, mas ele me acalmou, afirmando que dava tempo e ninguém ia saber..
Essa percepção reluzente agiu como uma mensagem subliminar em minha mente, me atiçando a oferecer o buraco da bunda para ele. O meu lado vagabunda foi ativado e permitir ser levada até o sofá, fui rebolando como uma mulher que sente prazer em colocar chifres.
Fiquei de joelhos no sofá, apoiada no encosto e empinei meu bundão.
– Tá bom, então mete logo no meu cuzinho.
– Co… Como é? – ele parecia não acreditar.
– Sem problemas – Falei de forma decidida
A minha promiscuidade estava explicita. Eu dava carta branca para o amigo de meu namorado me enrabar. Quer ver meus packs de fotos e videos peladinha? me procure, 4,1,9,9,6,2,3,6,5,6,1 (quem me procurar por esse conto vai ganhar um videozinho de presente) também fiz um insta onde vc pode me procurar para falar sobre os contos também renatavosnk
*Publicado por renata369 no site climaxcontoseroticos.com em 07/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.