Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Um Chefe Para Uma Dama Devassa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/04/15
  • Leituras: 12679
  • Autoria: LOBO
  • ver comentários

Você está saindo do trabalho. Um grupo de 4 homens se aproxima. Te chamam pelo nome, você, distraí­da, responde.


Eles se entreolham:


- É essa mesmo que o chefe mandou buscar...


- Chefe? Que chefe?...- você questiona.


- Sabe bem quem é, moça. Você não deu a atenção que ele merece. Agora ele veio de São Paulo cobrá-la. Ou vem conosco, ou nunca mais saberá dele...


Te pegam pelos braços e te conduzem. Não chegam a ser violentos, mas são ásperos no trato. Não são atraentes, mas são muito fortes.


E para te fazer sentir que a partir de agora tuas vontades não mais te pertencem, que tudo que agora te cabe é obedecer, um deles, que parece ser o encarregado, te diz com um sorriso malicioso:


- Tem um celular aí­, moça? Então ligue para casa e avise que não se preocupem, que tem trabalho urgente, essas coisas...


Ele pisca um olho, concupiscente, e completa:


- O chefe não vai querer que lá você fique preocupada com outras coisas...


"Lá"?...Você sente um calafrio. Mas, sob o olhar vigilante, deles faz a ligação cumprindo as ordens.


Te levam para uma van. Te colocam na parte de trás. Vidros pintados, não vê o caminho que seguem. Um segue na frente junto com o motorista. Dois vão atrás, sentam-se um de cada lado de você.


Não te tocam. Mas te olham o tempo todo. A certa altura, um deles se inclina e perscruta em detalhes todo teu corpo, te fazendo sentir-se, mesmo que vestida, nua...


- Olha só: o chefe tem bom gosto...- comenta com o outro.


O caminho dura uma meia hora ou mais. Chegam a um imóvel que parece estar fora do centro urbano. Algo como uma velha oficina ou pequena fábrica desativada. Um galpão antigo. O térreo está vazio. Te fazem descer as escadas com eles até um subsolo. Aparentemente era o depósito da fábrica. Agora está desocupado também. Há apenas uma mesa, algumas cadeiras, e uma espécie de pórtico, de onde pendem cordas da parte superior e das laterais. Num canto escuro ao fundo, uma velha geladeira. Penumbra. Apenas uma lâmpada pende do teto.


Um deles te mostra um outro recinto sem porta.


- Se precisa usar o banheiro vá agora. Depois não poderá mais.


Você vai. Precisava mesmo ir. Há um vaso, que, menos mal, parece ter sido higienizado recentemente. Até há um perfume floral no ambiente. Abaixa sua calça jeans e senta-se. Percebe que eles lá de fora podem ver tuas pernas. Mas não há jeito...


Termina e volta. Estão todos sentados na mesa. Um deles te entrega uma caixa.


- Pra você, moça. O chefe te quer no capricho...


E completa:


- É uma ordem, vamos!


Abre a caixa. São produtos de maquiagem, cosméticos, perfumes. De boas marcas. Sem outra alternativa, você volta até aquele toalete devassado e fica uma meia hora ou mais se maquiando. Eles postados no vão sem porta te olhando...


- Hmmm! O chefe vai gostar! - o que parece ser o encarregado te aprova.


Você sai de lá. Está atônita. Claro que preocupações várias te tomam a cabeça. Mas cada vez menos tem medo. Isto te surpreende. Está se sentindo como se não fosse você que estivesse ali. Ou ao menos, a que está ali é uma outra você. Não aquela mulher discreta do cotidiano.


Você aceitou a proposta...


Em lugar da mulher do cotidiano, está uma dama devassa, alguém disposta a desafiar a moralidade e viver aventuras.


- Ficou bonita, moça. Mas agora tem de ficar pronta para o chefe. Pode ir tirando toda a roupa...


Despir-se num lugar inóspito frente a 4 homens? Você treme toda. Tenta balbuciar nervosamente alguma reação. As palavras se prendem na garganta.


- Vamos moça. Não vai querer dar trabalho pra gente, não é? É melhor ir por bem. Ou quer que a gente te arranque rasgando tudo?


Você tenta se afastar buscando um canto mais escuro. É repreendida:


- Não, não...Aqui, bem embaixo da lâmpada...


Eles puxam as cadeiras e ficam em cí­rculo ao teu redor. Te assistindo despir-se.


- Os sapatos de saltos altos você deixa. Pode começar...


Eles te olham famintos. Nas calças, as ereções parecem querer rasgar o tecido.


Você o faz. Tira peça por peça, até ficar alí­ de pé, totalmente nua em frente a eles.


- Preparem ela! - Comanda o encarregado.


Te pegam e te levam a ficar de pé sob o pórtico, uma estrutura tubular metálica, que estava previamente preparada. Amarram tuas mãos às cordas que pendem de cima. Teus pés às cordas que saem da base. Você ali, exposta em toda tua nudez, com teu corpo amarrado num "X".


O encarregado saca um celular, mas parece que lá embaixo não há sinal. Sobe as escadas para fazer sua ligação.


Os outros te colocam uma venda. Nada mais você vê. Mas sente que eles te rodeiam. Te olham em cada detalhe. Ouve-os falarem...


- Olha só que tesãozinho...


Mãos tocam teus seios. Passeiam pelo teu corpo...


- Pessoal: a safada tá gostando. Vejam só como essa bucetinha está molhada! - dedos te tocam...


Mais conversa vindo por trás de você:


- Olha só que bundinha! Será que ela dá o rabo?...

- Se nunca deu, hoje vai inaugurar. Sabe que o chefe exige serviço completo...


Você respira ofegantemente. Não consegue emitir uma só palavra. Apenas sente as mãos deles passeando pelo teu corpo.


- Ah...Se o chefe emprestasse para nós...


Um ruí­do parece caracterí­stico. Mãos tocando membros duros de desejos, de machos que te querem selvagemente.


- Porra! Que putaria é essa? - Parece que o encarregado voltou.


- A gente não está autorizado a usar mercadoria exclusiva do chefe. Ninguém mexe na puta dele!...Aliás, por hora, já terminamos aqui. Vamos...


Eles se afastam. Mas antes você sente um dedo se intrometer, sem cerimônias, no teu ânus.


- Vê se capricha com o chefe. Daí­ a gente aqui recebe uma gratificação...


Eles se afastam e aparentemente partem. Te deixam só ali, imobilizada nua. Pensando se aquela gratificação que um deles citou seria pecuniária ou seria outro tipo de agrado...


Tua cabeça gira a mil por hora, imaginando o que virá.


O tempo passa. Meia hora, uma hora, mais? Ali, vendada, é difí­cil dizer.


Até que um ruí­do de porta se abrindo vem lá de cima.


Passos são ouvidos na escada.


Você ouve uma voz comentar:


- Hmmmm! Até que aqueles beócios trabalharam direito! Você está pronta para servir e ser usada!


Eu cheguei...Eu sou o chefe! E a partir de agora teu SENHOR...


Na verdade, tudo isso já havia sido conversado há tempos, em e-mails e telefonemas -em geral tórridos...- em que o assunto foi dissecado. Mas sempre ficava adiado para um futuro incerto. Agora, inesperadamente, está acontecendo...


Até sua safeword havia sido estabelecida, você definiu: SEMIÓTICA. Bem escolhida, aliás, pois ninguém jamais diria essa palavra num momento de desvario de tesão e desejo.


Meus capangas até ficaram curiosos. Nunca ouviram esse vocábulo. Tentei explicar-lhes. Que foca no estudo da linguagem e sua relação com os signos e suas significâncias. Citei o precursor Charles Sanders Peirce. Me olharam esbugalhadamente, sem entender patavina...


Estavam atentos a você o tempo todo. Mas você nada disse. Avisaram-me, quando me encontraram lá em cima, da umidade que se revelava entre tuas coxas.


Agora, ao descer as escadas, eu te encontro:


Prepararada.


Nua.


Pronta...


Você não me vê mas me sente. Ouve que me dispo. Que jogo algo como uma mala ou caixa sobre o chão. Que apanho alguns objetos pesados, uns quatro ou cinco, e os coloco ao teu redor. Um "clact" se ouve. Até pela venda você percebe que foram acesas luzes muito fortes. Reconhece: projetores teatrais.


Você está nua, no centro do foco.


Aproximo-me e te falo:


- Olá querida. Parabéns! Você ultrapassou com qualidade as fases preliminares. Meus homens me relataram que em nenhum momento você titubeou, ameaçou desistir. Mas agora, o teu no return point foi cruzado. Não há mais volta. Esta sessão será cumprida até o fim...


Te circundo. Apalpo teu corpo todo, te observo em detalhes, especialmente os í­ntimos.


Posto-me atrás de você, te encoxando. Enquanto sente meu membro duro se aninhando entre tuas coxas, me ouve te sussurrar aos ouvidos, enquanto minhas mãos massageiam teus seios, apertando teus mamilos:


- Estamos em outra dimensão comportamental agora. Aqui não há espaços para a hipocrisia do mundo externo. Só para o desejo...E aqui, todas as palavras são santas. Entendeu, puta?...


Você suspira e diz um "sim" que te vem das entranhas.


Um momento de silêncio, quebrado por um movimento de ar que antecede a ação:


SPLASH!


Uma palmada vigorosa vibra na tua bunda...


SPLAAASHH!


Outra vem, mais forte.


Outras se seguem. E ao te aplicar o vigor dessa disciplina, te faço agradecer por ela. Tudo para te fazer entender que ela aquece teu corpo e amacia tuas carnes, te deixando pronta para servir-me.


Essa liturgia segue até que, sem ser questionada, você apresenta tua rendição incondicional:


- Obrigada, meu SENHOR. Estou pronta. Eu sou a tua puta. Use-me como quiser...


Excelente! Merece uma celebração...


Abro uma champagne e derramo nos teus seios.


Bebo-a sofregamente...


Você ouve ruí­dos metálicos.


É um projeto meu: esse pórtico onde te prenderam é articulado, com uma estrutura telescópica. Ao girar de uma manivela, a parte de baixo das suas hastes vai se dobrando, te levando junto, até teus joelhos tocarem o chão.


Sente um calor que te indica que estou bem à tua frente.


Um objeto cilí­ndrico, duro, é passado na tua face, deixando em teu rosto um rastro úmido. Meu pau, te batizando minha escrava...


Passado depois nos teus lábios. Teu batom de puta a meu serviço...


- Quer beber? Brinde comigo...


Esse pau, que você faz tão duro, é introduzido em tua boca, enquanto de cima derramo a champagne.


Você bebe, chupando-me.


Te puxo pelos cabelos e te trago para mim.


A champagne acaba. Mas eu não...


Você segue lambendo todo o comprimento do meu pau. Engolindo-o vagarosamente. Sugando-o vorazmente. Sente as veias saltando. A cabeça vermelha que pulsa.


Até que, dentro da tua boca faminta, ele parece crescer.


Você para um instante, sentindo o volume que pulsa nervosamente na tua boca. Então retoma a sucção. O jorro quente da minha essência masculina te alimenta.


Você não perde uma gota sequer...


Fico satisfeito!


Você cumpriu bem sua função.


Mas há outras...


Te deixo só, para que saboreie, como a um bom vinho, o retrogosto do leite de homem que permanece apimentado na tua boca.


Então retorno. Solto todas as cordas. Solto-as do pórtico, mas as mantenho atadas a teus pulsos e pés.


Você sente algo atado a teu pescoço. Logo percebe: uma coleira.


A coleira, obviamente, está ligada a uma corrente.


- Vamos passear, cadelinha...


Você sabe o que tem fazer, direcionada pela coleira - já que nada pode ver - começa a andar de quatro.


Splash!


Uma palmada forte estala na tua bunda.


- Solte-se mais, está andando muito dura...


Entende o recado: sabe que teu dono quer que, nessa postura submissa, você se exiba para ele.


Começa a se mexer mais. Rebola, abre bem as coxas e mostra, mais abertas, tuas entradas.


Te faço parar um instante e te checo. Dois dedos na tua buceta e um polegar no teu cu.


Muito calor. Tua buceta pinga. Volto a te conduzir...


- fiu, fiu, fiu...Vem, vem...


É levada até o que parece uma caixa de madeira.


- Levanta a patinha, putinha, vamos...


Percebe que é uma escada.


Te conduzo e te faço subir. Até chegar ao tampo de uma mesa. Te viro e te faço deitar de barriga para cima. Te amarro de novo. De novo em "X" agora deitada.


- Pena que a champagne acabou...Mas temos uí­sque! Mas aqui no Brasil, sempre o tomamos on the rocks...


Barulho de pedras de gelo.


Um choque: o contato gelado contra a pele de teus seios...


O gelo circunda cada seio. Rodeia cada mamilo. Você geme, tenta se contorcer. Inútil...


O gelo continua a ser passado pelo teu corpo. Vai se acostumando. Até que solta de dentro da garganta um "UHHH!!!!".


Uma pedra de gelo acabou de ser introduzida na tua buceta...


Sente o aroma de um bom "12 anos" que derramo em teu corpo. Bebo meu uí­sque em teus seios.


Te sugo cada seio, vorazmente. Fazendo teus mamilos girarem em meus lábios. Suavemente mordiscados.


Mas meu uí­sque fica melhor com um tempero mais forte. Derramo uma nova e generosa dose na tua buceta.


Bebo meu uí­sque temperado pelo teu mel.


Agarro-me à tuas coxas e te chupo com a fome de um estivador.


Minha lingua corteja os grandes lábios, entra e sai. Vai e vem, desde teu reguinho até teu clitóris, que prendo nos lábios e faço girar.


Entro com ela dentro de você. A pele interna dos lábios vai mudando da sua bela coloração rósea para um vermelho sanguí­neo.


Você se dá finalmente conta de que está no subsolo de um imóvel perdido no meio de nada. Ninguém te ouvirá.


Solta-se definitivamente e geme de forma profunda. Grita com força todo teu tesão.


E isso me enlouquece mais ainda de desejo.


Minha chupada se torna ainda mais voraz.


As cordas mal podem te conter e você se contorce toda.


Seguro teus seios, aperto com meus polegares e indicadores teus biquinhos.


Você mal pode respirar. Teus gemidos e gritos ecoam no ambiente vazio.


Até que mais profundo, vindo lá de dentro de você, um grito lancinante preenche o recinto.


Você gozou.




E vem mais por aí­...




Solto as amarras que prendem teus pés.


Mas não, escravinha. Não estou te libertando, apenas estou te adaptando ao próximo ato.


Trago o pórtico até a extremidade da mesa.


Ergo cada uma das tuas pernas e ato teus pés às amarras que anteriormente imobilizaram teus braços.


O alfabeto da tua submissão continua. Da letra "X" anterior, você agora passa a um "V".


Com as coxas bem abertas.


Com tua buceta escancarada.


Pronta para foder...


Mas faz parte da tua submissão participar. Fazer oferendas.


Fico a teu lado, sussurrando da forma mais obscena que consigo como te vejo. Te dizendo que, para meu prazer, você está se revelando uma boa puta.


Fico te provocando.


Até que você suplique:


- SENHOR: por favor, me fode!...


Coloco-me entre tuas coxas.


Paro quieto, até sem respirar. Um pequeno requinte de crueldade...rs...só para atiçar ainda mais teu desejo.


Até que você se rende definitivamente. Grita:


- POR FAVOR, SENHOR! ENFIE TEU PAU EM MIM! EU PRECISO SENTIR TEU CARALHO ME FODENDO!...


Agarro-me às tuas coxas e executo a penetração.


Tua buceta estava mais que preparada. Recebe minha entrada de uma só estocada...


Querida, que delí­cia!


Te sinto quente me recebendo. Sinto a musculatura interna da tua buceta se contrair e dilatar, aumentando nosso prazer.


Te incentivo:


- Isso putinha! Me mostra como uma safada se entrega a uma boa foda...


Te enfio tudo.


Cada vez mais fundo.


Cada vez mais forte.


Te concedo a graça de ver este ato. Arranco tua venda para você acompanhe os detalhes de como está sendo usada, celebrada como uma perfeita vagabunda que largou seu cotidiano para se entregar, ser humilhada, submetida e usada. E reverenciar o macho que a escolheu como sua puta de uso pessoal dando com gosto tua buceta...


Continuamos, mais e mais.


Os minutos passam.


Nossos corpos se aquecem.


Nossas peles salgam no suor da energia empregada.


Você grita. Fala como uma perfeita vagabunda, sem medo das palavras. Sem medo de ter prazer nessa relação que o cotidiano de nossas vidas proibiria.


Tenho de te segurar as vezes, pois mesmo amarrada, teu corpo, molhado de suor escorrega pelo tampo da mesa.


Mas é bom. Aproveito essas escorregadas para te meter ainda mais profundamente...


O calor de você torna-se um vulcão. Meu pau quase queima dentro de teu corpo.


Até que solta um grito gutural, estremece toda por vários segundos. Sinalizando um gozo extremo.


Sigo mais nessa foda. Até uma sequência de espasmos te preencher do meu lí­quido.


Realmente foi bom...


Te liberto das cordas e te mando buscar numa geladeira lá ao fundo umas cervejas para comemorarmos.


- Putinha, você é uma boa foda! - te digo.


A mulher séria do cotidiano certamente se indignaria ao ouvir um comentário desses, que acharia absolutamente grosseiro.


Mas a puta que libertei de dentro da mulher séria, sente um frisson percorrer todo seu corpo ao me ouvir. Sorri e agradece:


- Obrigada, SENHOR!...


Te vejo caminhar nua, naquele andar de quem acabou de levar muita vara. Rebola muito. Talvez me provoque com isso. Talvez esteja fazendo a apresentação da personagem de um próximo ato.


Você sabe que virá, como e onde será...


Fico enlevado ao te ver rebolar nua para mim. Com os meus e os teus fluí­dos te escorrendo pelas coxas.


Enquanto me dá as costas, corro para reajustar a pequena câmera que se escondia dentro da mala, com um pequeno furo. Através dele, os meus capangas assistem tudo.


Talvez não tenham aguentado e tenham se masturbado. Sei lá, são muito obedientes e respeitadores. Mas são homens rudes. Ou talvez se guardaram, na expectativa de receberem uma gratificação no fim da sessão.


Mas esta ainda não acabou.


Vamos celebrar e repor os lí­quidos dissipados na enorme transpiração que tivemos.


Depois, muito em breve, teu corpo - que agora me pertence - terá mais de mim...


Você retorna com as cervejas e me encontra sentado numa das cadeiras largadas por lá. Faz menção de tomar outra, mas te digo não. Bato a mão na minha coxa e você me entende. Vem brindar comigo, sentada no meu colo.


Brindamos, e trocamos beijos.


Muitos, que começam quase como simples ósculos, mas que vão aumentando de temperatura. Enquanto tua umidade molha minhas coxas, você sente que minha ereção, renovada, te cutuca...


Uma nova penetração é inevitável e ocorre dessa forma. Você, agora solta, se entrega toda, sentada de frente para mim sobre minhas coxas.


Uma boa metida, que dura um bom tempo até nosso gozo.


Ordeno mais cervejas. Você já sabe onde buscá-las e vai, rebolando mais ainda. O piso é de um frio concreto liso. Por pouco você não escorregou ao pisar no gozo que, escorrendo por tuas coxas, caia no chão.


Comemoramos de novo.


Nos beijamos de novo.


E se confirma a mí­stica da magia da tua sedução. Me faz ficar em ereção de novo...


Te pego pelas mãos e ordeno:


- Vamos!


Levantamos e enquanto afasto para longe a mesa, nosso leito improvisado dos atos anteriores. Te conduzo.


Uma volta ao pórtico da tua submissão,


De novo. Para um novo ato...


Voltamos à letra "X". Mãos atadas lá em cima. Pés amarrados embaixo.


Paro para te olhar. De novo tua nudez me excita e encanta. Mas sinto que agora falta alguma coisa. Parece-me que desse jeito você ainda estaria numa situação instável.


Saio, busco em volta. Estamos com sorte! Aquele imóvel deve ter sido algo como uma confecção. Encontrei algumas caixas num fundo escuro, com inúmeras peças de sobras, retalhos de tecido. Escolho um que me pareceu longo o suficiente, com uma largura de uns 20 cm.


Coloco a parte central do retalho, um tecido macio, tipo seda mista, ao redor da tua cintura e dou algumas voltas. Puxo à esquerda, até estar bem firme, e faço um nó na haste do pórtico. Faço o mesmo à direita.


Agora sim! Está bem: fixado em mãos, pés e cintura, teu corpo está estável. E você totalmente dominada...


Posto-me à tua frente e te encaro. Me aproximo, te abraço e te beijo. Com muito calor.


Sente que mais uma vez não resisti a tua sedução: sem cessar o beijo, introduzi de novo meu pau dentro de você.


Novamente te penetrando fundo.


Seguimos nessa dança mais alguns minutos.


Mas logo, você percebe quais são teus deveres agora: minhas mãos, enquanto te beijo e penetro, passeiam pelo teu corpo. Descem pelas tuas costas. Cravam unhas na tua bunda.


Introduzem um, depois dois dedos. Lá no teu cuzinho...


Enquanto tudo na frente continua, os dedos fazem movimentos giratórios, te abrindo.


Te solto, saio de dentro e dou a volta.


Te deixei sem venda. Você até tenta virar a cabeça para ver o que ocorre. Mas sabe.


Sente o volume duro daquela cabeça vermelha, que tua boca reverenciou e tua buceta recebeu tanto, agora exigir entrada, pressionando teu anelzinho.


Usei o iní­cio desse ato, te penetrando à frente, para que tua buceta me lubrificasse. Preparei teu cuzinho com os dedos.


Tudo é uma questão de saber fazer sem pressa.


Finalmente te sinto pronta. Te seguro pela cintura.


De um golpe resoluto, te penetro toda!


Uma onda de calor sobe pelo teu corpo. Sente que algo como um ferro em brasa está fundo dentro de você, na tua entrada mais proibida...


Minhas estocadas se seguem, cada vez mais vigorosas.


Uma mão aperta e acaricia teus seios.


Outra desce e empalma tua buceta. Penetra-a com dois, três dedos. Assim te domino, te faço rebolar e vir para trás, enquanto te entro fundo e mais fundo.


Digo aos teus ouvidos o quanto você está deliciosa.


Você geme.


Suspira.


Grita.


Depois de outros orgasmos, essa relação é duradoura.


Não há ar condicionado por lá. Se houvesse, não daria conta ante o calor que geramos. Nossas peles molhadas escorregam uma na outra.


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!


Gutural, forte, agudo, teu grito enche o ambiente.


Você quase desmaia de prazer. Tem um orgasmo raro, coisa que só poucas mulheres conseguem, e que - sempre dizem - é diferente do vaginal.



Teu grito de gozo faz minha excitação chegar ao cume. Você sente que meu pau parece crescer dentro de você.


Explodindo em vários jorros...


Delí­cia absoluta!


Te solto do pórtico. Celebramos num beijo melí­fluo, onde nossos corpos dançam roçando nossas peles molhadas, essa sessão de prazer pleno que tivemos.


Mas está ficando tarde. Sei que precisa retornar ao seu cotidiano.


Te dou as instruções finais. Lá em cima há um chuveiro e toalhas.


Te explico que me despeço de você nesse momento, já que preciso retornar a São Paulo imediatamente. Meu homens também precisam retornar a seus lares. Te colocarão num taxi que te levará de volta. Te tranquilizo para que não se preocupe: é motorista que conheço bem, de total confiança.


Mais um beijo, uma palmadinha carinhosa na tua bunda, e a confissão: você é deliciosa!


Meus funcionários aguardam para te providenciar tudo que precise.


Eles te recebem. Te devolvem tuas roupas e te entregam toalhas, sabonete e shampu. Indicam onde fica o chuveiro.


Só quando já tinha virado as costas você se deu conta de que foi até eles totalmente nua. Já tinha se acostumado com isso. Eles também...


No box do chuveiro teve a intuição que de alguma forma eles continuavam te espiando. Tomou um longo banho, com tuas mãos tocando teu corpo em requintes de perversidade...


Sai, veste-se. Eles já haviam chamado o carro, que te aguardava.


Te acompanham à porta e despedem-se com reverência, muito respeitosamente. Quem visse a cena suporia que você é uma diretora da empresa que termina uma visita de vistoria...


Vê que o encarregado está com meio corpo dentro da janela da direção e conversa animadamente. Ao notar que chega, corre a abrir a porta, informando que já havia passado o endereço onde será levada.


Você sente um enorme cansaço. Como o percurso deve levar uns 30/40 minutos, recosta-se para um cochilo.


Nesse meio tempo, eu já estava na estrada, em meu retorno. Foi só então que me dei conta: planejei tudo e simplesmente me esqueci de providenciar qualquer alimento. Sequer um reles pacotinho de amendoins...


Que absurdo!


O fato é que eu estava tão excitado ante o evento de uma sessão densa e intensa com uma mulher tão especial, que nem pensei no assunto. Na manhã seguinte te ligarei me desculpando.


Ao menos, nesse evento você pode ingerir alguma proteí­na...


Mas não foi o único absurdo: depois fiquei sabendo como fora a encenação de sequestro que aqueles quatro beócios fizeram. Em vez de te abordarem numa rua erma, o fizeram bem numa avenida movimentada.


Pior: em vez de estarem com a van do lado para rapidamente te botarem nela, te fizeram aguardar ali na calçada, enquanto um deles ia buscá-la num estacionamento noutra quadra.


Ridí­culo! Ainda bem que a dama devassa que sempre se escondeu dentro de você estava bem decidida a viver e finalmente realizar sua fantasia...


Fatigada, você dormia no banco de trás do carro, quando o barulho de um enorme caminhão passando ao lado te acorda. Esfrega os olhos, e vê com surpresa que o taxista é uma mulher. Mesma faixa etária que a sua. Vestida discretamente, mas com toques de maquiagem e jóias de bom gosto. Uma mulher atraente como você.


Ela notou que acordou e começa a conversar. Bem articulada, parecendo ter uma cultura maior que as mais pessoas, em geral simples, do ramo. Pouco a pouco percebe que ela tem muitas coisas em comum com você. Conversam animadamente.


Ao chegar, ela estaciona e te informa que a corrida já está paga. Te olha e te fala, como se não conseguisse segurar um comentário:


- Percebi que você veio o tempo todo sentada de ladinho.


Você ruboriza, ela sorri...


- O pior, amiga, é que a gente vicia nessas coisas...Bom, deixa eu ir. Quem sabe a gente se encontra depois, daí­ você me conta tudinho...


Se despede, você sai do carro e ela parte. Mas ao partir você nota que placa do carro era cinza. Não era um taxi...


No dia seguinte ainda sente-se cansada. Mas mesmo assim, tuas amigas comentam que você está com um rosto luminoso. Te perguntam se há algo de novo, mas você, claro, mantém-se discreta.


Ao longo do dia, várias vezes sente na boca um gosto quente, apimentado. Ardores em ambas tuas entradas.


Cabe a você interpretar isso.


Ou teu corpo reclama de muito uso, ou ele te pede por mais.


Se for o último caso, sabe onde me encontrar...


Afinal, como bom chefe, cabe a mim administrar, organizar e, libertando a dama devassa que vive escondida em você, executar teus desejos.


Quanto mais secretos e inconfessáveis, melhor...


LOBO






Texto Publicado.

Direitos autorais reservados.

Proibidas sua reprodução, total ou parcial,

bem como sua cessão a terceiros,

exceto com autorização formal do autor.

Lei 5988 de 1973


















*Publicado por LOBO no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/15.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: