De virtual ao real

Meu nome na real é Ricardo tenho 27 anos, sou formado em engenharia e este é meu primeiro relato, espero que gostem boa leitura pessoal. Safadão ta na área!!

Há uns 2 anos eu estava em uma sala de bate-papo, procurando alguma mulher para conversar e trocar umas idéias. Só conversa mesmo, sem muitas pretenções. E foi assim que conheci a Lara. De imediato o apelido que ela usava me chamou a atenção. Era algo como "M Carente". Fiquei curioso e puxei conversa com ela.

A Lara parecia ser uma menina muito inteligente e interessante e parecia estar gostando das coisas que eu falava pra ela. Ficamos por algumas horas teclando no chat, até que eu a convidei para o Skype e ela topou. Vi a foto dela e ela viu a minha. Trocamos elogios e continuamos a conversa por mais um tempo.

Quase no fim do papo ela me contou que era casada mas era muito carente. Disse que amava o marido, mas que ele quase não lhe dava mais atenção. Ela parecia realmente muito triste e me contou que o marido trabalhava bastante, e à noite, ainda passava na casa da mãe dele e ficava por lá até tarde. Disse também que a sogra dela interferia muito no casamento deles.

Eu lia as frases dela atentamente, procurando não interrompê-la. Para piorar, ela me disse que estava desempregada e essa era uma das razões pela qual ela estava se sentindo tão chateada. Ela tinha um filho, os qual ela adorava, mas sentia muita falta de sexo porque há algum tempo o marido estava com ejaculação precoce e ela não estava mais sentindo prazer com ele.

A Lara me disse também que tinha feito de tudo para ajudá-lo, mas que ele era super orgulhoso e ela não estava mais sabendo o que fazer. Eu lhe dei alguns conselhos, mas percebi que a única coisa que eu podia fazer no momento era deixá-la desabafar.

Ficamos mais um tempo conversando e então ela disse que teria que sair. Combinamos um novo papo para o dia seguinte.

De desabafos em desabafos, partimos para as confidências, até que eu já sentia falta quando ela não podia estar on line.

Ficamos por alguns dias conversando só pelo Skype, até que eu disse a ela que queria muito ouvir a sua voz. Ela aceitou com a condição de ela ligar, como número desconhecido, porque não queria ser identificada.

Sua voz era deliciosa, suave, meio rouca e baixa, firme e sedutora, e me deixou excitado. No dia seguinte, quando a gente falou pelo Skype eu disse que tinha adorado a voz dela e ela falou que também tinha gostado da minha.

Mandei algumas fotos minhas pra ela e quis marcar um encontro para conhecê-la pessoalmente, mas ela não aceitou. Insisti por alguns dias e ela não aceitou. Pedi uma foto dela de corpo inteiro, mas ela disse que não podia enviar.

Depois disso, ela sumiu. Não respondeu mais meus emails, nem me ligou mais e desapareceu do Skype. Fiquei bastante chateado.

Acho que se passaram umas 3 semanas. Eu não parava de pensar nela, embora nem soubesse como ela era já que a foto de rosto no Skype poderia ser de outra mulher.

A primeira surpresa que recebi da Lara, foi que, de repente, recebi uma ligação dela, dizendo que gostaria de me encontrar. Disse que tinha uma surpresa pra mim.

Ela marcou num shopping no centro da cidade, num horário estranho: 9:00 horas da manhã. Ela explicou que o filho tinham saí­do para uma excursão na escola e ela só os pegaria às 6 da tarde.

Então ela quis usar essas horas vagas para me conhecer e me fazer uma surpresa.

Ela já me conhecia por fotos, mas eu ainda não a conhecia (só o seu rosto). Conhecê-la foi enfim uma outra grata surpresa: A Lara tinha 23 anos e era uma tchutchuca, loirinha e linda, gostosí­ssima, de seios enormes e apetitosos, tinha uma bunda grande e roliça.

Era uma dessas gordinhas acinturadas, de ancas bem grandes. Eu adorei. E ela estava linda, com um vestido curto que deixava parte de suas coxas à mostra.

Ficamos passeando no shopping e conversando por um longo tempo. Rimos, tomamos sorvete, olhamos as vitrines. Ela era fascinante e eu estava louco pra transar com ela, mas não me insinuei, nem ela.

Algum tempo depois ela me olhou e me disse que estava pronta para me mostrar a esperada surpresa. A surpresa estava no apartamento da irmã dela que morava ali perto. Fomos a pé. Eu estava curioso e ela sorria, se divertindo com minha curiosidade. Logo que entramos, notei que não tinha ninguém no apartamento.

- Quer a sua surpresa agora? - ela perguntou fechando a porta.

- Quero sim, Lara!! Estou muito curioso! - eu disse sorrindo.

Em resposta, a Lara pegou no meu rosto e beijou a minha boca com paixão. Eu a olhei e a beijei novamente, agora longamente, e apertei e massageei sua bunda.

Ela apertava minha nuca e isso me arrepiou. Foram beijos loucos, enquanto ela esfregava meu pau, por cima da roupa. Eu já estava sem fôlego, chupando a sua lí­ngua com furor. Ela virou-se de costas pra mim, esfregando a bunda no meu pau e pude sentir a maciez de sua bunda.

Ela se esfregou em mim, se arrebitando, subindo e descendo, me deixando louco. Apertei seus seios e os esfreguei. Ela virou o rosto para mais um beijo. Eu amassava os seios dela, esfregando por cima da roupa.

Fiquei um tempão encoxando ela e me esfregando naquela bunda. Mordi a sua orelha, lambi sua nuca, a puxei pela cintura para encoxá-la melhor. Ela começou a suspirar. Desci com as mãos pelas suas pernas, levantando seu vestido, com ela ainda de costas pra mim.

Afastei sua calcinha e comecei a enfiar os dedos bem devagarinho até entrar em sua buceta, e comecei a tocar uma siririca bem devagarinho e afundando meus dedos dentro daquela xoxota quente e melada, enquanto falava um monte de bobagem no ouvido dela. A Lara estava se contorcendo toda e eu enfiando cada vez mais meus dedos para dentro de sua racha.

Eu enfiava e tirava. Coloquei meus dedos na sua boca e ela sugou, se deliciando com seu proprio gosto. Eu esfregava a buceta, apertava seu grelo com força, dava pancadinhas e enfiava os dedos. Logo estava com dois dedos dentro da xoxota dela. Então eu tirava e dava pra ela chupar.

Ela começou a gemer, doida de tesão. Eu também estava com muito tesão. Ela estava quase gozando nos meus dedos e então se virou, nos beijamos, tiramos nossas roupas e ela se colocou de quatro em um carpete e apoiou a cabeça no sofá.

Beijei e mordi sua bunda e deslizei a lí­ngua pelas suas nádegas e lambi seu cuzinho.

- Ohhhhhh!!! Seu safadinho gostoso!!! - ela gemeu quando enfiei a lí­ngua bem dentro do rabinho dela.

Ela começou a se masturbar, se rebolando. Ao sentir a minha lí­ngua, suspendeu mais um pouco a bunda. Em determinado momento abriu bem a bundinha, separando as nádegas com as mãos.

Encostei a cabeça do pau no seu anelzinho e ela gemeu.

- Vai, come meu cuzinho bem gostoso!!

- ela disse e me preparei pra enfiar minha pica em seu ânus.

Segurei ela firme pela cintura e a puxei de encontro ao meu pau, empurrando a cabeça. Ao sentir o impacto, ela gritou. Bati em suas nádegas e forcei mais.

- Que cuzinho gostosooooo, Lara!!! Que delí­cia!!! - urrei de prazer quando consegui enfiar mais da metade da minha pica naquele cuzinho quentinho e apertadinho.

- Ahhhhh!! Mete, Ricardo!!! Mete no rabo da sua éguinha!!! Meteeee!! - ela gemia e tateava sua xoxotinha.

- Issoooo!! Minha égua gostosa!! Rebola esse cú no meu pau, sua safada!! - eu falei e a puxei pelos cabelos, dando uns tapas na bunda dela novamente.

Ela gemia e seus dedos faziam carí­cias agressivas no seu grelinho. Eu forçava mais um pouco a cada enfiada, querendo enterrar toda a minha pica naquele cuzinho macio e escorregadio. Ela se contraia toda e seus pelinhos estavam todos arrepiados.

- Uhhhhhh!! Você está me rasgando, Ricardo!!! Mas não pára, amor!! Mete tudo, amor!! Até o talo!! - ela me olhou e gemeu bem gostoso enquanto eu mordia suas costas e apertava seus seios.

Enfiei mais e senti que já estava tudo dentro. O calor que vinha do rabinho dela era tão gostoso que parecia que eu estava nas nuvens.

- Meu deussss, Lara!! Que bunda gostosaaaaa!! - eu disse quando vi o cuzinho dela engolindo todo o meu caralho.

- Aiiii, aiiii, aiiii!! Meteee, meu machoooo!! Mete bem gostosooo!! - ela gemia como uma louca.

Continuei segurando ela firme pelos cabelos e urrei de prazer, enquanto meu pau rasgava sua carne macia. Ela aumentava o movimento de seus dedos, esfregando sua buceta. Enquanto eu estocava selvagemente, ela se movia no mesmo ritmo que eu. Eu já estava com o pau todo metido na sua bunda, com as bolas do saco batendo em suas nádegas. Mas eu queria mesmo era entrar mais e mais.

Ficamos um tempo, assim, com ela de quatro e eu atrás dela, comendo seu rabo bem gostoso. Depois ela me pediu pra sentar no sofá e se esfregando, sentou-se no meu pau, enterrando lentamente o cú no meu caralho. Então a Lara começou a se esfregar e a rebolar no meu pau de um jeito tão safado que e eu não aguentei e anunciei que ia gozar.

Ao ouvir aquilo ela esfregou a buceta mais rápido, estremeceu e gozou quando eu esporrei bem dentro dela, apertando-a pela cintura, me contorcendo, xingando ela de tudo que é nome. A cada jato de esporra eu apertava mais e mais a cintura dela. Ela não me deixou tirar e gozou de novo, na siririca, com a minha pica ainda enterrada.

- Meu deusss, ricardoooooo!!! Que metida gostosa! Faz tanto tempo que eu queria dar minha bunda assim! - ela disse sorrindo quando finalmente saiu de cima de mim e fomos no banheiro, onde ela lavou o meu pau toda carinhosa.

Depois disso, nos deitamos cansados na cama da irmã dela e ela me perguntou se eu havia gostado da surpresa.

-Adorei, Lara!! - eu disse beijando a boca dela.

- Eu também, Ricardo!! Foi melhor do que eu tinha imaginado! - ela respondeu, me abraçando.Então nos beijamos, conversamos e bebemos um pouco. Já com tesão novamente, chupei seus seios, sua buceta e finalmente comi sua bucetinha.

Ficamos juntos até a hora de ela pegar o garoto na escola. Nos tornamos amantes e continuamos assim um ano e sempre que a gente se encontrava a Lara adorava dar seu rabinho pra mim.

*Publicado por Safadão25 no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.