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Mamãe de Fogo e Filhota Ninfeta - II

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Traição, Incesto, Novinha, Ninfeta, Fetiche, Coroa,
  • Publicado em: 16/10/23
  • Leituras: 2798
  • Autoria: Natanstarlight
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CAPÍTULO PRIMEIRO


Algus meses se passaram, depois daquela loucura, e acabei desistindo da ideia de ter a doce Sarah numa aventura entre sua mãe e eu. De fato, eu me sentia completamente vingado pela talaricagem que me aprontaram. No entanto, Sâmia não se esqueceu de nosso acordo. Por meses, insistia constantemente para que eu tentasse criar uma situação em que pudesse envolver a Fran, minha esposa, numa transa com ela e, em troca, promoveria um ménage entre sua filha e nós. Mas o caso é que Fran, além de não ir com a cara da Sâmia, estava completamente envolvida com uma de nossas funcionárias em um outro caso amoroso. Que inclusive rendeu em uma outra loucura lesbiana que quase me ferrei. (Fica pra outro conto). Mas, daquelas aventuras com a talarica da Sâmia, ficaram ótimas memórias e um tesão que se reativava automaticamente quando eu a via, principalmente quando estava juntinha com a sua filhota. Toda vez eu tinha de me controlar para não ter uma ereção, dada sua disposição em envolver a Sarah numa loucura absurda. E depois de tanto desprezar aquela mulher, ela passou a insistir pra eu visitá-la mesmo sem a minha esposa.


— Vem me comer gostoso, vem, Nat. Vem me pegar de jeito, como naquele dia. Não aguento mais ficar aqui, me acabando na siririca enquanto penso em você. E aquele corno do Cláudio... não dá mais conta de mim. Vem me foder gostoso de novo! Por favor!


Esse tipo de mensagem era constante, e minha resposta sempre foi o silêncio. É!!! Como as coisas mudam, Sâmia. Você virou minha putinha de carteirinha.


Mas, num belo dia, eu decidi perguntar sobre a Sarah, sem intenção sexual alguma. Saber sobre aquela guria que, independente de qualquer coisa, era super simpática comigo.


— Ela está aqui em casa, agora. O Cláudio viajou para uma pescaria e só volta amanhã. Vem pra cá, vem?


Poucas palavras foram suficientes para me acender um fogo absurdo. (E eu me odiava por isso). Como posso ser sexualmente tão vulnerável? E ela sabia desse meu ponto fraco.


— Não, Sâmia. Já cometemos muitas loucuras. E envolver a Sarah, seria uma irresponsabilidade sem precedentes.


— Vem, Natan. Por favor. A Sarah não é santa.


Completamente excitado, precisava saber se essa situação era proveitosa e se, de alguma forma, eu não estava agindo por impulso. Sâmia estava muito descontrolada de tesão, e meter a filha no meio disso tudo poderia estar sendo arriscado demais.


— Não, Sâmia. Você não está pensando direito.


— Ah, Natan. Só vem! Por favor!


Sem querer me arriscar naquele sábado, procurei por minha loira iogurte e tirei uma foda extremamente gostosa, imaginando mamãe e filhinha. No entanto, meia hora depois, aquela inquietação sexual não me abandonava. A imagem das duas, juntinhas, não saía da minha mente. Tentei uma segunda trepada com a Fran, mas o tesão por elas estava incontrolável. Voltei para o WhatsApp e mandei uma mensagem para a ruiva:


— Consegui um daqueles “presentinhos” pra você!


Ela amava chupar meu pau melado da buceta de minha esposinha... aff..e aquilo me matava de tesão!!


— Só vem, Natan! Quero demais, você!


Marcamos a hora, dei uma desculpa qualquer para a Fran, e fui pra casa da ruiva. Como de costume, estacionei o carro na porta, cheguei ao portão e bati. Ela demorou para atender e bati de novo. — Talvez fosse minha ansiedade. — Puxei o celular do bolso e vi uma mensagem: "Não venha, o Cláudio está aqui". Gelei na hora, e antes de guardar o celular no bolso e me virar pra ir embora, ouço o barulho da chave destrancado o portão e, quando vejo, é o Cláudio me atendendo. No impulso, percebi a moto deixada estrategicamente pelo lado de dentro do quintal. Pela primeira vez na vida, o corno me recebeu diferente. Zangado e mal humorado, já foi me perguntando:


— O que você tá fazendo aqui uma hora dessas?


— Eu queria falar com a Sâmia, ela está? A Fran pediu pra eu pegar uma caixa com ela. Acho que a Sâmia já sabe o que é.


Dando uma desculpa esfarrapada qualquer, pensei: é, seu corno... agora você descobriu que tem teto de vidro, né? Com uma satisfação interna e a alma lavada, me reacendeu uma chama, me motivando a retomar a humilhação daquele corno e até ir ainda mais longe. A Sâmia apareceu na porta da sala e, dali mesmo da calçada, pedi a ela uma caixa de transporte de pet. -- Foi a ideia que tive no momento. -- O chifrudo ficava atravessado no portão, como se quisesse me impedir de chegar perto da sua mulher. Acredito que, naquele exato momento, deveria estar numa contemplação de autodescoberta "côrnica". -- Kkkk -- Virei com um sorriso no rosto e entrei no carro. Quando olhei pelo retrovisor, o Cláudio parecia que iria ter um ataque de fúria a qualquer momento. Porém era somente a galhada tomando forma e dando a ele uma outra dimensão da realidade. kkkk


Conversando mais tarde por mensagem, a Sâmia revelou que o "maridão" estava desconfiado há um tempo. Rindo por dentro, perguntei a ela se queria continuar com tudo aquilo e ela disse que estava preocupada, mas queria muito continuar. Sugeri uma pausa até que a poeira abaixasse, mesmo assim com medo de que ela desistisse.



CAPÍTULO SEGUNDO


Pensando em toda vontade que aquela ruivinha tinha na minha garota, procurei a Fran e acabei confessando que eu queria muito que desse uma chance à nossa amiga. Tentei introduzi-la em nossas fantasias a dois mas, do contrário, isso sempre acabava broxando a Franciele. Ela tinha ficado muito traumatizada com a abordagem incisiva daquele casal. Mesmo assim, eu admirava minha esposa pois, pela minha pessoa, ela tentou. Mas, de fato, ela não sentia vontade nenhuma por aquela talarica. A Fran e eu já saímos com inúmeras meninas e às vezes apimentávamos nosso sexo a dois, imaginando sempre uma conhecida mas, infelizmente, com a Sâmia ela estava irredutível. Não tinha nada que eu fizesse pra poder despertar isso na Franciele.


— Tentei de tudo!



CAPÍTULO ÚLTIMO


Duas semanas se passaram e a Sâmia me procurou, contando que não aguentava mais. Sonhava praticamente todas as noites comigo e a Franciele, e gozava em todas as vezes. E que não aguentava mais se acabar só na siririca.


— Sâmia, tentei demais com a Fran. Não dá...


— Esquece a Fran, Natan. Só vem!


— A Sarah me perguntou por você, ontem, sabia?


— Como assim? A Sarah?


— Sim, por que o espanto?


— Ué! Estou velho. Não acho que ela tenha algum interesse...


— Ai, Natan, que velho? Você é muito certinho!


— Vem aqui em casa pra eu te contar uma coisa enquanto eu te chupo, vem? Se puder, come a Fran, antes de vir.


Aquilo foi o suficiente pra me deixar completamente louco de tesão! Mas, antes de embarcar de novo naquela sandisse, perguntei se o Cláudio tinha sossegado depois daquele dia. Ela disse que o corno estava juntando grana pra instalar câmeras de segurança com o pretexto de deixar a casa "mais segura para a Sarah". Ri bastante...kkkkk


— Vem sem medo. Agora de tarde, o Cláudio não desconfia porque a Sarah também fica em casa. (Que delícia!)


Cheguei na porta da Sâmia e ela parecia meio desconfiada. Só parecia mesmo pois, mal entrei e já foi abaixando meu zíper, completamente fissurada. Me esfregando, falou baixinho:


— Tô morrendo de saudade desse pau. Ele tá com o gostinho da Fran?


Sentei na cadeira que já almoçamos juntos, em família, e com o meu pênis pra fora deixei ela me chupar, na esperança de que não percebesse a falta do melzinho da Franciele. Não deu outra e aquela safada já mandou:


— Desta vez sem o sabor da Fran, né? Mas tá bom. Só quero ele dentro de mim, agora.


— É que ela tá no vermelho, Sâmia. — Eu respondi.


E pra surpresa dela, tirei do bolso duas calcinhas de minha loira gostosa.


— Você sabe como a Fran é sistemática com higiene, né? Só consegui calcinhas limpas. Uma você faz o que quiser mas essa vermelhinha, eu quero que você use agora.


Ela abaixou o shortinho e tirou sua calcinha, ali mesmo na cozinha, sem cerimônia nenhuma, e colocou a lingerie vermelha da minha fêmea, ficando vestida apenas com essa peça e com um blusão solto de malha, sem soutien por baixo. Que delícia de tesão inexplicável! Quando me dei conta, ela já havia colocado os cotovelos na mesa da cozinha e arrebitou sua anca branca e flácida. Ao vê-la com aquela peça íntima tão familiar, me bateu um tesão absurdo e já fui massageando seu cuzinho com meu próprio pau. Tudo isso enquanto eu perguntava:


— E a Sarah?


— Aaaii, Natan.... que pau gostoso....mete logo!


De tanto tesão, ela nem entendeu minha pergunta. E só fiquei ali esfregando a cabeça do meu cacete no seu cuzinho, na bucetona. E enquanto que com uma mão ela se masturbava, com a outra cheirava a segunda calcinha de Fran, se deliciando do pouco de minha mulher, completamente ensandecida. E preparando para empurrar meu pau devagarinho, até o talo, ainda na esperança da ninfetinha aparecer, olhei à volta e conclui que estávamos sozinhos. Meio decepcionado com a ausência da Sarinha, comecei a empurrar meu cacete grosso, devagarinho, naquele cuzinho guloso.


— Aaaaii!........ Hhmmm, Natan... que delíciaaaaaa.... talvez a Sarah esteja nos ouvindo agora... aaaiii.... mete!!


Ela tinha me escutado, sim! E imaginar aquela ninfetinha ali por perto me enlouquecia em dobro!


Puxei a lingerie vermelhinha de Fran, do cuzinho de Sâmia, colocando bem de ladinho, e meti naquelas pregas bem devagarinho, liberando um prazer intenso que me fazia sussurrar:


— Aaaaaiii que delícia de cuzinho, sua safada! Eu já estava com saudade dele piscando no meu pau.....aaaaiiii!!


— Aaaii, Natan!! Que delícia de pau gostoso!! Aaaaaaiiiiiii!! Será que a minha bebêzinha tá ouvindo você me comendo agora? Aaaaiiii...Talvez esteja ..... ouvindo seus gemidinhos também... Aaaii!!!!


Aí, que delícia! Sâmia estava entrando na brincadeira e se saindo melhor do que eu fantasiei. E quando eu estava todinho dentro dela, perguntei:


— É verdade tudo aquilo que Fran falou de vocês duas?


— O que a Fran falou?... Aaaiii!!


— Que você e a Sarah...hmmmm!!!!


— Que eu e a Sarah... Aaaiii


Enquanto eu metia no cuzinho arrombado daquela cadelinha ruiva, não parávamos de conversar:


— Que vocês são íntimas. Você acredita que isso me dá um tesão absurdo?


Enrabada até o talo, com meu cacete duro e inchado atravessado no seu cu, ela responde:


— Aaaaaaaaiii!!! Tô vendo o quanto você se empolga com isso, hein!! Tá enoorme! Pulsando forte dentro de mim... hmmmm!! Quer comer minha bebê também, não é?... Aaaaiiii!!!!!”


Nisso eu agarrei seus cabelos cor de fogo, juntei, rodei, fiz um rabo de cavalo na mão direita, e fui aumentando o ritmo das estocadas naquele rabo branquelo: -- Tap! Tap! Tap! Tap!


— Quero, claro. Mas também quero assistir o que vocês duas fazem quando estão sozinhas. Ela está aqui? O que acontece exatamente entre vocês duas, hein?


— Coisas de mãe e filha..... Aí, que pau gostoso....hmmm!!.. Ela foi fazer um trabalho na casa de uma amiga...aaaiii Natann!!”


— Nossa, Sâmia.. Você não sabe o tamanho do tesão que eu tenho em vocês duas...ai, eu vou gozar dentro desse cu!!


Tap! Tap! Tap! Tap!


— Ai, Natan... eu sei disso!! Ai, Natan...vou gozar também... aaiiii!! Vou preparar tudo certinho com minha bebezinha... Aaaiíi!! Ela vai ficar assustada, mas.. Aaaaiiiii, vou gozar, Natan..... Aaaaaiiii!!! Aaaaaaaaaiii.. Você vai gozar gostoso demais com a gente.... Aí, Natan... Tô gozando... Aaaaaaaaii.... Aaaaiiii.... Aaaiiiiii.”


— Ai, Sâmia, sua desgraçada.... Você me mata de tesão assim.... Afff..... Esse seu cuzinho.... Aaaii.. Vou encher ele de... Aaaaaaaaaiiii... Aaaaiiiii!! Tô gozando em vocês duaaasss!! Aaaiiii!!


Gozei gostoso demais enchendo aquele cu de porra, imaginado mamãe e filhinha juntinhas. A voz de Sâmia me provocando com sua "bebê" era uma espécie de garantia de que essa loucura não era apenas coisa só da minha cabeça. Olhei pra baixo e vi aquele rabinho esguichando porra pra fora. E enquanto escorria, melando toda aquela buceta ruiva, a visão dos seus dedinhos fininhos que entravam e saíam freneticamente de dentro dela, era a comprovação de que todo aquele tesão envolvendo a filha era realmente genuíno.


Por um tempo eu pensava ser somente na hora do sexo mas, talvez pra me manter por perto, a Sâmia passou a insistir, mais e mais, naquele ménage incestuoso. Até que...

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/23.


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