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Acabei dando para o Marido da minha Amiga!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: cuckold, traição, vizinho, safado, vestido curto, pés
  • Publicado em: 17/10/23
  • Leituras: 6495
  • Autoria: taiane
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Oi amores! Ando com saudade de vocês, só porque não ando escrevendo muito, vocês me abandonaram né? Nem um recadinho, um comentário, nem um e-mail kk Estou carente! Kk. O pior que é verdade, ando meia carente esses dias e estando carente a quem recorro? Ao Seu Osmar! É claro!!! Lembram dele? Ele passou de leitor dos meus contos para um amante oficial e nossa, como aquele coroa safado trepa gostoso gente! Ele é muito, mas muito safado e mais do que isto, ele sabe exatamente do que gosto e de como gosto de ser tratada.


Mas enfim, eu estou com um um banco de horas no trabalho bem gordinho e como ando um pouco exausta últimamente, pedi uma folga para meu chefinho, então um dia eu consegui ficar em casa em plena segunda-feira. Só que sozinha em casa e muito carente, acabei mandando aquele famoso “Oi sumido..” para seu Osmar e logo respondeu “Oi minha putinha safada, estou com saudades, estou aqui no bar do Pereira, vem aqui. Vamos tomar uma cerveja, depois vamos pra minha casa foder bem gostoso”.


Eu conhecia o lugar, ficava na rua da casa dele, chegamos a passar rapidamente por lá da última vez que fiz uma visitinha pra ele. Então coloquei um vestido branco com estampas de florzinhas azuis, curtinho, bem soltinho e leve no corpo e rodado, sabem como é? Com aquele babado? Uma calcinha fio dental, bem socadinha e nos pezinhos, sandálias transparentes, de saltinho.


E eu ia de ônibus mesmo já que o carro estava como o Rodrigo. E bastou eu colocar um pezinho para o lado para eu ver no olhar de um desconhecido que descia a rua, o quanto eu estava causando. E provavelmente eu deveria estar com uma carinha bem safada, de quem estava doidinha pra provocar e meter gostoso, pois assim que o Juca, esposo Elisangela, me viu; foi logo atravessando a rua e me parando. O safado se aproximou me comendo com os olhos e veio dizendo algo sobre fazermos um churrasco no final de semana e logo senti a mão dele na minha cintura. Com ele junto do meu corpo eu levei os braços em torno do pescoço dele abraçando-o para cumprimentá-lo e até aqui normal, sempre foi assim, Rodrigo e eu, somos muito amigos dele e da nega. Mas o espertinho seguiu me perguntando como eu estava, respondi que bem e que estava de folga naquele dia e nisso sentia suas mãos subindo por minhas costas fazendo meu vestido subir, me expondo ali na rua e me deixando bem excitada.


“Você tá muito gostosa” ele disse no meu ouvido e eu dei uns dois tapinhas no braço dele e sorrindo respondi “Seu safado, respeita a minha amiga!”. E ele com aquela cara de tarado respondeu “A nega e o Rodrigo que me perdoe, mas você é uma tentação”. Ele disse aquilo e segurando meu rosto me desarmou com um beijo bem safado e que graças a minha falta de juízo, eu não consegui impedilo.


Depois de uns segundos tentei me soltar dele com medo de alguém ver aquela safadeza toda, apesar da rua parecer deserta, algum vizinho poderia estar espiando pelas janelas. “Vem cá” ele disse segurando minha mão foi me levando pra casa dele e eu deixei me levar.


Ao chegar no portão ele disse “Fica quietinha que a Elisangêla tá lá no fundo lavando roupa”, eu juro que ao ouvir aquilo eu quase voltei, só que ao mesmo tempo aquela ousadia era justamente o que fazia minha calcinha ficar molhadinha. Então tirei minhas sandálias para não gerar nenhum barulho suspeito e entrei na garagem na ponta dos pés carregando elas na mão.


Ele me levou para trás de uma Kombi que ele tem, ficamos num canto um pouco mais escondido, deixei as sandálias em cima de um papelão sujo óleo no chão e ao me reerguer sinto aquelas mãos pesadas a agarrar minha cintura com vontade. “Sua putinha safada… faz tempo que tô louco pra te foder” ele disse me encoxando e roçando gostoso aquele volume na minha bunda.


Me esticando para espiar pela janela da sala, deu pra ver a Elisangela esfregando a roupa no tanquinho. De repente sinto minha calcinha sendo rasgada, me deixando toda arrepiada. Juca me mandou empinar e assim o fiz e então senti aquela rola entrando forte na minha bocetinha. Uhmm que delícia! Pior que o danado era bem roludo do jeito que eu gosto e seguiu metendo e metendo tão forte, que me fazia ficar na pontinha dos pés e eu me esforçava muito para não gemer. Quando acabei soltando um gemidinho ele ficou tenso e disse “Cala boca sua vadia…” e tampou minha boca com uma mão e começou a meter ainda mais forte, deixando a cena bem violenta até por fim explodir gozando dentro de mim e me fazendo gozar quase que no mesmo instante.


“Isto não poderia ter acontecido” eu disse sorrindo, ficando de frente e me pegando pela cintura, me olhou com aquela cara safada e disse “Eu sei muito bem do que você gosta sua putinha”, enquanto ele falava aquilo começou a baixar as alças do meu vestido até fazê-lo cair aos meus pés me deixando peladinha “Eu sei que você gosta de uma putaria gostosa, de ser tratada como uma vadia…”. Nossa e aquelas palavras me deixaram apaixonada, ele realmente sabia do que eu gostava, será que eu ando muito falada no bairro?


Nos beijamos mais um pouco e com eu peladinha, logo o pau dele estava novamente pronto para foder. “Vou foder o seu cusua vadia”, ele disse no meu ouvido e me virou com pegada, abaixando-se atrás de mim ele abriu minha bunda com suas mãos e meteu sua língua no meu cuzinho sem pudor. Alguns segundos depois ele já levantava e ajeitando seu pau no meu cuzinho, tampou minha boca de novo e começou a empurrar sua rola no meu cuzinho. Nesta hora eu vi estrelas! Senti cada preguinha sendo violentamente rompida e logo aquele cacete estava todo dentro da minha bundinha.


Sem enrolação, Juca foi fodendo o meu cuzinho com força e aumentando o ritmo e a força a cada minuto. Gente, que trepada gostosa! E puxava meu cabelo com violência, me beijava e sem parar de me foder não aguentou mais e gozou inundando meu cuzinho de porra.


Nos ajeitamos, ele espiou Elisangêla pela janela da sala enquanto eu me vestia e depois de pegar minhas sandálias, fui saindo da garagem na ponta dos pés. Mas antes de sair pelo portão o safado ainda segurou o meu braço, me puxou, trocamos uns risos safados e divertidos, ele me deu um último beijo e então eu parti de volta para casa.


E gente, eu estava tão extasiada e anestesiada pela trepada, que desci a rua de volta para casa pisando em nuvens. Descalça, carregando as sandálias nas mãos apreciava a sensação gostosa que a porra do marido da Elisangêla escorrendo do cuzinho, da bucetinha e descendo por minhas coxas me causava. E este foi o dia que mirei no Seu Osmar, mas acabei dando para o Juca. Mas olha super deu certo, era assim que eu queria ser tratada naquele dia, acabei economizando passos kkk. Espero que tenham gostado, por favor deixem seus comentários, ou me mandem e-mails taianefantasia@gmail. Com. Beijo a todos, desejo uma ótima semana.

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/23.


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