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Paguei a Garota de Programa, mas depois ficou grátis

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Anal
  • Publicado em: 18/10/23
  • Leituras: 1675
  • Autoria: Dogdog
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Não é atoa que muitos falam da crise dos dez anos do casamento. O meu não foi diferente, e não se preocupe, não direi que a culpa é só dela, reconheço minha parcela de culpa, mas as razões não vem ao caso, e sim os resultados.


E lá vou eu, buscar entretenimento, afinal de contas, apenas treinar na academia para tentar aplacar a vontade de fazer sexo, não estava adiantando, a testo estava maior ainda, produção duplicada, então comecei a procurar sites em que mulheres ofereciam o serviço.


Olhei várias, me interessei por algumas, até que cheguei na Ângela, coroa, 43 anos, do jeito que eu gosto, chefinha, bundão, pernão, seios grandes, puxei assunto no whatsapp de programa dela, até pela necessidade de saber o local em que ela dava atendimento.




Com o rabo daquele tamanho, é claro que ela fazia anal, mas dependia do tamanho do dote, já fiquei meio receoso, afinal, poucas conseguiram comigo, pela questão de ser grosso, mas quem não arisca não petisca.


Marquei o horário e lá cheguei, verifiquei o horário em que ela iniciava os trabalhos, 10: 00 da manhã, quis ser o primeiro do dia. Super gente boa, educada, cheirosa, bronzeada, loira, pele dourada.


Agarrei ela pela cintura e puxei e pressionei contra meu corpo, beijei sua boca com vontade, segurando na cintura e pelos cabelos. ( O que? Acha nojento beijar na boca de GP? Aproveite a vida, hahaha) Virei ela de costas, beijando sua nuca e pegando em seu bumbum, pedi para que ela usasse um vestido curto, fui levantando, passando a mão por cima da calcinha sobre a buceta e mesclando tapas e aperto no bumbum.


Jogo ela sobre a cama como boa profissional já ficou empinada, e mostrou a camisinha, falei para ficar tranquila, não iria penetrar naquele momento, queria apreciar a visão daquele rabo, com aquela marca de bronze, tostada, e dentro do bumbum branquinha, não tinha como não ficar mais excitado, fiquei passando a mão naquele bumbum, dando mordidas e tapas, ela me chamando de safado, dando gemidos, pediu para que eu mostrasse o pau, queria ver se era grosso mesmo como eu disse. Eu queria provocar, atiçar, se ia deixar minha marca? Não sei.


Puxei sua calcinha para o lado, observei seu cuzinho, rosinha, lisinho, bucetinha também lisa, minha boca virou um córrego, vontade de passar a língua com tudo, sem me importar com nada, e não resisti, cai de boca naquele rabo, chupava sua buceta, seu cuzinho, intercalando os dois, ela se remexendo.


– filho da puta, sabe a quanto tempo não ganho um oral bem dado.


E continuei, dando tapas em seu bumbum, ela agora se joga conta mim, queria mais de minha boca, e eu não neguei a ela, até que ela gozou, gemeu gostoso, tirei minha boca e virei DJ, dedilhando aquela buceta deliciosa, suas pernas tremiam, nada me deixa com mais tesão do que ver uma mulher tendo seu orgasmo, meu pau latejante já não suportava mais dentro da cueca, tirei para fora e peguei a camisinha.


Ainda tremendo ela desce da cama.


– Não vai me fuder ainda, quero chupar esse pau.


– ela se ajoelha na minha frente, tira para fora , passa a língua enquanto admira meu mastro rígido. Ela o abocanha, chupa a cabeça, tenta engolir tudo, engasga, fode sua garganta, seus olhos lacrimejando, e eu apreciando tudo, ela me olha como toda boa puta deve fazer.


Peço para que coloque a camisinha, ela faz, índico para a cama, ela fica empinada novamente, sua buceta muito babada, esfrego o pau na entrada, sua lubrificação começa a molhar meu pau, eu abro caminho e vou penetrando, meu mastro rígido logo preenche o seu espaço interno, que buceta gostosa.


Logo meus movimentos estão rápidos, mesclando com lentidão e intensidade, abro seu bumbum, seu cuzinho acostumado com o trabalho fica meio aberto quando afasto as nádegas, então faço a pergunta que não quer calar.


– vai me deixar fuder esse rabo ou não.


– depois de me chupar tão gostoso, pode fuder ele como você queira.


E assim eu faço, ela me passa o lubrificante, espalho bem, e começo com a penetração, a cabeça é o mais difícil, mas insisto, lentamente, um pouco mais de lubrificante, e aquele rabo se abre, que delícia era estar naquele cuzinho, ela geme alto, faço movimentos de abre e fecha do bumbum, dessa forma a entrada fica mais fácil, logo está tudo dentro, e começo a movimentação lentamente, retirando até chegar no limite da cabeça, e volto ao seu interior.


Tapas no bumbum, puxão de cabelo, ela se inclina e abre seu rabo, a visão é completa do meu mastro invadindo seu interior, ela olha para trás com aquele olhar de dor e prazer. – filho da puta, está rasgando meu cuzinho, safado. – eu não resisto, acelero o movimento, logo vou gozar, aviso ela, que pede que eu goze em sua boca.


Quando já estou no limite aviso, ela se ajoelha, tiro a camisinha e ela chupa meu pau com tudo, filha da puta experiente, não deixou cair uma gota.


Vou me lavar no banheiro, ela também, mas demorou mais que eu, normal.


Na volta ela vem e senta no meu colo de frente pra mim, ficamos um tempo os beijando, aproveito para apreciar e mamar seus seios, logo meu tempo acaba, faço o pagamento e vou embora.


Alguns dias depois ela me manda mensagem, perguntando se eu não voltaria, digo que não tinha dinheiro aqueles dias, ela fala para eu aparecer que não devo me preocupar com dinheiro, sexo com uma profissional e sem cobrar? Com certeza irei, e tivemos momentos maravilhosos sempre fudendo aquele rabo gostoso.


Algum tempo depois ela se mudou e mantivemos o contato, dizendo se caso ela viesse novamente, iríamos ter bons encontros.


( Depois da primeira vez em que ficamos fiz exame completo, e tudo normal.)


Espero que gostem. Dog








*Publicado por Dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/23.


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