Casada encontrando o ex
- Temas: traição, ânimo, liberdade
- Publicado em: 21/10/23
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- Autoria: nanda45
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Olá. Este é meio primeiro conto.
Meu nome é Fernanda, tenho 45 anos. Sou esposa e mãe. Sou casada há mais de 15 anos com um homem que amo muito. No entanto, como todos os casados sabem, as coisas tendem a ficar mornas ou mesmo frias em casamentos de longa data.
Sempre fui fiel e, acredito, que meu marido também. Antes de conhecê-lo, eu tive vários outros namorados e ficantes. Com alguns tive transas maravilhosas, mas envolvimento complicado. Com meu marido, tudo sempre foi meio médio, mas era um homem de confiança com quem via que eu poderia sonhar ter algum futuro, implementando, juntos, nossos sonhos.
Sou loira, tenho 1,65 e 58Kg. Tenho uma pequena barriguinha, mas estou fazendo academia para tentar resolver isso.
Meu marido tem 1,8m e 90Kg. Um pouquinho acima do peso.
Minha história começa quando, depois de muitos anos de casada, encontrei, em um restaurante perto do meu trabalho, um ex bem safado que tive. Eu era apaixonada por ele. Era um homem bonito, grande e forte, na medida certa. Ele me viu e sentou à mesa em que eu estava e conversamos por algum tempo.
Meu coração ficou disparado durante toda a conversa que tivemos. Deve ter durado uns 30 minutos. A partir daí, passamos a almoçar juntos por vários dias.
Ele também estava casado, já era pai e, como eu, estava cansado da vida profissional, das obrigações do lar, de ter tantas responsabilidades sem tempo para si mesmo.
Como já devem imaginar, nossos almoços acabaram virando um caso. Confesso que, passei a desejar aquele homem com todas as minhas forças. Ficava excitada, afoita, só de estar com ele.
Esses encontros deixaram minha vida mais brilhante. Tinha, novamente, vontade de fazer as coisas. De sentir prazer na vida.
Até o sexo com meu marido começou a ficar melhor.
Os almoços foram seguindo e ficamos cada vez mais próximos, trocando confidências sobre nossas atuais vidas.
Certo almoço, ele me convidou para ir até o carro que ele recém havia comprado. Chegando no carro, sentei no banco do carona, ele pegou em minha mão e começamos a nos beijar. Foi maravilhoso. Todo meu corpo estava arrepiado. Minha calcinha estava ensopada, mas ficamos nisso.
A partir daí, os próximos almoços eram mais quentes. Sempre arrumávamos algum lugar para, como adolescentes, nos pegarmos... mas ainda sem sexo. Essa etapa foi muito boa também. Eu não me sentia culpada porque, de certa forma, estava mais disposta para minha família também.
Depois de algumas semanas, ajustamos as coisas em nossos trabalhos para conseguirmos passar parte da tarde juntos. Fomos novamente ao restaurante. Deixei meu carro por lá e partirmos. Na primeira hora, ficamos passeando pela cidade e andamos de mãos dadas em lugares pouco movimentados. Depois disso, fomos a um motel.
Eu já havia me preparado para isso. Estava toda depilada com uma calcinha minúscula, vestido leve e sem sutiã.
Entramos no motel e já começamos a pegação. Ele era muito, muito bom nisso. Pouquinho tempo depois, eu já estava nua e ele também.
Ele me beijou e chupou muito. Gozei umas duas vezes na boca dele. Que boca.
A partir daí, foi minha vez. Caí de boca naquela pauzão. O pau dele era grande, grosso, reto. Um pau lindo. De tirar foto.
Chupei, babei, bati com o pau na minha cara, passei o pau nos meus peitos. Eu parecia que tinha ganhado um brinquedo novo. Estava brincando de pau. Ele não queria gozar. Ficava só brincando comigo e quando chegava perto de gozar, sempre dizia que queria fazê-lo, dentro da minha buceta.
Que homem, gente!
Coloquei camisinha naquele caralhão e comecei a tentar sentar nele. Não foi fácil. Na verdade, nada fácil. Meu marido tem pau pequeno e fino. Além disso, costuma gozar super rápido na penetração. Com o pauzão na boca, ficava imaginando se eu iria conseguir colocar tudo aquilo dentro de mim novamente.
Mesmo assim, apesar do desconforto inicial, foi MARAVILHOSO!.
Sentia cada centímetro daquele pedaço de carme me invadindo. Eu estava super molhada. Até agora, relembrando, fico arrepiada.
Depois que minha buceta conseguiu engolir tudo aquilo, fiquei um tempinho parada com ele dentro de mim para me acostumar. Comecei a fazer o sobe e desce. Sentia até as veias do pau dele dentro de mim.
Eu jogava meu corpo para frente, enchia meu amante de beijos enquanto aquele pauzão continuava pulsando no fundo de mim. Que homem!
Gozei muito. Muito mesmo. Em mais de 15 anos de casamento, nunca consegui ter orgasmo vaginal com meu marido. Com o amante, minutos depois de quicar naque pau, eu já estava gozando novamente, sem tocar em meu clitóris.
Quando ele percebeu meu gozo, quis me comer de 4. Achei que fosse doer quando batesse em meu útero. Disse para ele ser carioso. Ele foi. Muito. Meteu muito. Deve ter ficado uns 30 minutos me comendo, alternando entre períodos de velocidade e força e outros de suavidade e delicadeza. Colocou só a metade do pênis no início. Mas foi inserindo cada vez mais. Eu ia sentindo o pau bater no meu útero e, como toda mulher sabe, isso é meio estranho. Mesmo assim, depois de um tempo, estava adorando. Falando besteiras para ele do tipo: "mete, me come forte, soca tudo, puxa meu cabelo, me fode como antigamente". Ele fez. E fez muito bem. Que homem.
Gozei novamente, agora de 4. Ele colocava o dedinho em meu cuzinho, lambeu meu cuzinho ensopado. Que homem.
Evidentemente, não dei o cuzinho para ele, apesar da insistência dele.
Ele anunciou que iria gozar. Tirou a camisinha que falou que queria gozar no meu rosto. Preferi que ele gozasse na minha boca para não correr o risco de ficar com porra no cabelo e meu marido ver.
Ele gozou muuuuuuuuuuuuuuito. Engoli tudo, tudo.
Tomamos banho juntos, mas não molhei o cabelo para não ficar difícil de explicar em casa.
Fomos embora, arrumados como estávamos antes, de forma a ninguém desconfiar de nada.
Trabalhei mais 1 hora e fui para casa.
Chegando em casa, meu marido que veio com nossos filhos chegaram em seguida. Fiz os afazeres iniciais da noite e fui tomar banho para lavar o cabelo.
No banho, percebi que minha vagina ainda estava sentido meu amante. Toda vermelha, alargada, pulsante.
Depois de fazer o jantar, brincar e colocar as crianças para dormir, fui para cama e meu marido já estava dormindo.
Comecei a comparar o corpo do meu amado marido com o do meu ex namorado e, agora, amante. Meu marido andava bastante descuidado. Vou tentar convencê-lo a melhorar.
Toquei no pau do meu marido e vi que, sério, o do amante era, em termos de volume total, umas 10 vezes maior.
Meu marido acordou com o toque e transamos. Ele gozou bem rapidinho. Eu não gozei, como geralmente acontece.
Hoje em dia, continuo transando com o amante 2 ou 3 vezes por mês. Sempre de camisinha.
Sou uma esposa, mãe e profissional mais dedicada.
Sei que não é muito certo o que estou fazendo. Mesmo assim, sei que, na vida, o mais importante é não perdermos o ânimo. Além disso, não podemos fugir às responsabilidades que assumimos.
Se conseguirmos ter algum prazer no meio de tanta coisa que agregamos em nossas vidas, melhor né?
Às vezes me pego pensando se eu ficaria triste se meu marido tivesse uma amante e fizesse exatamente como eu.
Sério, acho que não me importaria, desde que ele nunca esquecesse da camisinha, é claro.
Talvez eu nem considere uma traição o que estou fazendo. Eu nunca falo ao amante sobre meu marido, sobre meus filhos, sobre a vida que construí com minha família. O amante faz o mesmo.
Talvez, isso sim eu consideraria uma traição.
Nunca, jamais deixarei meus filhos e meu marido. O que construímos está acima das putarias que gosto de fazer para me sentir viva.
Bjs a todos.
*Publicado por nanda45 no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.