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Mariane e Ana Luiza - A Primeira Vez

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Incesto, Lésbica, Novinha, tia e sobrinha, sobrinha e tia, voyeur, masturbação
  • Publicado em: 21/10/23
  • Leituras: 4807
  • Autoria: Natanstarlight
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Após a revelação daquele grande segredo, conforme relatado no último conto, decidi soltar algumas amarras que me travavam e me deixei ser levado pelas circunstâncias. Aproveitar a Mariane na cidade, o quanto fosse possível, se tornou minha meta principal, mesmo que isso prejudicasse meu casamento. Munido do segredo real entre Mari e a Aninha, consegui confiança nesta aventura tão pitoresca já que, a partir de então, eu sabia exatamente onde pisar.


— Bom dia, Nat. No mês que vem eu vou morar em definitivo aí na cidade.


Acordei com essa mensagem bomba. Agora tudo estava predestinado a acontecer. Mariane havia se separado e me fez saber que iria morar apenas na companhia da sobrinha, a quinhentos metros de casa. O circo estava armado (só faltava pegar fogo).


Duas semanas depois, estávamos enfiados em um churrasco de família. — Nem sei como eu aceito participar dessas presepadas — Para meu tormento, Mariane esbanjava toda sua luxúria, naquela noite, potencializada com a companhia marcante da sua ninfeta. Por diversas vezes me policiei para não me apaixonar por aquela guria, porém a atenção e a exclusividade que ela me dedicava, só me enfeitiçava cada vez mais. Mesmo eu estando na defensiva, Aninha insistia em me aquecer com seu brilho. Só que, de tão perto assim, era certo que eu iria me queimar. Aquela donzelinha, sempre tímida, implorava insistentemente por ter minha atenção.


— Tia, fala pra ele que eu vou tentar medicina!


— Ela vai tentar medicina, Natan... E está estudando muito pra isso.


— Nossa, princesa! Nunca duvidei de você. Desde pequenininha eu te achava muito inteligente, além de muito linda, sabia?!


E com uma enorme facilidade, aquelas bochechas de pêssego dourado se ruborizavam sob minhas palavras. Até com as mínimas reações espontâneas Aninha parecia fazer questão de imitar a tia. Com a intenção de ver o "mal-feito", empunhando uma taça de gim, Mariane puxou uma cadeira e se sentou do meu lado, instigando sua pupila a confessar todos os seus sonhos futuros. E aquilo me fez flutuar, até ser alertado pelo meu subconsciente da vulnerabilidade em que eu me posicionava. Depois de alguns minutos de conversa gostosa e sincera, precisei ser forte o suficiente e me levantei, pedindo licença às duas, e fui para a frente da casa, onde se encontrava a outra metade da galera. Ao me virar pra trás, percebi as duas atônitas.


Mais tarde, na tentativa de encontrar um certo sossego, voltei para os fundos da casa, agora completamente vazio, onde tinha um deck em madeira de ipê e uma jacuzzi vazia. Encontrei a mesma cadeira que Mariane havia se sentado e me acomodei, apenas com uma lata de cerveja na mão. Do meu lado esquerdo, um banco rústico com três lugares que de súbito foi ocupado pelas duas. (Como podem ser tão negligentes?) Sem querer parecer deselegante, tentei explicar que não podíamos ficar ali sozinhos. Mas, para meu alívio total, logo a galera foi chegando. Agora, em meio à multidão, não nos fizemos de rogados e ficamos ali, um do lado do outro. E enquanto conversávamos amenidades, Mariane encostou sua coxa macia e aveludada no dorso de minha mão esquerda, que repousava displicentemente no braço direito do seu próprio banco. No susto, olhei para Aninha, que observava tudo, já mordiscando seus lábios de menina-mulher. E aquilo me excitou tanto quanto às duas. Certeza que suas calcinhas estavam tão molhadas quanto os lábios de Ana. Meu corpo pegou fogo e vi reverberar na face incandescente de Mariane. Nós estávamos precisando uns dos outros. — E como estávamos — Agora, misturados em meio à multidão entorpecida pelo álcool e por aquele som brega, consegui relaxar um pouco mais. E aproveitava para desfrutar da suavidade daquelas coxas de Mari. Obviamente, Aninha, ligeiramente do outro lado, observava tudo. Não sei até onde ela sabia da gente. Mas eram nossas caras de dissimulados, guardando tanto segredo, que curiosamente me deixava excitado. Decidi ir até o banheiro e Mariane entendeu que fosse algum tipo de sinal. Ao sair, vi as duas conversando sozinhas, me aguardando. Ou eu era muito medroso ou elas nunca tiveram noção real do perigo que corríamos. Ao se aproximarem de mim, resolvi passar direto e me sentei na mesma cadeira de antes. Sem querer dar sopa para o azar, não me arrisquei naquela noite e fui um dos primeiros convidados a ir embora, me despedindo da galera. Mariane me olhou apreensiva e decidi conversar com ela somente no dia seguinte



— Oi, Mari. Me desculpe por ontem. Não quis me arriscar e saí mais cedo da festa.


— Ai, Natan, me desculpe... Fiquei com medo de ter feito algo de errado.


— Pois é, Mari... Realmente estávamos bêbados e não podíamos correr o risco.


— No fim da semana que vem já estaremos aí na cidade, em definitivo, viu?


Tal informação era desnecessária. Desde o outro dia eu já contava os segundos para encontrá-las no nosso ninho de luxúria.


— Se precisar de alguma ajuda na hora da mudança é só me chamar, ok?


— Não precisa, Nat. Só vou levar algumas malas. Mas você pode aparecer para tomarmos um Cabernet.



Com a sua casa já mobiliada, só tive a desculpa de estar lá para vê-las chegando. E nos despedimos.


Dois fins de semana se passaram e eu me encontrava na porta do apê de Mariane. A mesma empolgação de um adolescente me dominava, naquela tarde fria de sábado. Antes mesmo de bater na porta, percebi a maçaneta girando; e a visão daquela deusa resplandescente me preenchia a saudade que eu desconhecia ter. Demos um abraço tão gostoso quanto aquele seu sorriso e, antes mesmo de entrar, ela me ofereceu uma taça vazia, preenchendo logo em seguida com um tinto. Sem dar tempo de meu corpo se esfriar do abraço de Mariane, aquela ninfeta surgia saltitante, também me envolvendo com o seu aperto insólito, por baixo dos meus braços, encostando seu rostinho no meu peito, como sempre fazia comigo. Seus seios grandes me empurravam enquanto eu sentia o cheiro dos seus cabelos sedosos e negros. Ao me afastar, percebi as bochechas rosadas de Aninha tingindo sua pele dourada. Que delícia de momento! Que sensação incrível! Seu sorriso já valia todo meu dia. Ela se virou e, mais uma vez, viajei no seu traseiro enorme e empinado enquanto um shortinho apertadinho, listrado de preto e branco, tentava segurar toda aquela abundância. Mas o que me deixou de queixo caído foi a transparência daquela pecinha de roupa fininha o suficiente para revelar com detalhes mínimos sua calcinha preta, bem pequeninha, atochada entre aquelas duas bandas de bunda. — Que a sorte, a daquela calcinha — Assim como seu bumbum, as suas coxas grossas eram durinhas, tipo de academia. Porém completamente naturais e genéticas. (Só não sei o porquê que ela usava um cropped preto, de um ombro só). Empunhando a taça, entrei e me sentei. Durante alguns minutos falamos coisas sobre a mudança de Mariane e o futuro de Ana Luíza. Num certo momento, achei ter escutado alguém na cozinha, mas ignorei. Vi que elas haviam colocado o computador na sala e tentei continuar, mas o barulho insistente que vinha da cozinha me fez perguntar. (decidiram por uma diarista para preparar o almoço, naquela tarde — que devido à mudança, àquela hora ainda não estava pronto). Depois de confirmar que não estavam sozinhas, sosseguei meu membro e dei um gole generoso no "cabernet chileno". De um lado, a Ana ouvia atentamente cada sussurrar da minha boca; do outro, Mariane se debruçava pra cima de mim, ajeitando suas madeixas negras e lisas por detrás da orelha. Alguns minutos de prosa e Ana Luíza se levantou, indo até o computador da sala:


— Preciso continuar com meus estudos, tio.


— Claro princesa! Fique à vontade.


Ao se virar, aquele traseiro empinado parecia ter a missão de me hipnotizar. Certeza que tinha vontade própria, tentando saltar pra fora do shortinho, pra cima do meu rosto. Nunca consegui me acostumar com a perfeição da bunda de Ana Luíza: redonda, empinada, farta e firme. Aquela novinha não fazia a menor ideia de como era bela e tentadora. Me segurei para não tocá-la, no impulso. Do contrário, me aquietei brevemente e me aconcheguei no sofá. Nesta hora, Mariane se debruçava pra cima de mim. Corri os olhos de volta para Ana Luíza, e enquanto a vi se sentando na cadeira acolchoada, a poucos metros da gente, minha atenção foi atraída para o colo de minha deusa. Um decote audacioso me ofertava seus seios quase desnudos. Até pensei em apará-los com as mãos, — ou talvez com a boca — mas apenas me reservei, momentaneamente, a apreciar a segunda obra-prima daquela tarde. Senti o cheiro do seu hálito quente e percebi seus olhos brilhando. E mais uma vez os dedos hábeis e delicados de Mariane entravam pela barra da minha bermuda frouxa. Abri as pernas e olhei em direção à Ana Luíza. A cozinha ainda fazia um pouco de barulho mas eu estava com muito tesão. Voltei o olhar para a minha princesa ao mesmo tempo que Mari alcançava meu membro semi-duro:


— Aaaaahhhh!! — suspirei alto.


A sensação daquelas mãos macias e delicadas, que já envolvia todo meu cacete, me fez subir a outro plano astral. Parecia que cada vez era única, mas nenhuma era melhor. Me encostei no sofá, arreganhei as pernas e fechei os olhos.


— Tem mais gente na casa. Daqui a pouco ela vai embora. — Minha dama louca ponderou com sabedoria.


Até que enfim eu vi que Mariane tinha um certo limite. Recobrei a consciência e me recompus. Ela tirou as mãos rapidamente e me ofereceu mais vinho. E em cinco minutos estávamos com a mesa posta. Elas me convidaram e comemos enquanto a diarista se arrumava para sair.


— Vem comer com a gente, Lu.


— De jeito nenhum, dona Mari.


Luciana foi vizinha de infância de Mariane e família; uma pessoa de sua confiança. Parecia ser bem mais velha que a nossa idade, porém só cinco anos a mais que a gente. Uma morena clara que já deve ter sido muito bonita, na juventude. Mas, com um pouco de capricho, facilmente se tornaria uma mulher elegante e atraente. Estava escrito no seu sorriso.


— Já estou indo embora, dona Mari. Só esperando a minha carona.


Logo ouvimos o som da buzina da moto. E ao sair, Luciana, brevemente, se tornou pauta de nossa conversa.


— Gosto demais desta mulher, viu. Desde criança, ela cuidava de mim como ninguém cuidou. Pena que a vida é injusta com certas pessoas...


— De fato, parece que ela já foi muito linda, Mari. Ainda consigo ver uma certa beleza em seu olhar. Talvez, com um pouco de cuidado, e ela recupera essa beleza.


— E ela cozinha muito bem — Completou Aninha.


Não demoramos muito à mesa. Meia hora depois voltávamos para sala de estar. E enquanto Ana Luíza se aninhava ao computador, nos aconchegamos naquele mesmo sofá que testemunhou nosso primeiro sexo. (Um dos melhores que já tive na vida). A presença de Mariane se tornou muito agradável, com o passar do tempo. E sentir o calor daquela fêmea me fazia imergir por completo em uma atmosfera celestial. Seu cheiro, seu jeito, seu toque... Hmmmm.... Seu toque em meu sexo. Quando dei por mim, Mari já estava com meu sexo em suas mãos. A sensação dele livre era tão gostosa quanto as suas mãos mágicas. Minha dama começou a me masturbar sem a menor cerimônia, bem ali de frente à Aninha, que permanecia inerte no computador com um daqueles fones grandes. E aquele tipo de sexo que se misturava entre masturbação, voyeur e ménage me proporcionava um prazer único. Aninha estava de costas pra gente, mas eu via parte da sua coxa e do seu shortinho, mostrando a beiradinha do bumbum. E pela primeira vez me entreguei por completo. Me arreganhei ao máximo e abracei o encosto do sofá. Assim meu sexo ficava mais exposto e inteiro. Mari foi me punhetando devagarinho e observando ele crescer e babar. E eu a fitava, se dedicando numa manobra habilidosa e constante. Ela arregaçava até embaixo e chacoalhava, só pra ver a cabeça enorme e brilhante. Depois voltava a me punhetar cadenciadamente. Quando Mariane sentiu que não dava pra ficar mais duro que aquilo, colocou aquela mecha de cabelo por detrás da orelha, olhou pra mim com aqueles olhos fatais, arreganhou a boca o quanto pode e o engoliu:


— Aaaaaiiiiii — Poucas tem tal habilidade...


Gemi alto na intenção de que Aninha, mesmo com o fone, escutasse. Mari dedicou alguns segundos ao meu mastro reluzente enquanto eu arqueava a cabeça para trás.


— Slup!!! — Ela abocanhava e soltava, numa pressão que fazia um barulho que me arrancava arrepios. E com as duas mãos, continuou com sua dedicação exemplar. Olhei para Aninha, e naquele instante o prazer triplicou. A ninfetinha dourada continuava compenetrada em seus estudos.


— Você acha ela bonita, não acha?


— Aaaaaiii, Mari... Ela não seria tão linda se não fosse você. — E Mari insistia em conversar comigo enquanto me masturbava majestosamente.


— Olha os cabelos sedosos dela. — Mariane nem precisava me descrever toda aquela novinha. Eu já não aguentava mais me segurar.


— Ela é linda demais, Mari.... Aaaiiii!


— Tem partes mais lindas nela. Centímetros de beleza que você nunca viu.


— Imagino... Aaahhh!


— É muito mais lindo do que você imagina.


— Você conhece cada centímetro dela, não conhece?


Me masturbando, aquela cretina apenas acenou com a cabeça, enquanto ensaiava um sorriso sutil e malicioso. O sorriso foi se abrindo e seus dentes branquinhos e alinhados me excitavam de um jeito diferente.. O sorriso foi desfazendo enquanto me abocanhava novamente.


— Aaaaaaiiiii, Mari. Desse jeito eu vou gozar rápido.


Aquela lasciva fazia um oral tão escandaloso que os estalos poderiam ser ouvidos por aquela guria. Nunca vi tanta gana e vontade...


— Aiiii, Mari... Dá uma pausa, senão eu vou gozar... — Falei enquanto fazia um rabo de cavalo naqueles cabelos negros e cheirosos. Depois dos seus cabelos em meu punho, eu puxei um pouco firme. Mariane chupava tão gostoso, com tanta pressão, que ao desprender aquela sua boca quente e molhada, fez um barulho alto. — Slup! — E ela sorriu com malícia. Olhamos juntos para Aninha e a flagramos inquieta, balançando as pernas e mexendo nos cabelos. Certeza que ela sabia o que estávamos fazendo! De súbito, a guria arrancou o fone do ouvido, deu uma respirada profunda, abanou o próprio rosto com as mãos e se levantou. E enquanto ela passava por nós, olhei fixamente na sua face e a testemunhei suada e ruborizada. Eu fiquei um pouco apreensivo enquanto Mariane continuava plena, de joelhos, em meio às minhas pernas, apenas me chupando bem devagarinho. E sem olhar pro lado, aquela dama tira a boca de meu sexo. Com uma mão enxuga os lábios enquanto que com a outra começa a me masturbar. Então, calmamente, vira para Aninha e pergunta:


— Tá querendo alguma coisa, princesinha?


— Ai, tia...


— Aninha suspirava com um certo receio de olhar pra gente. E logo se virou para entrar no corredor. E enquanto aquela bunda empinadinha chacoalhava dentro do shortinho de algodão, meu tesão foi até o teto. E sem parar de me masturbar, Mariane perguntou:


— Você já imaginou aquela bunda sentada aqui, no seu colo?


— Por que você judia de mim assim, Mari?


E enquanto sua guriazinha entrava no banheiro, Mariane sorria sacana. Minha dama, apressadamente, se levantou e foi para meu lado direito. Arregaçou meu pau até embaixo e pediu:


— Vira assim, ela tá louquinha pra ver.


— Mas ela nunca viu?


— Todinho assim? Nunca!


E nos posicionamos enquanto Aninha voltava do banheiro, ajeitando os cabelos e esfregando seu rostinho de princesa. Decidi me entregar por completo, desta vez aos olhos de Ana Luíza. E sua tia mostrou:


— Aninha...


E aquela foi a primeira vez que minha doce ninfetinha viu o meu sexo gigante.


— Ai!


Sem esperarmos, Ana Luíza colocou as mãos no rosto, entrou no quarto e fechou aporta. E em um momento raro, Mariane se demonstrou apreensiva. Enquanto eu, desfalecido no sofá, sem entender muita coisa, vejo a Mariane se levantando e indo atrás de sua lobinha assustada.


Mariane me largou com o pau pra fora. Abandonado, aproveitei e fui ao banheiro e demorei uns cinco minutos. Quando saí, vi que ainda não voltaram. Fiquei apreensivo e fui em direção à porta do quarto quando, para o meu espanto, ouço uma gargalhada alta e gostosa. Logo a porta se abriu e minha dama louca, em risos, fechando a porta por trás, me diz rindo:


— Ela ficou com medo do tamanho!! Kkkkk


— Ai, meu Deus! Sério? Kkkk Mas nem é das maiores...


— É sim, Natan... E ela disse que não sabia... Kkk


Eu ri com medo de que minha doce Aninha desistisse, de fato. Mas antes de concluir a ideia, ouço a porta abrindo. Ana Luíza sai sorrindo, olha pra gente, junta os cabelos em um rabo de cavalo e suspira fundo.


— Pessoal, vou continuar meus estudos, viu?


Se assentou na cadeira, ligou o monitor e colocou os fones. Mari olhou pra mim, sorriu sarcástica e se levantou, caminhando firme e lenta até sua princesa. Colocou as mãos nos seus ombros enquanto a guria erguia o rosto e sorria. Mari, com toda graciosidade que só uma fêmea possui, tirou os seus fones, ajeitou os cabelos de sua pupila, cochichou algo no ouvidinho dela e deu um beijinho apaixonado na testa de Aninha, descansando graciosamente o queixo em sua cabeça. Não sei explicar por que essa cena mexeu tanto comigo. Naquele exato momento, meu pau pulsava de novo dentro da cueca. E enquanto Mari descia com as mãos, massageando sobre os ombros de Ana, sua princesinha fechou os olhos apertados e deu um suspiro. Conforme a massagem foi se intensificando, Aninha respirava mais fundo, se entregando toda num arreganho puro e casto. E em instantes, flagrei a coisa mais linda neste mundo: Mariane desceu o pequeno zíper, afastou a calcinha daquela barriguinha reta e entrou com a mão direita na intimidade de Aninha:


— Aaaaaaii, tia... — A ninfeta suspirou, arqueando o quadril pra frente, enquanto se agarrava em seu braço.


E com a mão esquerda, Mariane afagava seus cabelos, seu pescoço, sua nuca, num profundo carinho que só as duas sabiam compartilhar. Sentada naquele sofá macio e enorme, vejo Mariane me me encarando e sorrindo. Me aconcheguei e comecei a apreciar a cena enquanto um tesão absurdo percorria meu corpo. Mariane, me encarando fixamente, piscou pra mim. Tirou os dedos de dentro de sua sobrinha e os chupou, se lambuzando daquele melzinho virgem, só pra me provocar. (Como se precisasse). E Ainda me encarando, voltou com a mão lá embaixo, afastou o elástico daquela calcinha minúscula e a penetrou novamente. De súbito, abandonou sua vítima, agora toda vulnerável e arreganhada, e veio em minha direção. Quando percebi, Mari me oferecia seus dedos melados de Aninha. Incrédulo, demorei de entender que chegava minha vez. Segurei sua mão e tentei sentir, primeiro, o aroma daquela ninfeta.— hmmm.. notas de pureza — Abocanhar, sedento, os dedos macios e melados de sua tia e apreciei o néctar mais doce que já pude experimentar nesta vida.


— Sente o sabor dela, sente.


— hmmmmm... Como seu sabor é gostoso, princesinha...


E enquanto eu me esbaldava daquele prazer insólito, flagrei sua feitora me encarando boquiaberta. Ah, Aninha... Você não sabe o risco que correu nesta hora... Porém não cabia a mim tomar qualquer atitude. Mariane, conhecendo nós duas, regia tudo com muita maestria. Tomar alguma decisão, só estragaria todos os planos. A tarde já era toda nossa; que motivo eu teria para abreviá-la?



Mariane tirou os dedos de minha boca, expôs meu sexo, novamente pra fora, e os esfregou em mim, ainda melados de aninha. E enquanto continuava a me masturbar, olhou para a sobrinha e pediu pra que ela se assentasse perto da gente, no sofá do lado. Obediente, a nossa ninfetinha se levantou, subiu o zíper e escutou de sua tia:


— Não, minha princesa, tira o shortinho. — E caminhou para ajudá-la a ficar apenas de calcinha e soutien pretos, minúsculos. Segurando a pelo braço, Mariane falou:


— Olha, tio, que corpo mais lindo. Fala que não se parece com o da tia...



Eu estava prestes a ter um orgasmo sem mesmo ninguém me tocar. Cruzei as pernas e apertei firme, meu sexo.



— Senta aqui, minha princesinha. (Como Mariane a tratava carinhosamente, impelindo qualquer um a fazer o mesmo).


— Tá bom tia. — Ana Luíza obedecia timidamente.


Ao se sentar, Mariane se jogou pra cima de sua lobinha e começou a beijá-la: no pescoço, no colo, nos seios. Fiquei atento para ver seus seios saltarem pra fora, mas fui distraído pelo gemido de Aninha.


— Ai, tia... Ahhh!!!


Mari desceu entre seus enormes seios, beijou sua barriguinha e se dedicou àquelas partes sensíveis enquanto Aninha, ofegante, se emaranhava nos cabelos negros e finos de sua tutora.


— Ai, tia... Ai, tia...


Nossa lobinha se contorcia, ardendo de prazer.


Mariane, com seus beijos estalados, voltou para cima. Libertou um dos seios — o esquerdo — já o abocanhando voraz, sem que eu pudesse contemplá-lo de longe. Neste momento, Aninha arqueou o pescoço e gemeu:


— Aiiiiiiii!


Aquele gemido! Sensação de já tê-lo ouvido antes. E duplicou-o:


— AAiiiiiiiiii!


Claro, Até isso Aninha clonou da sua tia. Desde Mariane, na outra cidade, aquele gemido nunca mais saiu da memória.


Ah, Mariane. Como pôde ter me dado tanto sem eu ao menos merecer?


E enquanto Aninha gemia ofegante, sua tia me ofertava a visão do seu próprio traseiro imenso, naquele shortinho de brim branquinho, curtinho e apertadinho. E no meio da buceta deliciosa de Mari, um molhadinho revelava seu mel vazando. E depois de focar naquela anca que tanto desfrutei, percebi o seio esquerdo daquela novinha, completamente exposto. Como um farol se erguendo em meio à tempestade, Mari abandonou-o molhado, rígido, empinado e pulsante. A semi-nudez de Aninha me revelava, curiosamente, uma aréola rósea contrastando com sua pele dourada. Não consegui focá-lo por muito tempo, ao perceber a boca de Mari alcançando a intimidade daquela lobinha que "sofria" nas garras da tia loba. Ao chegar lá, no centro do prazer, Mari, então, parou. E antes de beijar por cima, tocou por fora, revelando a calcinha ensopada. Um fiozinho de babinha frágil se desfez entre os dedos de Mari e o fundo de Aninha, enquanto a tia lasciva brincava com seu prazer juvenil. Quando chegou a hora da revelação, Mari percorreu a lateral da calcinha de aninha, tentando alcançar o lado de dentro. Quando conseguiu, puxou de ladinho, revelando uma bucetinha toda babada, bem pequena e de pelinhos finos e negros. Percorreu com seus dedos, por toda sua extensão, enquanto Aninha agarrava firme o pescoço de sua tia. Mariane desceu com a boca e, lentamente, fez a ponta de sua língua se encontrar com o clitóris pulsante e vermelho de Aninha.


— AAaaaaaaaiiiiiii!!



A ninfeta de cabelos emaranhados gemeu forte, urrando, enquanto arqueava seu abastado quadril em direção ao rosto de sua tia. Mariane caiu de boca, entregando um oral completo e incestuoso, como eu nunca havia testemunhado. Parou de repente e me chamou pra pertinho delas. Foi quando pude presenciar a coisa mais linda, deste mundo. Aquela barriguinha chapadinha se contorcendo em espasmos enquanto dois dedos da titia entravam e saíam de dentro daquela bocetinha pequenininha e rosada... Aaaiii!! Meu sexo pulsou de novo e eu não sabia mais o que fazer. Mariane continuou masturbando aquele ser divino, bem ali pertinho de mim. Meu Deus! Como desejei ver isso!! Tanto tempo querendo presenciar tal cena... Mari continuou, por mais um breve momento e:


— AAAaaiiii...


Aquele gemidinho trêmulo e gracioso insistia em escapar da boca de minha ninfetinha enquanto ela permanecia com os olhos fechados... Bem apertadinhos. Quando dei por conta, minha Mariane tirava os seus dedos de dentro daquela bocetinha juvenil e, ainda pingando, me ofereceu novamente enquanto sorria com malícia. Chupei com vontade. Enquanto meu olhar implorava, suplicava, rogava... E ela me entendeu... Mariane, então, acenou com a cabeça, me permitindo tocar em sua menina... Incrédulo, ensaiei me aproximar da intimidade de Aninha. Primeiro, o dedo médio; depois, o indicador... Que buceta lisinha e quente, meu Deus!!. Tão pequenininha... Olhei pra sua barriguinha e o suor descia até seus pelinhos, graciosamente aparados. E os toquei. Subi com as mãos e toquei em seu abdômen até a parte debaixo dos seus seios. Mamilos. Como tanta perfeição pode caber em um único ser? Eu tocava seu suor e ele se misturava com seu melzinho, nos meus dedos... Desci novamente e olhei para Mariane. Lendo meus pensamentos, ela consentiu que eu saboreasse, desta vez direto da fonte. Fechei meus olhos, lambi meus lábios, abracei em suas coxas e ouvi:


(— Ai, tio..)

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/23.


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