Cuidando da Sobrinha (Ela cuidando de mim)

A minha cunhada (irmã da minha esposa), com quem sempre tive uma boa relação, pediu-me

me que deixasse a sua filha, sobrinha da minha esposa (e minha consequentemente), vir passar uma semana na minha casa, pois tinha de se ausentar por uns dias por causa de um curso. Argumentei com ela que minha esposa havia viajado com nosso filho para visitar a mãe dela e passaria quinze dias fora. Mas, mesmo assim ela insistiu que não teria problema, pois sua filha já tinha 19 anos, mas que se sentia insegura em passar a noite sozinha em casa.

Minha sobrinha estudava fora e há alguns anos não a via. Acredito que uns três anos ...

Claro, fiquei contente por tomar conta da minha sobrinha, mas não fazia ideia do que iria acontecer durante essa semana.

Então minha cunhada trouxe a sua filha.

Cumprimentei a minha sobrinha, e ela caiu imediatamente em volta do meu pescoço.

Dei um abraço firme e reparei que ela tinha desenvolvido bastante desde a última vez que a vi.

Ela com 19 anos, já se tinha se tornado uma verdadeira mulher.

"Bem, fique a vontade, e fui mostrando os cômodos da casa... Aqui é seu quarto, aqui o banheiro...

"Sim, tio, obrigado. Fazia tempo que queria visitar o Sr. Gosto de estar contigo", responde ela.

O Félix, o meu Labrador, saltou e Lisa abaixou-se e acariciou lhe o pelo.

Eu sabia que a Lisa gostava muito de cachorros, desde sempre foi assim.

Passamos alguns dias agradáveis na minha casa.

A Lisa deu-me uma boa ajuda enquanto a minha esposa estava fora. Ela cuidava dos animais e também se interessava pelos afazeres de casa. À noite, víamos televisão juntos ou jogávamos cartas.

Era um tempo maravilhoso e eu já me entristecia ao pensar que a minha sobrinha teria de me deixar dois dias depois.

Nesta noite, sentamo-nos juntos em frente à televisão. A Lisa deitou-se no sofá e o Félix deitou-se ao seu lado e deixou que ela o acariciasse. Eu sentei-me no cadeirão e assistimos um filme.

"Tio, o que é que se passa com o Félix?", perguntou-me de repente a Lisa.

Olhei para ela e vi que o Félix, visivelmente excitado por ela o acariciar.

Tive de rir ao ver aquilo.

"Deve tê-lo excitado um pouco com as tuas carícias", respondi.

"Estou vendo", responde ela.

"Então você acha que é desagradável?", pergunto-lhe.

"Não, porquê?", responde ela.

Decidi prolongar um pouco mais o jogo.

"Está vendo que ele gosta disto?", disse eu.

"Como é que se sabe, tio?", perguntou ela.

"Dá para perceber porque o pênis dele está cada vez maior", expliquei.

"Estou a vendo", disse ela.

"Você tem namorado, Lisa?", perguntei-lhe.

"Sim, mas, ele é um bocado estúpido", respondeu ela com o seu jeito ingênuo.

A conversa com a minha sobrinha deixou-me muito excitado.

Mas fiquei curioso em saber mais da intimidade dela com o namorado...

Perguntei

"Lisa, você já transou com seu namorado?"

"Não, não, tio", respondeu ela.

Tinha até tentado levar a conversa nessa direção, mas fiquei um pouco sem graça quando a Lisa me respondeu seco.

Mas, decidi investir mais

Levantei-me, e o volume do meu pau estava enorme dentro das calças e ajeitei bem na frente dela para que notasse.

Como estava só de calça e sem camisa fiquei com o abdómen exposto à frente da minha sobrinha.

O meu pau já estava um pouco menos ereto. A Lisa olhou com olhos arregalados e interrompeu as carícias no Félix.

"Posso tocar?", perguntou ela.

"eu adoraria", respondi.

Ela estende a mão para me acariciar. A sua mão era muito delicada e suave e me excitava ainda mais.

Ela abaixou minhas calças e ficou de joelhos na minha frente.

Ela também tirou a blusa, ficou sóde calcinha... Agora estava quase nua à minha frente. Ela tinha um

corpo bonito. Não conseguia ver exatamente a sua bucetinha, mas conseguia ver a linha dos pelinhos saindo pelo lado da calcinha.

"Você é muito bonita, Lisa.", disse eu.

"Obrigada, tio.", disse ela, corando ligeiramente.

"Então senta-te no sofá", disse eu.

Lisa obedeceu e sentou-se no sofá. Agachei-me em frente dela e comecei a beijar-lhe o peito.

Os seus mamilos ergueram-se rapidamente e a minha língua rodeou-os. Depois beijei-a

Continuei a descer os beijos pela sua barriga até às coxas.

Abri-lhe ligeiramente as pernas e e enfiei a cabeça entre as suas coxas. A minha língua procurou a sua buceta e comecei a chupar. Brinquei com o clítoris dela com a minha língua e senti que ficou molhada. A minha língua acariciava sua bucetinha... E de repente o seu corpo estremeceu e ela soltou um grito. Interrompi a minha carícia e olhei para ela, para sentir todo o sabor daquele gozo em minha boca.

Ela se ajeitou devagar, segurou meu pau na mão e começou um vai e vem de leve. Os seus lábios aproximaram-se da cabeça rosada do meu pau e então senti o seu hálito quente.

Os seus lábios beijaram a cabeça do meu pau e e depois senti a sua língua. A sua boca envolveu toda a extensão dele e depois começou a chupá-lo como se fosse um pirulito.

Aquilo deixou-me loucamente excitado e eu mal me conseguia segurar.

Então não demorou muito e eu já estava esguichando jatos da minha porra. A Lisa engoliu mesmo um pouco, mas teve de se conter pois gozei muitos jatos. Por isso uma grande parte escorreu de sua boca pelo peito e a cara. Lisa não parou de masturbar meu pau até que esta deixou de se contrair ela me olhou e disse:

"E era um bocadinho demais para engolir toda a porra", disse ela.

Voltou a sentar-se no sofá e abriu as pernas sozinha.

Mergulhei de novo entre as suas coxas e comecei a lambê-las. A minha língua rodeou lhe novamente o clítoris enquanto o meu dedo entrava e saía do seu buraco e, desta vez, demorou um pouco mais a atingir o orgasmo.

Mas desta vez foi mais intenso, o que também se notava pelos seus gemidos.

As suas mãos agarravam o meu cabelo enquanto ela se vinha.

"ahhhhh soltou um grito e se estremeceu, isso foi ótimo tio", disse ela.

Levantei-me e voltei a sentar-me na minha cadeira.

Olhei com atenção para aquela sobrinha toda entregue e nua e meu pau endureceu de novo.

Comecei a me masturbar e nesse momento a Lisa olhou para mim.

Aproximei-me dela e a acariciei seu rosto enquanto eu punhetava meu pau com a outra mão. Mais uma vez, a Lisa engoliu uma grande parte e o resto escorreu pelo queixo.

A pequena puta parecia ter gostado dele, pediu para chupar de novo. Ela chupou-o ainda melhor do que da primeira vez e demorou muito mais tempo para eu explodir de novo. A Lisa esforçou-se muito para engolir tudo, mas mais uma vez teve de ceder à minha pressão, e então eu esguichei novamente no seu peito e na sua cara.

Tivemos mais alguns prazeres orais, mas nestes dias, mas não fizemos amor porque tudo havia sido muito intenso.

Depois a minha sobrinha voltou para casa.

Ainda hoje sou o amante da minha sobrinha, apesar de ela ter agora 21 anos e estar casada.

*Publicado por caio_bernardo no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.