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Mamãe de Fogo e Filhota Ninfeta - Parte III

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: mãe e filha, imcesto, voyeur, novinha, coroa
  • Publicado em: 25/10/23
  • Leituras: 5925
  • Autoria: Natanstarlight
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A Sâmia e eu passamos as últimas semanas planejando a maior loucura inédita da minha vida: Um Ménage Incestuoso Entre Mãe e Filha. Não sei explicar ao certo mas existia, na possibilidade desta foda, um desconforto insistente e inquietante da minha parte. Por dias pensei em até mesmo desistir de tudo, mas a própria Sâmia me instigava a continuar, insistindo que eu seria apropriadamente recompensado. Até que, com muita dose de devaneio, tesão e sandice, decidimos pelo melhor dia, cravando numa sexta-feira, quando aproveitaríamos que o corno do Cláudio estaria de viagem a uma romaria. Neste dia, a doce Sarah estaria no cursinho, na parte da tarde, mas sairia às duas horas. Perguntei àquela ruiva se não queria que eu as levasse a um motel e, estranhamente, a dama sapecada não gostou da proposta. Do contrário, achou bastante ofensiva. E direto do serviço, fui pra casa delas.


Já no dia e na hora combinados, imerso em uma tensão que já me irritava, mandei uma mensagem pra verificar se a barra estava limpa. Com a garantia de Sâmia, de que tudo estava tranquilo, deixei o carro na rua de cima. Cheguei, entrei, e aquela mulher de olhar devasso me aguardava de forma bem natural e despojada. E isso me trouxe uma certa sensação reconfortante, contrastando com aquele misto de tensão e preocupação desnecessárias, que insistiam em me acompanhar. Até pensei que aquela paz brotara da ausência da ninfetinha, sumariamente condenada ao mundo da depravação e incesto. Mas certeza que vinha do deboche evidente com que a Sâmia dava com os ombros conduzindo toda aquela situação. De súbito, perguntei se era isso mesmo que ela queria:


— Deixa de bobagem, Natan! Relaxa! Você parece mais criança do que a minha bebê!


— Não é isso, Sâmia. Fico com medo de parecer um babaca, sabe... Eu sei que vai ser um prazer louco, mas não queria que a forçássemos a nada, entende? Se não rolar, não rolou.


Eu tentava tirar minhas neuras e me auto-convencer de que todos, ali, eram adultos, mas minha cúmplice não tinha a parte do cérebro que processava esta preocupação. — Lavei, então, as minhas mãos! — Liguei na gráfica, avisando que eu teria duas reuniões, naquela tarde, e que o dia seria muito “movimentado”. — Imagina se tal movimentação influenciasse em meus negócios. Eu viveria apenas de ménage incestuoso — Quando deu a hora aproximada da Sarah sair do cursinho, a Sâmia, bem plena, chamou pra irmos buscá-la. Porém, durante o caminho, pensei ter visto a ruiva um pouco pensativa. Insisti mais uma vez que parte do meu tesão era de que tudo fosse muito natural. E que se fosse pra ela ficar tensa, não compensaria. Preferiria que deixasse pra uma outra hora.


— Por um acaso você já comeu alguém com esse papinho? Nossa, Natan, você se preocupa demais! Afff! A Sarah é mais safada do que você pensa, ora! Relaxa! Só pra constar: sabia que ela vive comentando sobre seu pau?


— Sobre meu pau? O que ela comenta?


— Ela vive reparando no seu volume, me perguntando se aquilo tudo é o tamanho do seu pinto ou das suas bolas. Você nunca desconfiou dos olhares dela?


Depois de tal revelação percebi, de fato, que eu estava me preocupando à toa! E de forma súbita e afoita me empolguei com o interesse daquela ninfetinha cor de mel e, então, todo um filme passou em minha cabeça: o que elas já haviam conversado sobre mim? Ou imaginado? Ou até mesmo compartilhado? A única coisa que eu tinha certeza era de que aquela guriazinha rosada não perdia por esperar. Dependendo do desenrolar, aquela tarde iria ficar marcada, pra sempre, na sua jovem mente! E minha curiosidade por ela aumentou. Daí perguntei no impulso:


— Ela é virgem, Sâmia?


— Qual a sua definição de virgindade, Natan?


Depois desta retrucada, percebi que realmente eu estava sendo muito infantil e evitei pronunciar qualquer palavra. Mas, depois de um breve silêncio, ela continuou:


— Sabe, Natan.... Sarah é muito curiosa e determinada. Apesar de muito jovem, é uma menina que não se resume apenas ao que pensam dela. Ela só quer, vai lá e faz. Do contrário do que você pensa, ela não é tão santinha assim.


Bom, se a ninfetinha iogurte fosse uma ínfima parte de tudo aquilo que a sua mamãe lasciva me descrevia, metade das minhas ponderações estariam resolvidas. E enquanto aquela mulher de fogo verbalizava, sua mão impetuosa deslizava sobre a parte interna da minha coxa.


— Não me agrada contar sobre nossa intimidade, Natan, mas, pra ser sincera com você, ela sempre comenta sobre alguns homens que a gente vê por aí: — "Olha, mãe, como aquele é um tesão!" — E você é um dos que ela fica louca, quando surge. Eu preciso ficar podando-a pra não dar fora na sua presença e, principalmente, na frente de Fran. Ainda bem que, ao que parece, vocês nunca perceberam nada.


Nossa! Além de extremamente excitante, era um alívio ouvir tudo aquilo. E a cada quilômetro percorrido, minha empolgação e minha ereção aumentavam, sempre estimuladas pela voz e pela mão habilidosa e suave daquela dama vagabunda. Chegamos na porta do cursinho e a anjinha bebê aguardava pacientemente, com todo seu encanto, permanecendo em pé, resoluta. — Que beleza mais pura!! — Era impressionante como seu bumbum arredondado e suas coxas roliças preenchiam com perfeição a sua calça jeans azul clarinha. Debaixo da camiseta de colegial, o bojo do soutien escondia as formas naturais dos seus seios de menina-moça. A delicadeza daquela novinha colocando as mechas do cabelo anelado por trás da orelha, enquanto se aproximava do carro, me encantou um pouco mais do que suas curvas de mulher feita. Sarah tinha os cabelos caprichosamente encaracolados e alourados. Era tão branquinha como a mamãe gulosa, porém um pouco mais alta. — o que não era tão difícil, já que Sâmia não tinha uma estatura muito acima de 1, 50m — enquanto tinha os olhos cor de mel, combinando com os esverdeados de sua manãe, que tanto se arregalaram pra mim enquanto me engolia em um oral kamikaze. — Eu apostaria facilmente que logo seria a vez daqueles olhos acastanhados me fitando, enquanto invado profundamente sua gargantinha de ninfeta. Melhor se fosse tudo junto, em sintonia, mamãe loba e a filhota lobinha. — Ao entrar no carro, me cumprimentou com uma voz extremamente doce, dizendo brincando:


— Que moral a nossa, hein, mãe! Hoje estamos ricas, de carrão!


Ouvindo a voz daquela ninfetinha, meu pau parecia ter vida própria e até pensei que ele iria rasgar meu jeans, como se suplicasse avidamente por aquela boquinha de marshmallow. Olhei pra baixo e percebi minha calça já melada, produto da habilidade da coroa libertina. Deixei as duas conversando pra eu me concentrar no percurso e na direção. Fiz todo o caminho de volta sem conseguir parar de imaginar aquela ruiva misturada e embolada com sua filhotinha.


Quando chegamos à porta da residência delas, foi a própria ninfeta que me convidou a entrar. Sempre muito educadíssima, não precisava de grandes esforços para me enfeitiçar, portando tamanha aptidão. Atravessamos o quintal, pela lateral da casa, e entramos pela cozinha de jantar. Enquanto eu me assentava à mesa, elas foram direto para seus aposentos, se trocarem. Cinco minutos depois surgia a Sâmia, usando um blusão de malha, com estampa do Jim Morrison; por baixo, com muita dificuldade, notei um shortinho branco, curtinho e desfiado, que mostrava metade da polpa do seu bumbum branquinho e flácido, caprichosamente exposto e desnudo. Aquela fêmea da cabeleira de fogo veio diretamente a mim. Quando percebi sua intenção, arreganhei as pernas, oferecendo meu sexo quase pronto. Por cima da calça, ela segurou firme em meu membro, com a familiaridade de sempre, notando-o semi-ereto. A sua apalpada foi tão deliciosa que meu pau terminou de enrijecer, por completo. Foi quando ouvimos os passos macios e cadenciados da nossa garotinha de baunilha, se aproximando. Apressadamente Sâmia se desvencilhou de mim, anunciando: "vou preparar algo pra comermos". E foi neste momento que tive o vislumbre mais gracioso daquela tarde, até então. Surgia Sarinha, uma pequena deusa resplandescente que, por Afrodite!! Trajava uma camisetinha regata branca, fininha, onde se viam desenhados, perfeitamente, seus mamilos rosinhas e pontudos. Hipnotizado, não observei se vestia algum shortinho por baixo. Só percebi quando ela passou para a parte mais clara da cozinha, me permitindo ver que, além da camiseta, só trajava uma calcinha de algodão, com estampas coloridas. Entrou atravessando a sala até chegar no fogão, onde a mamãe estava. Deu um tapinha gostoso no bumbum semi-desnudo daquela dama do lar e a perguntou se iria demorar.


— Calma, Sarah. Daqui a pouco fica pronto. Você conseguiu fazer o simulado hoje?


— Nossa, mãe!! Eu te disse que hoje era a revisão de biologia. Se esqueceu de novo?


Estava ali o meu maior fetiche: Presenciar o quotidiano daquelas duas já me valeu todo o ingresso. E era pra isso que tudo parecia fluir tão naturalmente, e de forma tão linda: em direção à mais genuína fantasia incestuosa lésbica.


Na volta, a novinha passou por mim, me inundando com todo seu perfume de donzela; e abriu aquela geladeira prateada e brilhante que se situava ligeiramente atrás de mim. E como se quisesse me lembrar de todo brasido sexual, naquele recinto, senti o frescor da baixa temperatura me aliviando. Antes de se servir, a donzelinha me ofereceu refrigerante, e recusei. Com um copo imenso e colorido, deu a volta na mesa e se sentou na cadeira de frente à minha. Abraçou um dos joelhos, se ajeitando no assento, e sorriu graciosamente. Tentei ver alguma coisa, mas o tampo fosco da mesa me atrapalhava vislumbrar os detalhes íntimos das suas partes inferiores. Com tanta dificuldade nesta empreitada, me dediquei a apreciar seus seios durinhos de ninfeta, por debaixo daquela malha branquinha e leve, no intervalo de cada golada que aquela putinha de mel dava. Eu estava tão hipnotizado que só depois de algum tempo percebi a Sâmia, ao fundo, me observando enquanto eu viajava alucinado nos seios de sua cria. Ela me fitava contundentemente. Acenou discretamente, apenas com a cabeça, em silêncio, como se dissesse: "te pegamos!"


— Hum, mãe.... Esse molho tá com um cheiro tão bom!!


Assim o silêncio foi subitamente quebrado, enquanto aquela menina moleca terminava com sua bebida gaseificada, e batia com o copo na mesa: "tap!!" Enxugou a boca com o próprio antebraço e deixou escapar um arroto inocente.


— Nossa, Sarah! Que feio!!


Disse a mamãe zelosa. E enquanto terminava de preparar o molho, Sâmia tirou a pipoca do microondas, colocando-a à mesa. Puxou uma das cadeiras, pra se sentar, me encarando com um sorriso extremamente malicioso. Na hora que fui servir o refrigerante para a ruiva, faltava mais um copo. E ela pediu pra Sarinha pegar no armário que ficava atrás de mim, à minha esquerda. A ninfetinha rodeou a mesa e parou do meu lado, permanecendo de costas pra mim. Se esticou, toda empinadinha, pra alcançar um dos copos de vidro, que completava um conjunto sofisticado de taças, já na última prateleira do armário. Com receio de encarar diretamente a cena, olhei para Sâmia. E ela devolveu o olhar para a filhota, sorrindo e dizendo:


— Nossa, filha, seu bumbum tá todinho de fora!


Entendi a deixa e me virei. Quando olhei para o lado, testemunhei a coisa mais perfeita desta galáxia! Aquele rabinho imaculado e branquinho não tinha uma marquinha sequer! Parecia até mesmo ser de porcelana. Que tamanha perfeição! A camiseta de Sarinha subia e revelava, praticamente por completo, toda sua bundinha casta. De um lado, a calcinha se enfiava, CAPRICHOSAMENTE, pra dentro de seu cuzinho de veludo. Depois do alarde da mamãe, ela tentou, com certa dificuldade, ajeitar sua peça íntima com uma mão, enquanto, com a outra, conseguiu, enfim, alcançar o copo. Engoli seco e Sâmia percebeu que eu estava completamente atônito. Disfarçadamente, ajeitei meu pau na cueca e tudo que desejei, naquele instante, foi cair de boca naquele rabinho cor de leite condensado. Sarah, enfim, pegou o copo do armário e, vitoriosa e saltitante, deu a volta na mesa, entregando-o para a mamãezinha, que permanecia sentada de forma austera. -- Tudo isso numa cumplicidade ímpar. -- E antes da ninfeta se virar e sair, aquela mulher de cor incandescente, sorrindo com malícia, segurou sua filhota pelo quadril. A guria, completamente entregue e cristalizada, ofereceu seu ventre à mãe. A ninfetinha ficou tão apreensiva quanto eu. Com sua face erguida e um semblante lascivo, Sâmia, segurando sua obra prima firmemente em suas mãos, a girou, no mesmo instante que ordenava:


— Vira esse bumbum pra mim.


Ainda segurando no seu quadril, minha ruiva putinha levantou a camisetinha de sua rebenta, expondo todo aquele rabinho inocente, e ajeitou a calcinha enquanto olhava para mim. Deu um tapinha de leve, naquele bumbum leite condensado, e falou:


— Senta aí, senão alguém passa mal.


Olhei para o rosto de Sarah e ela me devolveu o olhar com um sorriso sapeca. Era a primeira vez que, naquela ocasião, a vi reagindo à minha presença, me olhando com um jeitinho de moleca travessa. -- Tudo aquilo me arrebatava de um jeito inexplicável! -- Sarah se sentou, novamente abraçando um dos joelhos, enquanto comia pipoca. Uma a uma. E enquanto eu a encarava, percebi que Sâmia, ali do ladinho, havia derramado refrigerante nos próprios seios.


— Ai, filha... Olha!


Logo em seguida vi a Sarah tentando limpá-la:


— Puxa vida, mãe. Escorreu até embaixo... Deixa eu enxugar...


A Ninfetinha já virou buscando um guardanapo. Puxou a camisa de Sâmia pela gola e começou a enxugar ali entre os seios, por dentro, quase expondo aqueles mamilos que tanto chupei nos últimos meses. Tudo isso enquanto as duas riam à toa. Eu já não aguentava mais tanto tesão. Pedi licença às duas e fui até o banheiro, já que não dava mais pra controlar o meu cacete grosso e teimoso. Me levantei com todo cuidado possível, mas ainda chamei a atenção das duas, que tentavam flagrar meu "descontrole". Acelerei o passo e virei no corredor até, enfim, chegar ao banheiro. Aproveitei pra dar uma boa mijada e voltei ansioso para a cozinha, com o pau ainda meio duro (foi tudo que eu consegui), sem nem mesmo poder ajeitá-lo na cueca. Mesmo tentando me controlar, ele fazia um volume muito grande. Quando cheguei de volta à sala de jantar, deu pra perceber a reação da Sarah, quando, encostada com a cabeça no ombro da mamãe, mordiscou os lábios, encarando hipnotizada. Não deu outra, minha rola endureceu de vez! Eu não conseguia mais prorrogar essa agonia. Queria muito comer aquelas duas, naquele exato momento! Cheguei à esquerda de Sâmia, enquanto Sarah permanecia deitada em seu ombro, pelo outro lado. Neste momento, as duas pararam instantaneamente de rir e me encararam seriamente. A Sarah olhou apreensiva para a mãe e disse baixinho, no ouvido dela:


— Deixa eu pegar, mãe. Por favor?


E foi exatamente neste instante que vi uma das cenas mais lindas da minha vida, anulando qualquer outra imagem que um dia julguei ter sido relevante e perfeita. A Sâmia encarou a filha, num olhar íntimo, e a puxou num beijo lésbico e incestuoso entre mãe e filha. Tudo isso ali, bem na minha frente e bem pertinho do meu pau! Meu jeans estava prestes a se rasgar. Certeza que iria!! Depois de alguns segundos se beijando, pararam, se olharam com devoção e cumplicidade, e retomaram aquele afeto incestuoso e genuíno. Corri meu olhar e pude ver, por completo, os seios rosados e estriados de Sâmia, debaixo daquele camisão de malha. Consegui contemplar toda aquela visão, mas não aguentei ficar apenas olhando. Estendi meu braço e toquei nos peitos daquela puta de fogo, e ela, indecifravelmente, me travou. Pegou o braço direito de Sarah e aninhou aquela mãozinha doce entre seus seios. Quando percebi, vi Sarinha descendo com a boca, na tentativa de mamar a mamãezinha, espalhando todos aqueles cachos dourados no colo e nos ombros da mãe. E a Sarah começou a beijar, de forma muito cadenciada e íntima, aquele colo sardento e quente, arrebitando e expondo, novamente, seu traseiro angelical e imaculado. E como aquela bundinha maravilhosa parecia de porcelana!! E tudo bem ali na minha frente!!


E enquanto a Sâmia aninhava a boca da sua filha entre seus seios, rapidamente olhou pra mim e me chamou, apenas gesticulando com a ponta do dedo indicador, sinalizando pra eu passar por trás dela. Rodeei a cadeira, já tentando sacar meu pau e oferecê-la, mas ela, segurando a cabeça da filha, me posicionou por trás da donzelinha cor de iogurte. Não acreditava que aquele bumbunzinho virgem estava ali na minha frente, todo empinadinho, só pra mim!! A xoxotinha inchada já tinha umedecido aquela calcinha de menina moleca há muito tempo, delineando uma fendinha que me fazia esquecer totalmente da realidade!! E antes de qualquer ação minha, a ruiva, completamente muda, estendeu a mão pedindo pra que eu esperasse. E sem deixar que a filha me visse, distraindo-a com seus afagos, levantou minha camisa e deslizou os dedos sobre meu abdômen. Desceu até o cós da minha calça, me arrancando arrepios indescritíveis. Mas foi aquele olhar esverdeado que me fez delirar de tesão. Delicadamente, abaixou meu zíper bem devagarinho, enfiou a mão e puxou minha cueca pra baixo. Foi o suficiente pra que meu membro saltasse pra fora, com ímpeto e voracidade, respingando babinha nela e na filhota. Rapidamente se recompôs do susto e tentou domar meu pênis com aquela mãozinha pequena, o deixando escapar por duas vezes. E sem a menor cerimônia começou a me punhetar na frente daquele quadril inocente, bem lentamente, sem deixar que eu tocasse na sua anjinha. — Aaaii, que delícia!! Que sensação maravilhosa! Aquela mãozinha, apesar de pequena, sempre foi muito habilidosa! Se ela continuasse, em poucos minutos eu estaria melando aquele cuzinho virgem sem ao menos tocá-lo. Eu não estava mais aguentando segurar tanto tesão suprimido. — E enquanto ela me masturbava, eu mirava aquela bucetinha apertada, que mesmo ainda escondida debaixo da calcinha colorida e ensopada, piscava pedindo por um cacete impiedoso — Era impressionante e inebriante como um cheiro delicioso de bucetinha virgem subia no ar — Logo a ruiva me largou. E enquanto meu pau, abandonado, pulsava de tesão, Sâmia, com a ponta dos dedos, começou a circular pelo elástico da peça íntima que tinha a invejável sorte de envolver aquele rabinho intocado e imaculado. Então, como em um sonho, puxou o elástico de ladinho, me revelando uma bucetinha completamente babada, rosinha e cabeluda, e soltou: — "Tap!" — Ajeitou a calcinha no bumbum de Sarah enquanto, com a outra mão, colocava uma mecha do seu cabelo de fogo por detrás da orelha. Respirou fundo, lubrificou os lábios com a própria língua e falou, tentando subir o meu zíper e me empurrando pra trás:


— Natan tem que ir embora agora, filha. Ele tá atrasado e precisa ir pra casa agora, não é, Natan?!


Sem entender nada, fiquei ali parado. Sem chão.


— No dia que ele compartilhar seu patrimônio mais precioso com gente, eu também vou compartilhar o meu.


Falava enquanto me encarava de forma bastante incisiva e contundente. Fiquei muito puto, naquela hora, e quando pensei em dizer alguma coisa, ela olhou pra mim e deu com os ombros. Ainda com a cabeça da filha aninhada no colo, as duas me fitavam, totalmente cínicas e descabeladas.


Me afastei e ajeitei meu pau na cueca, jurando revidar. Mas só depois de esfriar a cabeça, entendi que, com paciência, poderia ter aquelas putas... Todinhas pra mim.


Continua...

*Publicado por Natanstarlight no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/23.


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