A Cunhada devassa
- Temas: cunhada, morena, cuzinho, buceta
- Publicado em: 26/10/23
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- Autoria: caio_bernardo
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Por recomendação médica, depois de um tempo que fiz a vasectomia, tive que fazer um espemograma. Enquanto esperava a minha vez para fazer a coleta, fiquei um pouco tenso, pensando na possibilidade de não conseguir. Já tinha feito uma vez. Então como eu já havia achado estranho na primeira vez, eu sabia que teria que imaginar alguma mulher pela qual sentiria muito tesão para que acabasse logo com aquilo.
A funcionária do laboratório me explicou o procedimento e saiu da sala, e, como não consegui me concentrar, foi para ela mesmo que bati aquela punheta. E gozei relativamente rápido, foi melhor do que eu pensava.
Quando saí do laboratório meu telefone tocou. Era a minha cunhada, uma morena gostosa, uma mulher de 40, morena gordinha, não muito, na medida da gostosura, daquelas que me enchem de tesão. Ela queria saber da irmã, alegando que não conseguia falar com ela. Depois de me dar o recado puxou assunto e perguntou como eu estava. Eu disse que havia acabado de realizar uma coleta para exame de espermograma, e ela caiu na risada. E eu disse a ela:
- Foi até agradável, me relaxou agora de manhã.!
E ela rindo me surpreendeu com a sua curiosidade, acho até que ela quis ser engraçada, mas disse:
-Ah é? E quem foi sua inspiração?
Menti para ela, mas foi o que me veio na cabeça na hora:
- Pensei em você...
Ela riu dizendo para eu parar de mentir, mas insisti dizendo que era verdade, ela mudou até o tom de voz.
Eu disse que pensei nela no laboratório, porque teria que ser alguém por quem eu sentisse muita tesão.
Antes de desligar ela me chamou de safado e disse que aquilo não deveria ser coisa de se contar.
A noite, tínhamos um jatar na casa da irmã da minha esposa, (da outra irmã) e a irmã morena da ligação estava lá...
Entrei na casa e enquanto cumprimentava minha cunhada anfitriã, mirei a cunhada gostosa, e ao me ver ela também fixou o olhar em mim como se estivesse pensando: "safado filho da puta me deixou excitada".
A essa altura meu pau estava duro, e ao cumprimentá-la fiz questão que ela sentisse meu pau em sua barriga.
Ao se descolar do meu corpo ela se distancia me olhando com olhar de quem não acreditava na minha ousadia, mas com um sorriso curioso. E o jantar foi desenrolando normalmente, sem mais nenhum acontecimento.
Passados alguns dias estava eu sozinho em casa e ela me ligou.
Ela ligou, com toda a certeza, para ver se eu dava em cima dela, e assim fiz, mas de leve. Pronto, o passo estava dado e ficamos uns 40 minutos no telefone, falando coisas aleatórias, mas algumas também picantes. Enquanto falava com ela, eu acariciava meu pau, que a esta altura já estava por explodir. Gozei numa punheta fenomenal enquanto imaginava aquela cunhada rebolando na minha vara. Acho que ela deve ter escutado meus urros de macho quando os jatos saíram, mas nada falou. Nos despedimos no telefone. Daquele dia em diante, minha meta era comer aquela mulher. E, este desejo foi aumentando, acredito que, também por parte dela. Eu trabalhava a noite, pela manhã eu costumava dormir, minha esposa trabalhava durante o dia, então, pela tarde eu ficava sozinho. Na quarta feira, lá pelas tres horas da tarde, eu estava tomando banho... Escutei alguém chamando no portão, de imediato percebi se tratar de minha cunhada. Me apressei, enrolei a toalha, nem havia tirado todo o sabonete do corpo e fui abrir para ela entrar. Estava ela, com um embrulho, que, segundo ela, era uma encomendo da minha esposa. Convidei, e ela entrou. Disse a ela, que ficasse a vontade, que eu teria que terminar meu banho, pois ainda estava cheio de sabonete, ao menos, iria me enxaguar. Ela sentou no sofá, e eu fui para o chuveiro. Acabei deixando a porta do banheiro encostada, que permitia ouvir da sala, o cair da água do chuveiro. Estava concentrado no meu banho, quando de repente vi a porta se abrir. Era minha cunhada. Que já foi entrando e falou: "Hoje, eu quero provar seu nível de safadeza, vim aqui para isso." Nesta hora, meu pau já acordou, e ela já foi tirando a roupa e entrou no chuveiro. Que mulher maravilhosa, que seios, que bunda gostosa, que buceta lisinha... Pude apreciar tudo naquele momento. Imediatamente se agachou e já foi mamando meu pau, enquanto eu acariciava seus seios, e com a outra mão esfregava sua buceta. Enquanto ela mamava, ia se contorcendo e apertando as pernas para sugar minha mão e assim num gemido delicioso gozou. Então convidei ela para irmos na sala, me sequei e fomos. Havia um balcão que separava da copa, e ali ergui minha cunhada gostosa. Ja havia transado algumas vezes com minha esposa em cima deste balcão e sabia que dali, conseguiria tirar todo o prazer desta morena. Sentei ela no balcão e ali mesmo fui abrindo suas pernas, acariciando seus seios, que tinham aureolas enormes, e biquinhos pretos bem duros a esta altura. Suguei sua língua, e ali fui descendo mamando aqueles seios que pareciam cada vez maiores. Cheguei na sua buceta, ahhh que delicia, metia minha língua enquanto levantava suas pernas. Arranquei suspiros e gemidos. Ela se contorcia, se esfregava e se jogava para trás até que avisou "meu cunhado safado, vou gozar". Ali mesmo ela estremeceu num gozo que parecia não ter fim. Carreguei ela meio mole até o braço do sofá, escorada com as pernas abertas, fui deslizando meu pau, que a esta hora parecia já conhecer o caminho. Entrou numa leveza, enquanto segurava sua cabeça para ver cada reação dela. Fui alternando entre fortes estocadas e leves, acelerava e entrava devagar, enquanto escorria o mel do tesão de sua buceta. Ela gemia muito, as vezes gritava e pedia tudo. Fui aumentando as estocadas, que a esta altura não tinham mais leveza. Ela parecia que gostava cada vez mais. Quando num pedido ela me pediu para que comece seu cuzinho, que a esta hora já estava todo melado... Não pude mais pensar em colocar devagar, tive que me apressar porque meu corpo já dava sinais que eu precisava gozar. Coloquei tudo de uma vez, e fui socando. Era apertado, mas aos poucos foi abrindo para que eu o deflorasse. Em algumas bombadas meu gozo veio, e enchi aquele cuzinho de porra. Segurei ali meu pau, para garantir que tudo ficaria ali. E ela foi contraindo e sugando cada gota. Meu pau amoleceu ali mesmo, e pude sentir que naquele cuzinho não cabia mais nada.
Levantamos, tomamos um banho. Ela estava exausta, e eu precisava me recompor. Nos secamos e ela foi embora, levando aquele embrulho que seria a encomenda da minha esposa.
*Publicado por caio_bernardo no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.