Família de Vizinhos de quarto de hotel 6
- Temas: Incesto, Família, novinha, novinho, suruba, orgia, dominação psicológica
- Publicado em: 04/11/23
- Leituras: 2823
- Autoria: PrincipeZero
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Sugiro ler os outros episódios para entender o que está acontecendo. E se gostar, vote para eu saber que devo continuar. Grande abraço e boa leitura.
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Nos arrumamos para comer a pizza, com a mão mesmo...
Meio que nos atiramos pelas camas e cadeiras que haviam no quarto. Estava meio que sem saber o que fazer, qual brincadeira viria a seguir, como deveria me portar?
Ficamos comendo e conversando amenidades, estávamos todos a vontade, rimos da cara do motoboy e eu ficava observando o comportamento deles. Todos tranquilos e focados na pizza e em dar risadas, o único que estava mais sério e recatado era o Igor. Tinha alguma coisa que estava fazendo ele se sentir tímido.
Eu comi pouco, pois não queria estar cheio e perder desempenho. Eles me perguntavam do treinamento e eu ia explicando o que havia aprendido pra eles. Nessa hora eu estava sentado em uma cadeira, o pai e a mãe em uma cama, Igor em outra cadeira e a Camila estava em uma cama, estava me provocando de forma bem discreta.
Seguia falando sobre o que eu havia aprendido e todos prestavam a atenção em mim, de modo que não percebiam o que Camila estava fazendo. Em determinado momento ela senta de frente pra mim e com os dedinhos delicados abre os lábios da bucetinha.
Não consegui segurar nessa hora. Meu pau começou a endurecer e eu tive que pedir desculpas. Que era algo muito novo pra mim e que a Camila ficava me provocando.
Camila: Eu?? Só porque eu fiquei abrindo minha bucetinha pra você?
Eu: Claro né. Essa bucetinha linda.
Pai: hahaha Edu essa era a brincadeira que queríamos fazer com você. Quanto tempo demoraria para você ficar de pau duro!
Eu: hahaha poxa se eu soubesse que era isso, eu teria deixado meu pau endurecer enquanto estava escolhendo a pizza hahaha
Todos rimos e eu perguntei o que eu faria com o pau duro.
Camila veio engatinhando em minha direção e encostou o rosto no meu pau. Deu uma cheirada forte nele, que chegou a se arrepiar.
Camila: seu gostoso, agora eu vou te ajudar a gozar, né. Não sou má...
E começou a mamar meu pau.
Toda a família ficou só olhando eu me contorcendo de tesão e a menininha deles mamando o pau com muita destreza pra idade.
Eles ficaram se masturbando e assistindo e o Igor só olhando pro meu cacete sendo beijado e lambido. Ele era o único que não se masturbava. Só admirava de pauzinho duro.
Depois de um tempo eu consegui ver que a bucetinha dela estava escorrendo de tão molhadinha, então peguei ela no colo e levei até a cama, deitei sobre ela e olhei fixo nos olhos dela. Deu pra ver que ela chegou a ficar intimidada, pois eu era bem maior que ela.
Comecei a beijar a boca dela e a passar a mão no seu corpo. Eu fiquei sobre ela de uma forma que ela não conseguia se mexer muito, então ela só se entregou. Deixava o pescocinho a mostra pra eu lamber. Explorei todo o corpinho dela com as mãos, mas seguia com meu rosto colado ao dela.
Só observava a reação da menina. Parecia confusa e transbordava de tesão.
Meu pau ficava roçando na xoxotinha molhada dela, mas eu não metia. Deixava lá, provocando. Deixava-a ansiosa pelo sexo. Mas eu me mantinha como um dominador amoroso, beijando e olhando profundamente dentro dos olhos dela. Sussurrava palavras de carinho pra ela, elogiava a pele dela, o cheiro e o sabor.
Senti no olhar que ela estava bem apaixonadinha. Acho que nunca tinha recebido este tipo de tratamento. Como só havia transado com o pai e o irmão, era diferente. Igor era um guri afoito que transava pelo prazer dele mesmo e o pai tinha uma espécie diferente de desejo pela menina.
Era a primeira vez que um homem de verdade dominava ela dessa forma e ela estava se sentindo especial.
Ao mesmo tempo que dedicava atenção e carinho para Camila eu observava os demais, pelo canto do olho. Igor seguia observando de pau duro e agora a Mãe já tinha a buceta chupada pelo Pai. Mas ela não gemia. Só fazia carinhos na cabeça do marido.
Dei um selinho na testa da Camila e me afastei um pouquinho, perguntando se ela queria que eu coloque “Ele” dentro dela - e mostrei meu pau extremamente duro para ela.
Nesse momento a menina estava com uma cara que beirava o choro. Acho que ela nunca tinha se sentido realmente apreciada como mulher e só balançou a cabeça de forma afirmativa.
Pincelei o pau na xotinha para deixar o mais molhado possível e fui colocando devagarzinho. Voltei a me deitar sobre ela e a olhar fixamente em seus olhos. Com uma mão eu fazia carinho no rosto da menina e com a outra segurava os seus cabelos, de forma firme mas carinhosa. Tinha certeza que ela estava livre de qualquer dor ou incômodo.
Comecei a bombar um pouco mais rápido e senti que ela me abraçou com os braços e as pernas. Não esboçava nada. Só a carinha de um tesão confuso. Fechou os olhos e me apertou, enquanto eu metia cada vez mais forte e de forma cadenciada. Cuidava na respiração dela para ver se estava metendo da forma ideal para ela.
Rapidinho ela soltou os braços de mim e segurou as próprias pernas. “Edu, eu quero que você me coma até gozar”.
Eu me ajeitei e segui bombando, enquanto ela segurava as pernas abertas pra mim. Não aguentei a carinha de apaixonada da menina e dei meu dedo para ela chupar
Logo ela estava gozando. Eu sentia a bucetinha dela contraindo e apertando mais ainda meu pau. Essa menina tinha uma xoxotinha muito apertada, mas quando ela gozava, tinha contrações que dava pra sentir o pau estrangular. Era muito gostoso, mas eu me segurava. Queria que ela tivesse mais prazer e seguia bombando.
Quando ela terminou de gozar eu desabei novamente sobre o corpinho de moça, beijando a boquinha e dizendo como era linda e que a adorava. Camila relaxou o corpo, deu um sorriso mais indefeso. Antes ela tinha um sorriso sapeca. Agora parecia um sorriso mais emocionado.
Comecei a bombar bem devagarinho novamente, num ritmo cadenciado, dando tempo para ela se recuperar um pouco do orgasmo que teve.
Logo sinto me abraçar novamente, com os braços e as pernas e dizer bem baixinho, olhando no fundo do meu olho: Goza em mim, Edu.
Fui acelerando o ritmo, passei meu braço por baixo do corpinho , formando um abraço e com outra mão eu segurei a cabeça dela. Fiquei apoiando nos meus joelhos e cotovelo. Deixei o peso cair sobre ela e segui bombando forte. Ela já gemia de forma mais descontrolada e anunciou que ia gozar de novo e ficava repetindo “goza junto comigo, Edu... Por favor... Eu quero sentir você gozando junto comigo...”
Nessa hora eu não consegui me segurar. O orgasmo estava vindo e meu pau estava ficando super duro.
Ela apertou o abraço e seguiu gemendo.
Camila: Vai Edu, goza em mim... Assim... Eu tô gozando... Aiii
Comecei a sentir as contrações da bucetinha e deixei meu gozo chegar.
Jorrei muito dentro da xoxotinha dela, bombando forte e apertando a menina no abraço. Estava dominando-a e ela se sentindo minha.
Quando terminei meu orgasmo e ela o dela, segui paradinho dentro da bucetinha. Olhava fixo em seus olhos com uma cara alegre. Transmitia uma energia confiante e alegre para a menina.
Tanto que ela fechou os olhos e percebi que saíram algumas lágrimas dos olhinhos dela.
Nisso a Mãe começou a gemer alto. Estava gozando na boca do Pai.
A menina ficou constrangida com as lágrimas e ficou olhando pra eles. Ela estava confusa e tímida. Nunca tinha visto ela assim. Ignorei os gemidos do gozo da Mãe e segui fazendo carinho nela. Mas aos poucos fui me levantando e me afastando.
Quando tirei o pau da bucetinha, uma mistura do meu leite com gozo de menina saiu junto. Igor que só nos observava com o pauzinho duro foi correndo ver de pertinho o leite do macho escorrendo da xaninha da mana dele.
Eu levantei da cama e fui discretamente até o bolso da minha calça. Peguei minha arma secreta azulzinha escondido e falei que ia no banheiro me recompor. O pai e a Mãe ficaram se agarrando na cama deles, Igor ficou admirando a xaninha da irmã e Camila ficou deitadinha, de pernas abertas e olhos fechados. Ela colocou o antebraço sobre os olhos. Acho que quis esconder um pouco das lágrimas.
Cheguei no banheiro e tomei a arma secreta azul (o famoso citrato). Queria ter uma performance épica com eles. Pra que eles quisessem repetir a dose comigo. Queria dominar aquela família. Sabia que a Camila já iria começar a ter sentimentos por mim.
Fiz minha higiene e voltei pro quarto. O pai metia na Mãe em frango assado. Igor já estava ao lado passando a mão nos peitos da mãe e Camila esperava meu retorno na cama. Mas eu voltei e sentei na cadeira, e fiquei olhando os 3 se divertindo.
Ignorei um pouco a menina enquanto esperava meu pau subir novamente. Percebi de canto de olho que ela ficou confusa. Ela queria que eu voltasse para a cama com ela.
Um pouco depois a mãe se levanta da cama para tomar uma água e pede para os 3 homens fazer carinhos nela...
CONTINUA. Se você gostou ou quer saber como a história segue, deixe seu voto.
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Abraço.
*Publicado por PrincipeZero no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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