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Escondidinho em Familia

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: incesto Gay
  • Publicado em: 08/11/23
  • Leituras: 2926
  • Autoria: fmike
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ESCONDIDINHO


Meu nome é Fábio, sou do interior de São Paulo, de uma cidade pequena chamada Orlândia, hoje com cerca de 44 mil habitantes.

Nasci em uma família de agricultor, sendo o quinto filho, o caçula com 4 irmãos, sendo 3 homens e uma mulher, a mais velha.


Nossa diferença de idade é grande, sou considerado temporão, o irmão que me antecede tem 12 anos de diferença. Todos fomos criados trabalhando com nossos pais nas fazendas da família. Cada um no seu tempo teve a oportunidade de estudar e se formar em uma faculdade, dois de meus irmãos se formaram agricultor, um em Odontologia e minha irmã em Medicina.


Demorei em encontrar o meu caminho mais enfim hoje sou formado em medicina, assim como minha irmã, e me especializei em Cirurgia Plástica. Com a ajuda da família e da sociedade com um amigo, também cirurgião, abrimos uma clínica em São Paulo no bairro de Moema.


A cidade não era novidade para nós, já desfrutávamos, há alguns anos, seus prazeres e dificuldades, na época de especialização e residência hospitalar. Descobri minha preferência sexual ainda na adolescência, lá em Orlândia. Brincava muito na lavoura com meus primos e colegas até daria um bom conto, mas chega de enrolação. A gora que me apresentei vou contar a história que motivou a escrever este conto.


Todo fim de ano eu vou á Orlândia para passar as festas com minha família. Agora ela estava muito maior, meus irmãos haviam se casados e com filhos, eu era o único solteiro. Em julho tivemos uma perda que abalou toda a família, minha tia Inez, havia falecido após lutar dois anos com um câncer, ela era esposa do irmão gêmeo de meu pai.


Tio Sérgio e meu pai são fisicamente idênticos, porém ele é bem mais comunicativo. É o tio que mais tem afinidades comigo, passei vários fins de semana em sua casa onde eu e meu primo brincávamos juntos. Marcos é só dois anos mais velho. Ele foi meu primeiro crush.


Descobri com ele as delícias do corpo masculino. Marcos já tinha 14 anos quando aconteceu nossa primeira vez. Sempre tomávamos banho junto e com supervisão de minha tia. Ele para sua idade já tinha um corpo definido e com um pau de menino, mas bem grandinho comparado com o meu. Era uma piroca retinha, rosada com a cabeça para fora e bem bonita pelo que me lembro.


Em um deste fim de semana brincávamos no terreiro do sítio e nos sujamos muito, minha tia atarefada com a janta mandou entramos e ir direto para o banheiro tomar banho, pela primeira vez ela não nos acompanhou.


No banho ele falou precisar esfregar minhas costas, então me pediu para me virar e começou a passar sabão. De repente eu senti que ele encostou o pau duro na minha bundinha, que nessa época era branquinha, redondinha e é claro lisinha. Eu fiquei quieto e deixei que ele continuasse com aquela brincadeira. Então ele foi descendo a mão e começou a passar sabão na minha bunda e falou que ela era muito bonitinha.


Eu ficava rindo e confesso que comecei a gostar da brincadeira. Nesse momento ele falou que iria fazer um negócio, mas que eu não me assustasse que era apenas uma brincadeira. Foi quando ele começou a passar sabão no meu cuzinho e de repente começou a introduzir um dedo dentro dele. Eu perguntei o que era que ele tava fazendo.


Ele só falava ser uma brincadeira que ele sempre fazia com alguns garotos que gostavam e eu iria gostar também. Então com o dedo bem ensaboado ele foi deslizando para dentro do meu cuzinho e falando como era apertadinho e quentinho. Confesso que gostei muito daquela brincadeira e depois de um tempo fazendo um vai e vem gostoso no meu cuzinho com seu dedo, ele parou e falou que iria bater uma punheta para eu vê-lo gozar. Me lembro como se fosse hoje quando o pau dele jorrou muito leite e até me acertou na barriga.


Depois ficamos rindo daquilo tudo e terminamos nosso banho. O tempo passou e nesse meio tempo fique viciado nessa brincadeira, dele me bolinar e ficar enfiando o dedo no meu cuzinho. Ele também me ensinou a chupar o pau dele, outra coisa que gostava muito de fazer.


Dois anos depois ele já estava com 16 anos e com o corpo mais definido, porque praticava musculação. Sua piroca também desenvolveu bastante e já estava com 18 centímetros quando ficava dura. Continuava gostosa de chupar, retinha, rosada e com aquela cabeça para fora.


Eu sempre dormia em seu quarto, ele na cama e eu num colchonete no chão ao lado de sua cama. Contudo, esta noite seria bem diferente de todas que fiquei em sua casa. Eu estava dormindo só de cuecas, e de repente acordei com um barulho de uma gaveta se abrindo.


Era meu primo pegando algo no seu armário. Até aí nada de mais, continuei deitado de bruços, que era a posição que gostava de dormir, com a cara enfiada no travesseiro. Notei que ele não voltou para cama e quando me dei conta ele estava do meu lado e de repente o ouvi sussurrar:


—Ah! Fabinho, que bundinha mais gostosa que você tem meu primo e eu estou doido de tesão para enfiar minha pica nesse cuzinho gostoso.


Não me mexi e continuei fingindo estar dormindo. Nesse momento pude sentir que ele começou a alisar minha bundinha redondinha e durinha. Ele desceu minha cueca e abriu minhas nádegas levemente e começou a enfiar o dedo bem devagar, como já estava acostumado com isso, não foi tão difícil colocar todo o dedo dentro do meu cuzinho.


Eu só o escutava sussurrando estar com muito tesão e que não aguentava mais, e queria me comer. Eu confesso que me assustei, mas continuei fingindo dormir. Como estava de bruços, minhas pernas estavam abertas e ele se posicionou no meio delas e senti que ele começou a roçar seu pau duro na minha bundinha, então falou.


Meu primo hoje eu vou ter que te comer e se você acordar e gritar eu sei que vou estar fudido, mas não tô aguentando de tesão. Vou passar esse lubrificante no meu pau e seja o que Deus quiser, mas hoje eu quero te comer. Eu senti que ele lambuzou minha bunda com aquele líquido gelado e de repente pude sentir que ele encostara a cabeça de sua pica na entrada do meu cuzinho.


Ele foi empurrando bem devagar e eu só o ouvia dizer que eu ainda estava apertadinho. Ele continuou empurrando e nesse momento falou que a cabeça já passara, eu me mexi um pouco com o desconforto daquela cabeçona ter entrado no meu cuzinho. Ele então nesse momento parou e penso que ficou esperando minha reação. Como continuei fingindo estar dormindo, ele então falou:


—Que bom que você não acordou, mas agora eu vou colocar toda minha piroca dentro da sua bundinha. Então ele começou a empurrar mais ainda e falava que eu era tão quentinho por dentro que estava enchendo-o de tesão.


Nesse momento eu senti que ele estava todo dentro de mim, porque senti suas costas encostarem nas minhas costas. Então não aguentando mais virei minha cabeça e o vi colado no meu corpo. Ele se assustou, mas se jogou em cima de mim e falou para eu não gritar nem fazer nada, senão meu tio iria acordar e nós iríamos levar uma surra. Ele continuou parado em cima de mim e falou:


— Fica assim primo, fica assim que você vai gostar. É uma brincadeira nova que eu tinha que te ensinar tá! Legal.


Concordei e então na mesma posição de bruços ficamos e ele começou a fazer o vai e vem com seu pau dentro do meu cuzinho e por vezes me perguntava se eu tava gostando daquilo. Eu falava que sim, apesar do incomodo que sentia, porque meu primo tinha uma piroca bem grossa para um garoto de sua idade.


Depois de certo tempo nessa posição, ele parou um pouco e sem tirar a piroca de dentro do meu cuzinho, me agarrou pela cintura e me colocou de quatro e falou. Fica assim que nós vamos continuar nossa brincadeira e quero gozar dentro de você nessa posição. Eu não entendia direito o que tava acontecendo, mas naquela posição de quatro a piroca entrava mais fundo e começou a deslizar mais facilmente depois que ele passou mais lubrificante.


Ele ficava repetindo: primo que cuzinho mais gostoso, quentinho, apertadinho e todo meu. Depois de um tempo socando a piroca lentamente, ele começou a acelerar e apertando minha cintura. A cada vez mais fundo com suas estocadas mais fortes. Eu gemia num misto de dor e vontade de não sair daquela posição porque estava muito gostoso. Ele começou a gemer mais forte, mas não tão alto com medo do meu tio acordar e de repente pude sentir um líquido quente sendo despejado para dentro de mim.


Ele acabara de gozar e deixou seu corpo cair em cima do meu ficando um tempinho nessa posição ainda com o pau duro dentro do meu cuzinho. Quando ele tirou o pau pude sentir o leite escorrendo pelo meu cuzinho. Ele então me pediu para me virar e vi que sua piroca ainda estava dura e toda lambuzada do leite que ele jogou dentro de mim.

A partir desta noite, sempre que ia para sua casa a noite depois que meus tios dormião, ele fazia questão de me comer e gozar dentro da minha bundinha antes de dormirmos. Isso ficou se repetindo por um bom tempo e muitas vezes durante o dia ele me comia também. Na sala, no sofá, no banheiro, na cozinha e uma vez na piscina que tinha no quintal. Tudo isso nós fazíamos e ninguém desconfiava de nada, porque éramos para todos quase irmãos.


Uma tarde voltando do futebol fomos direto para o chuveiro do banheiro que ficava do lado de fora da casa. No banho disse que iria me comer embaixo do chuveiro. Eu só pude rir e deixar tudo acontecer naturalmente. Ele me pediu para passar sabão no seu pau e tocar uma punhetinha para ele. Ele estava muito excitado e seu pau estava tão duro que parecia um pedaço de madeira reta. Eu estava me amarrando naquela visão daquela bela piroca dura na minha mão.


Ele então me virou de costas para ele e pegou um pouco de condicionador e enfiou no meu cuzinho com seu dedo, logo em seguida lambuzando sua piroca também. Naquela posição em pé de costas, ele se posicionou e começou a empurrar sua piroca para dentro do meu cuzinho que entrou fácil depois do condicionador. Nós éramos praticamente da mesma altura, então não foi difícil ele encaixar o pau dele, no meu cuzinho.


Ele então me abraçou, me puxou para debaixo do chuveiro e me pediu para empinar a bundinha. Ele me apertava cheio de tesão e ficava socando a pica em um vai e vem frenético. Estávamos tão envolvidos que não escutamos meu tio se aproximar, quando reparamos meu tio já estava no banheiro.


Senti o pau de Marcos murchar dentro de mim e eu quase desfaleci. Meu tio também ficou sem cor. Escutei sua voz sair roca e abafada mostrando grande desapontamento.


— Meu Deus! O que vocês estão fazendo?

Meu primo começou a chorar e a pedir perdão ao pai eu só chorava e não conseguia olhar para o meu tio de vergonha. Tio Sérgio desligou o chuveiro e nos deu as toalhas, tentei falar, mas minha voz não saia, enquanto Marcos pedia calmo e perdão ao pai. Meu tio pediu para colocar as roupas que depois conversaríamos, pediu que não comentasse nada com minha tia e saiu dizendo para não demorar que o lanche estava na mesa.


Eu e Marcos ficamos sem ação, ainda em choque. Prensava como meu pai iria reagir assim que meu tio contasse para ele. Chegamos todo tímido para o café, minha tia reparou haver acontecido alguma coisa, eu não conseguia falar nada e Marcos para piorar começou a chorar.


Foi quando meu tio veio a nosso socorro e falou que pegou nós dois brigando no banheiro e que havia dado um sermão na gente. Minha tia aproveitou e fez um discurso sobre amizade e nos fez no final dar um abraço. Passamos o resto do dia e a noite toda apreensivo, esperando meu tio nos procurar para conversar, neste período eu evitava até de olhar na direção dele.


No dia seguinte meu tio foi me levar de carro para casa, desta vez Marcos não foi junto. Meu tio, falou que ele teria que ficar para fazer um trabalho da escola. Na estrada meu tio começou a falar saber que a curiosidade por sexo na nossa idade era normal, mas que confessava que ver aquela cena o chocara e que precisou de um tempo para refletir.


Meu coração estava apertado e comecei a novamente a chorar, nesta ora meu tio levou sua mão na minha cabeça e disse:


— Se acalme já falei que na sua idade, essas coisas são consideradas aceitáveis e até normais.


Falei para ele do meu medo da reação do meu pai que com certeza não seria tão compreensivo quanto ele. Tio Sérgio mais uma vez me surpreendeu dizendo que não iria contar nada para o meu pai, pois o conhecia e que poderia trazer também problemas para Marcos que era mais velho. Depois daquele dia nunca mais voltamos ao assunto.


Marcos e eu fomos nós afastando naturalmente, depois de alguns meses ele foi estudar em um cursinho pré-vestibular fora da cidade. Ao passar dos anos este fato ficou esquecido. As raras vezes que eu encontrava Marcos agíamos como nada havia acontecido. Neste fim de ano tio Sérgio, Marcos, esposa e filhos iriam passar conosco.


Eu já estava a dois dias na fazenda com minha família quando na véspera de Natal chega meu Tio Sérgio com Marcos e família, fazia alguns anos que não via Marcos meu tio ainda estive com ele no ano anterior.


Marcos continuava lindo, confesso que quando o vi, todas as recordações daqueles momentos que passamos juntos voltaram com forca. Marcos foi bem receptível, mas não tocou no assunto e nem me deu brecha para isto ainda agia como nada tivesse acontecido.


Perto da meia-noite como tradição em nossa casa cumprimentamos uns aos outros com um abraço, Marcos me abraçou forte e no meu ouvido falou preciso te pedir um favor, eu quase o agarrei ali mesmo, mas me contive e disse:


— Quando quiser.


Logo depois da ceia fui sentar-me no alpendre, logo vi Marcos, com meu pai se aproximar, achei estranho, esperava por Marcos, mas sozinho. Ele foi logo dizendo.


— Como te disse preciso pedir um favor para você.


— Como você sabe minha mãe faleceu em julho e meu pai desde então está definhando em uma depressão forte; a sua médica recomendou que ele saísse da cidade, que ele passe uns dias em um ambiente diferente que conhecesse pessoas novas.


Senti que ele estava constrangido em continuar e foi meu pai que prosseguiu.


—Gostaríamos que você levasse seu tio pelo menos por uma semana para São Paulo para ficar com você no seu apartamento.


Marcos rapidamente interveio


— Se isto não for causar problemas para você, não quero de forma alguma atrapalhar a sua vida.


Diante do exposto não tinha como negar, e acertamos que Tio Sérgio iria comigo no dia 2 de janeiro para São Paulo e que depois de duas semanas eu o traria de volta.


Continua...

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/23.


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