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Foda com o Dono do Morro

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo gay - desejos
  • Publicado em: 02/12/23
  • Leituras: 3202
  • Autoria: fmike
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Tráfico /Foda Intensa


A noite foi interrompida várias vezes por pesadelos, eu estava arrebentado por um Platão de 12 horas, mas dormi muito mal. Foram pesadelos recorrentes, em todos eu estava em meio a tiroteios. Com certeza era uma premunição, ao ligar a Televisão no RJTV ouvi:

“… Considerado chefe do tráfico de drogas no Morro do Vidigal, Rio de Janeiro, Gilberto Rodrigues de Farias foi preso pela Polícia Civil nesta quarta-feira. Conhecido como “Limão”, o homem estava em Santa Tereza no momento da captura e seria integrante de uma das principais facções criminosas do Rio”

Ao ver seu rosto, um turbilhão de recordações me veio causando uma sensação de inquietação seguido de remorso.

O conheci no dia seguinte à entrada do Choque no morro, em 13 de novembro de 2011.

Correndo na tentativa de me esconder dos tiros escorreguei no óleo jogado pelos traficantes para impedir (com relativo sucesso) a entrada dos blindados no morro durante uma ação. Fora quatro dias internados, e uma cicatriz que hoje já transformei em uma tatuagem. .

Gil estava acomodado na cama ao lado da minha. Não teve a mesma sorte, foi atingido por uma bala na perna esquerda e na queda quebrou também seu braço direito.

Na época os dois estávamos com 16 anos. No mesmo dia já nos tornamos amigos, morávamos no Vidigal, mas não nos conhecíamos. Recebemos alta no mesmo dia e partir daí nos tornamos melhores amigos. Gil precisou dede mais tempo para recuperação, ficando preso em uma cadeira de rodas por 30 dias. Tínhamos muito em comum, os dois vivíamos somente com as mães, seu pai era falecido e eu nunca conheci o meu. Nossas mães saiam para trabalhar de manhã e voltavam só a noite.

Eu naquela época, estudava de manhã e ele já havia abandonado os estudos.

Quando chegava do colégio sempre aí a sua casa. Eu assistia tv. Com ele, nós conversava muito, pegava as coisas que ele precisava, fazia lanches.

Gil era um moreno forte, seu sorriso me chamava atenção pela brancura dos seus dentes bem alinhados, usava o cabelo baixo o que destacava seu belo rosto.

Era muito inteligente embora preguiçoso, não gostava de estudar, mas era ambicioso.

Logo criamos forte vínculo de amizade e confiança. Passar as tardes, sozinho com ele começou a me provocar uma estranha excitação. Seu cheiro, seus pelos, braços e o volume grande sob seu short, me davam prazer. Muitas vezes, fraguei me olhando com admiração e desejo.

Em uma tarde quando cheguei ele estava bem irritado porque sua mãe naquele dia saíra atrasada e não pode ajudá-lo a tomar banho. Na cara de pau pediu que o ajudasse a se banhar.

Confesso que foi muito constrangedor, quando retirei suas roupas e levei até o

banheiro, apenas de cueca, eu estava tímido e não sabia o que fazer, ele percebendo como eu estava me falou:

— Olha, se você não quiser ou se estiver constrangido, pode deixar que eu tento me virar.

Encarei como um desafio, tomei coragem e me desinibi, protegi o gesso do braço e da perna. Peguei a ducha, comecei a banhar seu corpo com cuidado para não molhar o gesso, ao baixar a sua cueca, me assustei com o tamanho do seu penis. Era enorme, mesmo flácido, tentei desviar os olhos e fazia de tudo para não olhar. Ele comentou que se não fosse minha ajuda estaria em dificuldades, talvez tenha dito isso para me deixar mais à vontade.

Entreguei a ele a bucha com sabonete e ele começou a ensaboar as virilhas e eu com a ducha, ia enxaguando não tive como evitar, chegou a bendita hora, teria de lavar seu pênis, então sem graça perguntei:

falou:

— Posso e dei um sorriso, daí ele disse que eu ficasse a vontade, meio sem jeito dirigi o jato de água da (ducha), e rapidamente o enxaguei. Percebi que si rola deu sinal de vida, ele ficou um

pouco excitado, olhei para ele e dei uma risadinha, mas continuei, ele comentou que não tinha como controlar, ele era homem e não dava para evitar, mesmo constrangido com aquela situação fiz um comentário.

Falei-lhe que deveria estar no atraso devido ao acidente, ele confirmou que sim e talvez encorajado pelo meu comentário acrescentou.

Nem fazer justiça com as próprias mãos eu posso e deu uma risadinha meio sem graça ao mesmo tempo, meio sacana. Em tom de brincadeira rebati:

falou:

— Se eu não fosse seu amigo… com as mãos eu até poderia quebrar o galho.

Reparei que ele ficou ainda mais excitado. Soltou:

falou:

— Você teria coragem?

Respondi que sim… se não fosse seu amigo, bem entendido. Ele quase que em suplica fechou os olhos e me disse:

falou:

— Eu sabia… que era muito bom para ser verdade. Pensei comigo, coitado e perguntei:

falou:

— Gostaria que eu lhe fizesse?

Imediatamente, disse um sim entusiasmado. Já perguntando:

falou:

— Você faria isso por mim? Então fiz uma carinha de inocente e falei:

— Você guardaria segredo? Me promete nunca contar nem comentar nada a ninguém?

Ele concordou. De imediato, segurei bem firme no seu pau e senti o quanto era grosso preenchendo minha mão. Gil soltou um gemido quando baixei a pele de seu pau deixando-o todo arregaçado com a cabeça a mostra.

Iniciei movimentos de vai e vem com as mãos, percebi em seu rosto uma satisfação, ele começou a gemer baixinho, estava em transe. Confesso que naquele momento minha vontade era ir, além e cair de boca, mas eu não

podia.

Meu pau estava estourando de duro na bermuda, armando uma enorme barraca, com certeza percebido por ele. Aumentei o ritmo da punheta, e com o polegar espalhava seu melado que saia abundantemente pela cabecinha da sua rola. Quando fiz isso, senti seus primeiros jatos de porra na minha mão, estremeceu seu corpo todo e soltou mais uns 4 jatos bem forte. Não parei mesmo enquanto ele gozava ele se revirava todo na cadeira. Voltei a pegar a ducha, e a água que caia levava o sêmen dele para o ralo, quando finalmente não tinha mais nenhuma gota de sêmen, eu terminei de dar-lhe o banho…

Não sei por que razão, mas não comentamos nada um com o outro, agimos normalmente.

Ajudei a se vestir e levei-o até a sala para assistir um pouco de tv. Nunca mais voltamos a fazer qualquer coisa. Assim que se recuperou, voltou a trabalhar no tráfico como “radinho” no morro. Ficava no alto observando se havia presença da polícia e fazia a ronda na comunidade. O trabalho lhe permitia vestir-se bem e sentir-se “respeitado” Nossas vidas tomaram outros rumos. Graça e generosidade da patroa de minha mãe que era uma celebridade da TV pude estudar em um bom colégio, mais tarde passei no vestibular da faculdade Federal de Medicina e mais uma vez contei com o apoio da minha benfeitora.

Gil seguia crescendo na hierarquia do tráfico foi: vapor — o responsável pela venda no varejo diretamente aos consumidores. Logo passou a ser Soldado — Onde era responsável pela defesa e ataque bélicos. Estava sempre armado e pronto para participar de qualquer confronto.

Pouco tempo depois já era Gerente-geral — responsável pela execução na favela de todas as determinações do dono. No morro, estava no topo da hierarquia.

Não demorou muito passou a Dono do Morro passando a ter todo o controle da comunidade.

Já teve preso, mesmo assim, comandava o comércio de dentro da cadeia.

A dois anos eu já estava morando fora do morro e fui levar o convite de minha formatura para meu padrinho que ainda morava lá.

A noite iria ter um baile e resolvi ficar para rever meus amigos.

Fui com os dois filhos de meu padrinho, mas ambos foram se pegar com umas minas e fiquei lá só. Logo avistei Gil no camarote rodeado de garotas e de muitos soldados armados.

Seu sorriso continuava bonito, corpo todo malhado, cabelo cortado estilo militar e um bigodinho que o deixava com uma cara de cafajeste. Quando ele me avistou mandou um dos seus homens me convidar para subir no camarote, eu não tive como recusar.

Chegou todo amigão para o meu lado, perguntando se estava a fim de uma bebida. Aceitei e me juntei a ele e a outros que bebiam. Conversamos coisas triviais e toda hora chegava uma mulher diferente dando mole para ele. Fomos bebendo e conversando e como quem não quer nada ele me chamou para uma parte mais tranquila longe do som alto e continuamos a conversar lá sentados. Já meio alterado a tesão falou mais alto e comecei a secar ele na cara dura. Notei um volume considerável e comecei a ficar de pau duro. Ele veio perguntando de namorada forçando a barra, eu disse que não estava com ninguém que estava focado na minha carreira e encerrei o assunto. Com a desculpa de pegar uma bebida mais forte ele me chamou para ir com ele buscar. Concordei e ele pediu para acompanhá-lo.

Fomos para uma saída lateral, que dava para uma pequena viela sempre acompanhado por dois homens armados. Subimos pelas vielas até o final de um desses becos.

Paramos em frente a uma casa que por fora era só tijolo. Ele fez um sinal e os dois homens ficaram de guarda no portão. Entramos pelo portão de ferro e subimos dois lances de escada.

Ao entrar parecia havermos passado em um portal, nos transportando para um apartamento no Leblon. Era uma sala de dois ambientes enormes bem decorados com tapete de pele cinza, uma das paredes de tijolinho, iluminação em trilho e sofá black em L com manta acinzentada. Do outro lado uma mesa de jantar com tampo de vidro preto para deis pessoas. As cortinas de tecido claros estavam abertas revelando portas toda envidraçada com saída para um terraço gourmet também finamente decorado.

Com certeza um ótimo profissional fez o serviço. Ele reparou minha admiração e ficou todo orgulhoso, levou me até a frente de um móvel, uma espécie de barzinho e falou para eu me servir do que quisesse e se dirigiu ao lavabo, ao lado de onde estávamos.

Saiu falando no celular com alguém, desligou e veio pegar uma bebida. Tomou um gole de vodka pura e mandou na lata:

falou:

— "Reparei que você a pouco estava me secando, quero te foder, estou com muito tesão em você!”

Na hora eu gelei, mas não tinha o que fazer, o volume nas minhas calças me denunciava, nem consegui responder. Suava frio, por um instante senti medo.

Ele disse estar de boa, ninguém saberia. Disse que já havia ficado com outros, caras, mas que desde nosso tempo de adolescência ele me desejava.

Sem muita enrolação pôs o pau para fora da bermuda, estava meia bomba. Uma rola grossa, preta da cabeça rosa. Fiquei paralisado, totalmente sem ação. Ele, vendo que não me mexia mandou:

falou:

— Mama

Não perdi tempo e abocanhei seu cacete fazendo-o sumir garganta adentro. Sua mão massageava meus ombros. Senti um misto de medo e prazer em chupar aquela rola que eu tanto desejei. Suguei com força, passei a língua na cabeça, massageei o saco, fui lambendo desde a cabeça até o saco. Demonstrou curtir uma lambida no saco, gemendo alto. Ele pegou a rola e bateu na minha cara com ela, esfregou no meu nariz mandando eu sentir o cheiro do macho que eu tanto queria.

Minha língua tocava suavemente a glande e depois fazia seu pau desaparecer na minha boca.

Ele começou a foder minha boca me fazendo engasgar. Sentou-se no sofá arriou a bermuda até os pés e me chamou. Cai de boca novamente mamando com vontade. Sugava a cabeça com força arrancando gemidos do meu macho. Punhetava a rola enquanto chupava a cabeça. Teve um momento que fiquei punhetando , recordando aquele dia na sua casa.

Levantamos e ele mandou eu baixar as calças, minha pica pulou para fora. Ele deu uma punhetada nela e mandou que eu virasse de costas. Encostei na parede de costas, meteu sua língua, no meu cuzinho lambuzando-o com sua saliva.

Eu gemia e contraía o cu a cada passada de sua língua. Ele passou cuspe, enfiou dois dedos e melou bem meu buraquinho. Pincelou a rola e começou a forçar a entrada. A cabeça era até pequena, mas a rola era mais grossa. Senti me rasgando todo por dentro e comecei a gemer estava doendo muito. Ele parou e me deu um beijo carinhoso no meu pescoço, me mandou relaxar porque senão ia doer mais. Gradualmente começou novamente a se movimentar, sempre com cuidado. Ora mordia minha nuca, ora lambia minha orelha.

Logo senti o saco dele encostar na minha bunda. Novamente deu uma parada e perguntou se era a minha primeira vez, porque estava achando meu cu muito apertado. Falei que havia dado poucas vezes e nunca para rolas muito grandes.

Fez uma cara de satisfação. Com cuidado começou a intensificar as metidas me fazendo gemer alto. Me chamava de bebê, falou que sempre sonhou em ficar comigo, mas naquela época não teve coragem. Mesmo começando a sentir mais prazer pedi para mudar de posição.

Ele então se sentou no sofá e mandou que eu me sentasse no colo dele. Sentei-me de frente para ele. Comecei a sentar de leve e aos poucos senti meu cu se acostumando com aquele mastro.

Minha pica logo estava duraça e babando. Comecei a sentar com vontade. Enquanto sentava fui passando a mão no peito dele, apertei o bico, ele gemia baixinho.

Apertou-men contra seu corpo e colou seus lábios no meu em um beijo fervoroso, nossas línguas travaram uma batalha. Era um beijo ardente, mas romântico.

Pegou minha cintura e movimentava meu corpo para cima e para baixo. Comecei a rebolar e senti ele respirando ofegante. De olho fechado com a cabeça encostada no sofá começou a gemer dizendo que iria gozar e assim o fez.

Encheu meu cu de leite. Era tanta porra que escorreu pela minha coxa. Continuou com sua rola dura no meu rabo e começou a me masturbar até eu gozar lambuzando nossos corpos. Nós limpamos no lavado, e ficamos um tempo tomando um drink e conversando sobre o passado.

Passei para ele meu telefone, neste dia ele me passou o endereço de um apartamento em Santa Tereza, onde poderíamos nos encontrar com mais privacidade.

Durante o ano passado o encontrei algumas vezes, sempre em horários diferentes, segundo ele por segurança.

Agora este mesmo endereço era divulgado em rede Nacional.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/23.


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