Noite de Milhões

Alex acabara de chegar em casa, ele morava sozinho com sua mãe e irmã naquela pequena casa no subúrbio, depois do jogo de basquete ele se encontrava suado e com o uniforme do time grudado ao corpo. Ele entra pela sala e percebe as luzes apagadas exceto pelas da cozinha até que uma voz vai de encontro com ele.

— Até que enfim em filho. — Marie sua mãe aparecera da cozinha.

Marie era uma morena com curvas exageradas e lábios carnudos cobertos por gloss, seu cabelo era curto, acima do ombro, e era de uma estatura média para uma mulher.

— Vai logo tomar seu banho, tenho uma surpresa para você.

O garoto liga o chuveiro e se olha no espelho, ele era bem diferente da sua mãe e todos faziam questão de ressaltar o quanto ele se parecia mais com o seu pai, seu rosto era quadrado, mas natural, sua pele era parda e os olhos eram verdes, o cabelo tinha um corte quase militar e seu corpo era razoavelmente malhado por ele adorar esportes.

Por mais que Alex tentasse desviar sua atenção ele sabia que algo aconteceria, era quase como um novo sentido que informava ele o quão estranhas as coisas estavam. Ele vai para debaixo do chuveiro e começa seu banho quente, o clima estava bem aconchegante e confortável e enquanto o vapor tomava o banheiro ele descia sua mão aos poucos pelo corpo até segurar sua rola na mão e começar uma punheta, rapidamente ele fica ereto e pulsante, naquela situação era quase certo um daqueles orgasmos que não acontecem todo dia e cada vez mais ele aumentava a intensidade enquanto pensava em Joana sua colega da escola usando o uniforme de educação física enquanto voltava sua bunda para ele aos poucos insinuava a sua bucetinha apertada marcada no short de

pano, era como se quase ele conseguisse sentir o calor vindo do meio das pernas da sua amiga só em pensar naquilo, mas é então que de repente uma frieza vem ao seu peito e ele para. A sensação era estranha, seu coração estava acelerado e a mente vazia.

Apos terminar o banho ele pega a toalha e enrola na cintura, ele vai até o quarto e veste um short de pano bem leve e confortável, ele também pega seu perfume e borrifa ele com cuidado sobre seu corpo. Ao descer as escadas ele vê sua mãe em uma das extremidades na mesa.

— Achei que não ia descer nunca.

— Foi mal, a coisa tava feia sabe? Muito suor.

— Uhum. — Ele diz e toma um gole de vinho enquanto Alex se senta.

— Não vamos esperar a Clarice? Alias, onde é que ela tá ein?

— Daqui a pouco ela aparece.

Os dois seguem com a janta, Alex ajuda sua mãe com os pratos e ele sobe para escovar os dentes, quando ele termina também passa alguns segundos se olhando no espelho por mais alguns segundos quando a sensação de frio na espinha toma ele por completo e ao olhar para baixo ele vê uma mão com unhas pintadas de preto segurando seu pau com firmeza. Ele não olha para trás e fica congelado, a pessoa beija seu pescoço e fala em sua orelha.

— Eu tenho muito orgulho de ter dado a vida a um garotão como você.

— Mãe…

Ela bota a mão por debaixo do short e a sensação daquela mão segurando seu cacete sem cobertura alguma faz Alex surtar de prazer. Ela começa com movimentos leves e vai descendo e subindo a mão enquanto a rola cresce cada vez mais e começa a pulsar.

— Vê se não goza ein moleque.

Ele não responde nada e depois de algumas punhetadas e beijos no pescoço ela diz.

— Pode se virar agora. — Os dois se olham nos olhos. — Pega sua mãe de jeito garanhão.

Ele coloca uma mão na cintura dela enquanto aperta a sua bunda com a outra e os dois se beijam de forma erótica e devagar. Alex desce com os beijos passando pelo pescoço até chegar nos seios, agora ele conseguia ver o sutiã preto transparente que Marie vestia mais que isso, ele encarava aquelas auréolas grandes que os peitões daquela mulher tinham.

— Espera… — Ela abaixa o sutiã e deixa os seios a mostra. — Assim fica melhor.

Alex começa a mamar enquanto Marie vai cada vez mais para trás e se joga na cama, ele fica por cima dela e se afoga em ambos os seios, Marie desce a mão e massageia o clítoris enquanto geme com as lambidas do filho.

Quando Alex olha para o que ela fazia ele se perde de tesão olhando o bucetão que ela tinha por trás da calcinha transparente.

— Quer me fuder? — Ela pergunta com um dedo na boca enquanto toca um sirica com seus dedos se movimentando em potência máxima.

O garoto tira a calcinha da mãe e começa a lamber a bucetona dela como um cachorrinho. Os gemidos aumentam cada vez mais até Alex sentir o orgasmo de Marie que já se encontrava soada e fora de si.

— Ainda não acabou. — Ele diz com uma voz baixa e Marie ri excitada com o filho.

O pau de Alex toca todo exterior da buceta da mãe se lambuzando por completo e então ele começa a deslizar para seu interior molhado e quente bem devagar, ambos gemem ao mesmo tempo quando a rola entra inteira naquela bucetona. Os movimentos começam já com um intensidade alta e os dois começam a se beijar enquanto as pancadas fazem a cama ranger.

— Me fode com força! — Ela implora aos gritos e surtando de prazer.

As pancadas aumentam cada vez mais junto de um barulho úmido.

— Eu vou gozar. — Diz Alex já sem folego.

— Me da sua porra.

O jato de gozo preenche a buceta de Marie a recheando seu interior por completo até vazar para o lado de fora enquanto ela morde os lábios e sente o líquido quente da sua buceta exarcada.

Alex se joga na cama ao lado da mãe e respira fundo ainda aproveitando o prazer do orgasmo.

— Vai tomar uma água, tem que estar hidratado para o segundo round. — Diz uma voz vindo da porta do quarto.

Clarice estava lá completamente nua, com seu corpo esguio e bonito, com a pele parda como a do irmão, seus cabelos estavam transados, seus peitinhos pequenos eram muito atraentes, a bunda era lindinha e a bucetinha apertada era peludinha fazendo um desenho de corção.

*Publicado por aleistercrowley no site climaxcontoseroticos.com em 05/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.