Conhecendo o apartamento

  • Temas: amigos, sexo, punheta, casual
  • Publicado em: 08/12/23
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  • Autoria: Millart
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Oie, faz um tempo que não apareço por aqui. Eu me chamo Camilla e sei que fiquei um tempão sem postar nada mas quero dividir com vocês algo que aconteceu há umas semanas atrás.


Um amigo meu, que conheço há uns 6 anos, finalmente realizou o sonho dele e comprou um apartamento. Era de fato a realização de um sonho dele, era no bairro que ele sempre quis morar, de um tamanho perfeito para as necessidades dele, ele decorou do jeito que queria, enfim, ele estava muito feliz com tudo aquilo.


E, claro, assim que estava tudo pronto e arrumado, ele chamou os amigos para conhecer o local, mas no dia da reunião em questão eu não pude ir, minha mãe não estava bem e eu fui ficar com ela, pedi desculpas por faltar e ficamos de marcar um outro dia para eu ir lá.


Um tempinho depois apareceu a oportunidade. Conversando com ele, eu comentei que iria em um lugar dali uns dias para resolver umas coisas e ele disse que o lugar que eu iria era perto do apartamento dele e me convidou para ir lá tomar um café à tarde. Aceitei o convite.


No dia estava bastante calor, então eu vesti uma saia cinza claro que ia até os joelhos, tênis branco e uma blusinha verde e fui resolver as minhas coisas. Demorou horrores e mesmo no ar condicionado do local estava calor. Comentei com esse meu amigo que iria levar um chá gelado ao invés de um café, ele riu e disse que poderia providenciar umas cervejas se eu quisesse e como era uma sexta-feira, eu topei.


Quando estava saindo do local onde eu estava, avisei e quando cheguei na portaria do prédio dele, ele estava me esperando sentado em um banquinho próximo ao portão. Nos abraçamos e subimos para o apartamento dele. Quando cheguei lá, o ventilador de teto da sala estava ligado e me sentei bem debaixo dele e comecei a contar os perrengues do meu dia. Ele então comentou que o ar condicionado do quarto de hóspedes/escritório estava ligado, já que ele trabalhava lá, e se eu quisesse, poderíamos ir para lá. Como eu não vi segundas intenções, até porque ele nunca tentou nada comigo, topei sem pensar duas vezes.


Fizemos um rápido tour pelo apartamento e terminamos no quarto/escritório dele. Ele disse para eu ficar confortável enquanto ele trazia as cervejas. Eu me sentei no chão mesmo, já que estava gelado e ele, após colocar música no computador, se sentou comigo e ali ficamos conversando por um bom tempo. A hora foi passando e fomos bebendo e em determinado momento a conversa acabou enveredando para relacionamentos.


Ele me contou que assim que durante todo o processo de visitação, decoração e mudança, ele conheceu uma vizinha extremamente linda e simpática e que obviamente ele se interessou. Ela não usava aliança então deduziu que ela fosse solteira, mas no fim, quando ele chegou junto, descobriu que ela é muito bem casada da pior forma possível, chamando ela pra sair com o marido a poucos metros dela. Rimos um pouco da situação e do fora que ela e o marido deram nele e eu comentei que no momento não estava ficando com ninguém, e que meu último princípio de relacionamento com alguém foi caótico, o que me fez pular fora.


Continuamos nesse assunto por mais um tempo e ele disse que quando era mais novo tinha a ilusão de que morar sozinho seria como nos filmes, onde tudo é só flores, alegria e pegação e disse que, nos quase três meses morando ali até agora só tinha tomado fora, arrumado a própria bagunça e nunca tinha dado nem um beijinho sequer. Eu comecei a falar que eu também tinha essa ilusão de que a vida seria só alegria morando sozinha e do nada ele me interrompe e diz que aquilo poderia mudar.


Eu olhei bem para ele, realmente de começo não tinha entendido o que ele disse e pedi pra ele repetir, e ele disse que poderia mudar a situação dele de nunca ter nem beijado na própria residência. Eu olhei para ele e perguntei se ele estava falando sério, ele confirmou, eu pensei por alguns segundos e aceitei de nos beijarmos.


O beijo foi longo e bem respeitoso, ele não tentou me apalpar em nenhum lugar e somente me abraçou. Quando terminamos, trocamos um sorriso, finalizei minha lata e continuamos conversando.


Quando ele disse que iria pegar mais cervejas, eu aproveitei para dar uma olhadinha no meu celular, que estava dentro da minha bolsa em cima do sofá-cama do escritório. Eu estava de joelhos, com os cotovelos apoiados no assento do sofá e de costas para a porta, que havia ficado aberta. Quando ele voltou, colocou as latas no chão e veio por trás de mim, ficando de joelhos, me abraçando pela cintura e dando leves beijos na minha orelha e bochecha. Eu coloquei meu telefone dentro da bolsa, coloquei minhas mãos sobre as dele e perguntei em um sussurro o que ele estava fazendo. A resposta dele foi perguntar se eu queria que ele parasse, eu disse que não e inclinei meu corpo para o lado e nos beijamos novamente, um beijo ainda mais longo que o primeiro enquanto ele pressionava o meu corpo contra o dele.


Quando terminamos ficamos nos olhando em silêncio, a cerveja foi esquecida e após a troca de olhares, voltamos a nos beijar e dessa vez, eu usei uma das minhas mão para segurar a nuca dele enquanto me apoiava no sofá com a outra e ele aproveitou que agora as mãos estavam livres e começou a explorar meu corpo. A primeira coisa que ele fez foi subir as duas mãos, primeiro por cima da minha blusa, e acariciar meus peitos, depois passando elas por baixo da minha blusa e o do meu sutiã. Eu senti o pau dele duro dentro da bermuda contra a minha bunda e comecei a rebolar de leve.


A intensidade do momento foi aumentando cada vez mais. Ele começou a beijar meu pescoço enquanto levantava minha blusa e tirava meu sutiã, deixando meus seios expostos e livres para ele apalpar do jeito que ele quisesse e eu ofegava enquanto rebolava no pau dele. Após um tempo, ele me segurou pelos cabelos e me inclinou totalmente contra o sofá. Eu olhei para trás sorrindo e ele devolveu o sorriso enquanto abaixava os shorts e me pegando pelos pulsos, colocou minhas mãos no pau e nas bolas dele. Não foi preciso que ele falasse nada para eu saber o que ele queria e ao mesmo tempo, comecei a massagear a bater punheta para ele até ele mandar eu parar.


Ainda me mantendo naquela mesma posição, ele levantou a minha saia e puxou minha calcinha para o lado. Massageou a minha buceta com os dedos e me penetrou com eles, entrando e saindo em movimentos lentos enquanto mexia eles dentro de mim. Não demorou muito e um terceiro dedo se juntou a eles enquanto dois dedos da outra mão estimulava meu clitóris, me deixando louca de tesão. Antes que eu pudesse gozar ele parou, me puxou pra cima novamente e sussurrou em meu ouvido para eu tirar a roupa. Obedeci e ele tirou a dele também, nos levantamos e me guiando pela mão, fomos para o quarto dele.


Assim que entramos, ele me jogou na cama e pegou uma camisinha na mesa de cabeceira. Após colocar ela, ele deitou por cima de mim, me beijou e me penetrou com o pau. O beijo conteve um gemido e minhas pernas abraçaram a cintura dele. Ele começou a bombar com movimentos fortes e firmes, não muito rápidos. Entre os beijos eu gemia e pedia para ele meter mais forte e ele sempre me atendia, além de ir gradativamente aumentando a velocidade.


Depois de um tempinho nessa posição, ele ergueu o corpo dele, pegou minhas duas pernas e me segurando pela cintura, ergueu um pouco meu corpo e continuou a foder minha buceta, enquanto eu, de olhos fechados, deixava o êxtase tomar conta do meu corpo e gemia, pedindo para ele não parar. Ele gemia também enquanto me xingava e depois de um tempo naquela posição, ele anunciou que iria gozar.


Rapidamente ele tirou o pau da minha buceta e a camisinha e ficou de pé, me pedindo pra sentar na beira da cama enquanto ele batia uma punhetinha rápida. Quando eu me posicionei e ia perguntar onde ele iria querer gozar, tomei o primeiro jato de leite quentinho no rosto, então apenas fechei os olhos e deixei rolar. Caiu porra no meu rosto, peitos e coxas. Quando eu ia me oferecer para limpar o pau dele com a boca, ele me perguntou se eu havia gozado e quando disse que não, ele me deitou e se deitou ao meu lado, levando os dedos de volta pra minha buceta e me masturbando até eu gozar também.


Após um tempo deitada para recuperar o fôlego, me levantei e disse que ia lavar o rosto, mas ele disse que eu podia tomar um banho. Entrei no banheiro do quarto e enquanto ele pegava uma toalha para mim, me lavei. Quando eu saí do banho, ele estava deitado na cama, ainda nu. Primeiro me sentei ao lado dele e após algumas palavras, concordamos em deixar aquilo entre a gente, sem contar para mais ninguém do nosso grupo de amigos. Me levantei e fui pegar minha roupa no outro quarto, já era noite e eu precisava ir embora.


Quando voltei para o quarto dele, ele estava de pau duro novamente e alisando o pau com a mão. Ele perguntou se eu queria mais uma rodada antes de ir, mas, por mais que eu quisesse, eu falei que não dava. Ele insistiu um pouquinho e no fim concordei em bater uma punhetinha para ele. Me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a bater a punheta, que logo virou um oral pois não resisti e comecei a chupar ele, enquanto ele me segurava pelos cabelos. Quando ele anunciou que iria gozar, tirei ele da boca e envolvi a cabeça do pau dele com as duas mãos e ele gozou, deixando minhas mãos todas meladas. Fui ao banheiro lavar enquanto ele se vestia para me levar na portaria, chamei um uber e fui embora guardando este nosso segredinho.

*Publicado por Millart no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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