A professora submissa - Capítulo 15

  • Temas: Professora, surra, tortura
  • Publicado em: 11/12/23
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  • Autoria: KetMarina
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Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.

Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a história, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra página de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.

Conto de Jessica 69 e Marina G



A professora submissa - Capítulo 15



Mariane entrou no carro se perguntando, o que será que Lisa está planejando agora?

A professora não podia acreditar que sua aluna tinha planejado levá-la para conhecer os pais dela, vestida daquele jeito. Ela estava realmente parecendo uma prostituta escolar.


— Puxe a saia para cima e abra bem as suas pernas, senhora C.


Ordenou Lisa assim que entrou no carro.


— A casa dos meus pais fica do outro lado da cidade e para que a viagem não se torne uma chatice, quero que você vá brincando com a sua buceta até chegarmos lá.


A professora humilhada, não tinha outra escolha a não ser obedecer. Lisa colocava a chave na ignição, olhava para a professora.


— Estou esperando cadela, pode começar o seu showzinho, mais uma coisa, não se atreva a gozar é só para brincar com a sua buceta, não é para gozar, agora comece!


A professora timidamente abria suas pernas e começou a deslizar suavemente o seu dedo médio sobre sua buceta raspada que já estava úmida. A professora vermelha de vergonha, não podia acreditar que já estava molhada e extremamente excitada, só de ser tratada daquela forma, sendo obrigada a se masturbar e sendo proibida de gozar.


Enquanto Lisa dirigia o carro calmamente pela estrada, a professora deslizava e enfiava o dedo, com certa delicadeza dentro da sua própria buceta. O plug estava enfiado em seu cu e o seu dedo entrava e saia da sua xoxota suavemente.


Lisa olhava para a professora com o rabo dos olhos.


— Mais depressa senhora C, está muito devagar isso aí. Por que você não experimenta enfiar dois dedos? É uma boa dica não acha?


A professora sabia que enfiar dois dedos na sua buceta não era só uma dica, era uma ordem e tinha que obedecer. A professora agora começava a enfiar dois dedos na sua xoxota. Lisa dirigia calmamente pela estrada, não tinha nenhuma pressa para chegar à casa dos seus pais. Lisa sorria, achava muito divertido ver a sua professora se masturbando e lutando desesperadamente contra o seu próprio tesão, mais uma vez.

A professora começou a gemer. Vez por outra, implorava para que Lisa a deixasse gozar.


— Ouuuu… ahhhh…, por favor, senhorita Simons… hummm, por favor.


Lisa perguntava.


— O que foi cadela? Posso ajudá-la em alguma coisa?

— Ouuuuu… por favor, senhorita Simons, me deixa gozar…, por favor, eu imploro, deixa-me gozar.


Suplicava a professora, enquanto enfiava dois dedos bem fundos na sua própria xoxota.


— Ahhh, então era só isso que você queria? A resposta é não cadela, você não pode gozar, mas continue se fodendo, isso está ficando divertido.


A professora continuou se masturbar sem poder gozar, isso só aumentava o seu desespero e as ondas de prazer ficavam ainda mais intensas. Depois de cerca de vinte minutos de masturbação contínua, a professora desesperada, tentava controlar o seu tesão e evitar o orgasmo, finalmente chegaram ao seu destino, a casa da família Simons, a professora já estava quase gozando, quando finalmente Lisa a mandou parar.


— Já chega dessa brincadeira senhora C, agora fecha as pernas, arrume a sua minissaia e comporte-se como uma verdadeira dama, você está na minha casa agora, está na hora de você mostrar um pouco mais de respeito.


A professora não gozou por muito pouco, isso deixou ela com um verdadeiro fogo na buceta, aquele quase orgasmo só aumentou ainda mais a sensibilidade da sua xoxota, sua buceta agora estava pingando de tanto tesão, fazendo uma pequena mancha em forma de coração, no banco do carro.


A casa da família Simons ficava em um bom bairro suburbano. Era uma casa grande e chique, tinha uma cerca de madeira ao redor com um portão frontal e uma entrada exclusiva só para automóveis. Lisa estacionou na garagem e mandou a professora sair do carro, mais uma vez tentava ajeitar a sua minissaia que ainda estava um pouco amarrotada.


A professora ficou com um pouco de medo de sair, então Lisa deu a volta no carro abriu a outra porta e puxou a professora para fora, através da coleira dizendo.


— Muito bem senhora C, agora você já está quase pronta para ser apresentada aos meus pais, só falta colocar em você estas lindas pulseiras.


Lisa com um sorriso malicioso mostrava para a sua professora, um par de algemas.


— O que você está esperando cadela? Coloque imediatamente as suas mãos para trás!


A professora colocou as mãos para trás e lisa as algemava. Depois disso, Lisa puxou novamente a professora pela coleira.


— Agora vamos senhora C, meus pais estão ansiosos para conhecer você pessoalmente.


Mariane não sabia o que fazer, estava com as mãos algemadas para trás e sendo puxada pela coleira. Como ela poderia ser apresentar para os pais de Lisa naquela situação? O que ela iria dizer? Como eles reagiriam ao vê-la algemada e sendo puxada por uma coleira? O que pensariam dela? Será que eles já sabiam que ela era escrava da filha deles?


Um milhão de pensamentos passaram por sua mente, enquanto Lisa continuava a puxá-la e conduzi-la para a porta dos fundos da casa. Aquela situação era totalmente surreal, a própria professora não conseguia acreditar que estava acordada, tudo aquilo parecia um terrível pesadelo, um pesadelo erótico, um pesadelo sexual. Lisa abriu o portãozinho do quintal e gritou.


— Papai, mamãe, eu estou em casa.


A mãe de Lisa abriu a porta da cozinha que dava acesso ao quintal e saiu com um pano de prato nas mãos.


— Olá querida, já estava com saudades de você meu amor.


Disse a mãe de Lisa, ignorando completamente a professora que estava algemada e sendo puxada pela coleira.


— Seu pai e seu irmão estão assistindo ao jogo de futebol na sala de estar. O jantar estará pronto em 15 minutos.

— Venha por aqui, cadela!


Ordenou Lisa.


Lisa puxava a professora pela coleira, indo para a sala de estar.


— Oi papai, oi Marcos.


Mariane reconheceu Marcos imediatamente. Ela tinha sido sua professora há dois anos. Ela não sabia que Lisa era sua irmã.


— Oi Lisa.


Disse o pai.


— Oi Lis.


Disse Marcos.


— Olá senhora C, você está diferente hoje.


Ele deu um sorriso malicioso. A professora vermelha de vergonha e permaneceu em silêncio. Aquela situação era muito constrangedora.


— Você se lembra do meu irmão senhora C? Você deu-lhe um D na última prova semestral, isso o impediu de entrar para o time de futebol da escola. Ele tinha grandes chances de se tornar um jogador profissional, mas você estragou tudo.


A professora lembrou imediatamente. Marcos tinha feito uma péssima prova naquele dia e ela como professora foi obrigada a dar-lhe uma nota baixa. Ele pediu para ela dar-lhe pelo menos uma nota B, isso já o ajudaria a entrar para o time de futebol, mas ela recusou e insistiu em reprová-lo, até mesmo o treinador do time pediu para que fizesse uma exceção no caso dele, mas a professora Mariane, continuou firme na sua decisão de reprovar Marcos Simons. Só agora ela percebeu que tinha cometido o maior erro da sua vida ao reprová-lo.


Por causa da professora Mariane, ele tinha perdido uma oportunidade de ouro de se tornar jogador profissional, agora ele tinha motivos de sobra para querer se vingar dela. Ela podia vê-lo olhando para ela.


O pai de Lisa, também não tirava os olhos da professora. Ela parecia estar muito mais bonita e gostosa agora do que quando posou para a revista. Ele adorou a roupa que Lisa escolheu para ela vestir. A professora estava usando uma blusinha de botão, uma minissaia, bem curta, cinta liga, meias três quartos e sapatos de salto.


Naquele momento todos olhavam fixamente para a professora que estava com as mãos algemadas para trás, vestida como uma verdadeira prostituta e com a coleira em seu pescoço. A professora naquele momento sabia que estava em maus lençóis.

Marcos se levantou da poltrona e começou a andar ao redor da professora.


— Ora, ora, senhora C, o mundo realmente dá muitas voltas, antes você mandava em mim, agora sou eu que vai mandar em você.


Marcos sorria e dava um belo tapa na bunda da professora. “Plaft…” em seguida ele apertou os seios da professora e deu outro tapa na bunda dela.


— O jantar está pronto meus amores.


Avisou a mãe de Lisa, direto da cozinha.


— Vamos nos divertir com essa vagabunda depois do almoço, por enquanto vamos almoçar.


Disse o pai de Lisa se levantava da poltrona. Lisa puxava Mariane pela coleira, obrigando a pobre professora a também ir para a sala de jantar, onde seria servido o almoço. Havia quatro cadeiras ao redor da mesa, Mariane ficou parada de pé ao lado da sua dona, Lisa prendeu trela da coleira no encosto da cadeira, para que a professora não pudesse ir a lugar nenhum. Ela ficou lá em pé, com as mãos algemadas e a trela da sua coleira amarrada ao encosto pé da cadeira de Lisa.

Eles começaram a comer e a conversar entre si, como se a professora nem estivesse ali.


A professora se sentia muito desconfortável, ficando ali parada de pé, próxima da mesa com fome, os vendo comerem e sendo totalmente ignorada. Depois que eles terminaram de comer, Lisa virou-se para a professora.


— Como você mesma pode ver senhora C, meu irmão Marcos era o único que tinha motivos reais para querer se vingar de você. Aliás, foi ele quem teve a brilhante ideia de usar a revista de papai para chantagear você. Tudo já estava planejado e nossos pais ficaram totalmente de acordo com o nosso plano de vingança, depois do que você fez com o meu irmão na escola. Você merecia mesmo uma boa punição.


Lisa desatou a trela presa ao encosto da cadeira.


— Você não sabia senhora C, mas os nossos pais participam de um grupo secreto de sadomasoquismo. Eles se reúnem todos os meses para praticar todos os tipos de orgia que você possa imaginar, vamos a festas particulares, onde só entram dominadores e seus escravos ou escravas, por isso, eles têm a mente muito aberta para esse tipo de assunto. E claro temos outras atividades que nos divertem e bem lucrativas.


A professora via que estava com sérios problemas, pois não via escapatória para sua situação. Lisa Continuou a falar.


— Eu participo desde pequena de dominação e sempre tive escravas para servir minha família, eu participei pela primeira vez de encontros sadomasoquistas assim que completei 18 anos e o meu irmão Marcos, já participa a mais de dois anos, claro, quando não está na faculdade.


Marcos tomou a palavra e continuou.


— Como você pode ver senhora C, dominação e sadomasoquismo é um negócio da família. Você agora é propriedade de todos nós, claro que primeiramente você é a cadela de estimação de minha irmã, mas nós também podemos fazer o que quiserem com você, porque a partir de agora, também somos seus donos.


Lisa levantou e retirou as algemas da professora.


— Você sabia senhora C, que o namorado da sua filha é amigo do meu irmão? Em outras palavras, nós sabemos exatamente onde a sua filha está, mas não se preocupe com isso senhora C, nós não vamos envolver a sua filha diretamente nisso, desde que você, é claro, continue colaborando e obedecendo a todas as nossas ordens.


A professora ficou livre das algemas, mas continuava presa pelas chantagens e agora com nova chantagem relacionadas à sua filha, parecia que as coisas só pioravam para a pobre senhora C.


— Muito bem cadela, agora chega de conversa, vamos ao que interessa, retire sua blusa e mostre-nos suas belas tetas.


A professora sem escolha tirou a blusa expondo os seus belos seios para toda a família. Marcos se levantou e apertou os dois mamilos da professora e em seguida ela os torceu e puxou a professora para junto do seu corpo.


— Aiiii...


A professora gritou de dor, mas o seu grito de dor logo foi abafado pelo beijo de língua que ela recebeu do senhor Marcos.


— huuummm, huuuummm...


Marcos abraçava a professora e a beijava a força ao mesmo tempo em que dava tapas, apertava e abria suas nádegas, a minissaia da professora se levantou sozinha, diante dos abusos de Marcos. Em alguns momentos até dava para ver a base do plug que estava enfiado em seu cuzinho. Ele a beijava com vontade, era um beijo de língua muito intenso, a professora pensava até em rejeitar o beijo, mas ela não tinha forças e nem mesmo coragem de fazer isso.


Marcos agora, também era dono dela, por um momento ela até se entregou ao beijo, sua buceta que já estava muito molhada, agora começava a pingar de tanto tesão.

De repente ele parou de beijá-la e começou a apertar os seios da professora.

Marcos sorria e dizia para sua irmã.


— Você tinha razão, Lisa as tetas dela são de verdade, ela não usa silicone.


Depois de beijar e de passar a mão por todo o corpo da professora, Marcos voltou a sentar. Nesse momento Lisa falou para a professora.


— Retire a sua saia senhora C, antes que a sua buceta faça uma mancha nela, como já aconteceu na loja de sapatos. Lembra?


Mariane tirou sua minissaia, mostrando para todo mundo, sua bela buceta raspada.


— Abra suas pernas.


Exigiu Marcos.


— Abra também a sua buceta, minha querida! Acrescentou o pai de Lisa.


Mariane abriu as pernas e com as pontas dos dedos, abriu os lábios da sua buceta, mostrando a todos, o quanto ela estava excitada.


— Você estava certa filha, ela é mesmo uma vagabunda, está bem molhada e se excita mesmo sendo humilhada é uma vagabunda que estava escondida, esperando ser descoberta.


Disse a mãe de Lisa e Lisa ordenou.


— Vire-se e mostre-nos o seu rabo senhora C, nós queremos ver como está esse plug no seu cu.


A professora humilhada se virou, ficando de costas para eles, curvou-se e mostrando sua bunda do jeito que sua dona tinha mandado. Todos observavam o traseiro da professora, o plug estava muito bem enfiado no cu dela e a sua buceta pingava.


Lisa falou.


— Chega de enrolação senhora C, nós não temos o dia todo, meu irmão precisa de um pouco de alívio antes de voltar para a faculdade. Ele vai ter uma prova muito difícil amanhã, precisa relaxar tirar um pouco da tensão e do tesão, será você quem vai fazer isso, minha querida cadela.


Lisa sorriu e Marcos que estava sentado na cadeira, abriu o zíper e o seu enorme pênis saltou para fora da calça.


— Vamos lá, senhora C, você vai ajudar o meu irmão a relaxar fazendo um belo boquete para ele. Curve-se para frente para dar ao pênis dele uma ótima chupada, mas mantenha sua bunda levantada.


Ordenou Lisa segurando na trela e assumindo o total controle da sua cadela de estimação. A professora obedeceu curvando-se e deixando sua bunda empinada para trás. Marcos estava sentado na cadeira com o zíper aberto e o seu pênis totalmente duro. A professora timidamente começava a chupá-lo.


— Acho bom você caprichar nesse boquete senhora C, porque se depois que você terminar meu irmão disser que você não chupou direito, você vai se arrepender amargamente quando chegarmos à sua casa. Entendeu cadela?


Lisa dizia isso enquanto passava a mão na bunda empinada da professora. Mariane iniciou o sobe e desce com a sua boca no pau do senhor Marcos. Ela chupava com força e usava a língua tentando fazê-lo gozar o mais rápido possível. Nesse momento ela sentiu a mão de Lisa dando um tapa bem forte em sua bunda. Lisa deu alguns tapas, deixando a bunda da professora vermelha em seguida, Lisa começou a deslizar seu dedo médio, direto para dentro da buceta raspada e úmida da professora e isso fazia com que a professora tremesse e rebolasse a bunda de tanto tesão que estava.


— Ohhhhh… huummm...


A professora gemia com o pau do senhor Marcos na boca. Naquele momento o tesão era total, os dedos de sua dona entrando bem gostoso na sua buceta, o pau comprido e grosso do senhor Marcos atropelando a sua língua e penetrando até o fundo de sua garganta, ela estava cheia tesão, fazia um pelo boquete com o pau do senhor Marcos, ela estava entrando em desespero, estava ficando muito próxima de gozar.


Mas, nada era diversão para Mariane. Ela sentiu uma dor aguda no bico do seu seio esquerdo. Era a mãe de Lisa, apertando, torcendo seu mamilo esquerdo, sussurrando no ouvido da professora.


— Não se atreva a gozar, vagabunda.


Mariane sentiu o dedo de Lisa na sua buceta sendo substituído por outra coisa, ela imediatamente percebeu que era o pênis do senhor Simons. O pai de Lisa se posicionou atrás da professora, esfregou a cabeça de seu pau na entrada da buceta da professora. O pênis do senhor Simons era grande, grosso e entrava arregaçando a buceta da professora.


— Huuummm, huummmm...


A professora sofria com aquela penetração que só não judiou ainda mais dela, porque sua buceta já estava extremamente lubrificada. Ela sentia outra dor aguda, agora no seu seio direito. Ela tentava se concentrar no pênis que estava na sua boca. Eram múltiplas sensações, um pau na sua boca outro na sua buceta, o plug no seu cuzinho.


As dores pungentes em suas mamas que a mãe de Lisa provocava nas suas tetas com uma espátula de madeira. Lisa de lado, com uma câmera digital, filmava tudo como se aquilo fosse uma cena de filme pornô.


A professora desesperada tentava fazer de tudo para que o seu ex-aluno gozasse em sua boca, antes que ela própria gozasse. Ela sabia que se ela fosse a primeira a gozar, todos eles iriam ficar furiosos com ela.

Depois de alguns minutos daquela foda que parecia uma eternidade. O primeiro a gozar foi o senhor Marcos, soltou o primeiro jato de esperma, na boca da professora e ela foi obrigada a engolir.


Por alguns segundos, pensou que o senhor Marcos tinha ficado satisfeito, mas então ele começou a foder a sua boca, novamente, socando a sua piroca com muito mais vontade, segurava firme os cabelos da professora fodendo sua boca como uma buceta, aquela foda parecia não ter mais fim.


Enquanto isso o pai de Lisa, continuava metendo gostoso na sua buceta fumegante e sentia que logo ele também iria gozar, pois estava com sua respiração cada vez mais acelerada. Ele metia forte batendo sua virilha na bunda da professora. “Pléc, pléc, pléc...”.


A mãe de Lisa continuava batendo a espátula nas tetas da professora. Lisa, algumas vezes tirava fotos, outra filmava, dava zoom a cena estava ficando perfeita. Lisa sorrindo, dizia.


— Esta cena está ficando ótima senhora C, se algum dia você bancar a rebelde e não quiser mais ser nossa escrava, esse vídeo vai fazer o maior sucesso na internet.


A professora com os olhos cheios de lagrimas lutava contra o seu próprio tesão, quando o senhor Marcos já pronto para gozar pela segunda vez. Tirou rapidamente o pau da boca da professora e esguichou três jatos quentes de esperma no rosto de Mariane. O gozo do senhor Marcos, sujou o rosto, os cabelos da professora.


A professora permaneceu encurvada e segura pelos cabelos pelo senhor Marcos que depois de gozar voltou a enfiar o seu pênis na boca da professora, enquanto o senhor Simons continuava fodendo gostoso a deliciosa buceta da professora. Depois de mais alguns minutos daquela foda que parecia uma eternidade, ela finalmente sentiu o senhor Simons tirando o pau da sua buceta e gozando na sua bunda e também nas suas costas.


A professora depois de ter sido totalmente abusada e lambuzada entrou em colapso ao andar. Olhando para baixo via seus seios vermelhos e seus mamilos inchados, sua buceta estava implorando para gozar, mas isso não foi permitido a ela desde o começo.


O senhor Simons tirou algumas fotos da professora naquela situação deplorável, toda lambuzada de gozo com esperma sobre sua bunda, costas, rosto e cabelos. Fotografia era o seu hobby favorito, ele ainda planejava usar a professora para fazer uma sessão de fotos eróticas. Lisa puxou a professora nua pela coleira.


— Vista-se, senhora C e leve as minhas coisas para o carro, não precisa se preocupar em se limpar, você vai tomar um belo banho quando chegarmos à sua casa.


A professora toda suja de gozo, vestiu novamente a minissaia e a sua blusinha. Ela se sentia tão humilhada que não podia olhar para nenhum deles, silenciosamente saiu da sala com cara de choro. Lisa seguia a professora até o carro.


— O meu irmão vai para a faculdade amanhã, senhora C, mas não precisa ficar tristinha, vou trazer você de volta na semana que vem para visitar os meus pais, eles adoraram você.


As duas entravam no carro e voltavam para a casa de Mariane. Quando elas chegaram à casa da senhora C, o relógio marcava 17 horas. Lisa logo notou que havia uma mensagem na secretária eletrônica, ela apertou o botão para ouvir a mensagem. Lisa olhou para a professora e disse no meio de um sorriso irônico.


— Olha só senhora C, que bela notícia, sua filha está voltando, claro que nada vai mudar entre a gente, você vai continuar sendo minha escrava, a única diferença é que vamos ter que fazer tudo escondido da sua filha, ou seja, de agora em diante tudo vai ficar ainda mais divertido.



CONTINUA…



Conto de Jessica 69 e Marina G

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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