A professora submissa - Capítulo 17

  • Temas: Professora, submissão, tortura
  • Publicado em: 14/12/23
  • Leituras: 1933
  • Autoria: KetMarina
  • ver comentários

Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.

Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a história, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra página de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.


Conto de Jessica 69 e Marina G



A professora submissa - Capítulo 17


O alarme do relógio tocou e a professora exausta, acordou às 5 horas da manhã, ela simplesmente não tinha conseguido dormir nada até às duas da manhã. Ela teve que lamber o chão para deixá-lo limpo, também teve que lamber o pênis negro de borracha até que ele ficasse totalmente livre dos sulcos deixados nele pela sua própria buceta.


A buceta da professora ainda estava pingando, quando se deitou no chão frio para tentar dormir. Mas, ela não conseguiu dormir quase nada. Passou a noite toda deitada naquele chão frio com cara de choro, chupando aquele enorme pênis de borracha.


Mariane completamente nua arrastou o seu corpo cansado até o chuveiro na esperança de que a água quente pudesse revigorar seu corpo todo dolorido e exausto. Suas mandíbulas doíam por causa do boquete que foi obrigada a fazer durante a noite toda.


Sua buceta também estava muito dolorida, o pênis negro de borracha laceara sua pequena buceta. Só de pensar na noite anterior, ela já ficava com a buceta úmida, havia tido um orgasmo muito intenso.


Ela ligou o chuveiro, mas não tinha tempo suficiente para tomar um banho longo e demorado, o que tanto queria, então se limitou a tomar um banho rápido e lavar os cabelos, uma única vez com shampoo. Quando a professora saiu do banheiro, ficou chocada ao ver que já eram cinco e meia da manhã. Ela rapidamente secou os seus cabelos e foi fazer a sua maquiagem. Ela ainda estava nua, então foi procurar pela camisola que era a única peça de roupa que Lisa tinha dado permissão para que ela usasse naquela manhã.


Lisa realmente adorava humilhar a professora, a única camisola que Lisa tinha comprado para ela, era uma camisola ridiculamente curta e semitransparente. Depois de vestir a camisola que chegava apenas a alguns centímetros a baixo da polpa da bunda.


Mariane imaginava o que sua filha iria dizer no momento em que a visse vestida daquela forma, tão indecente, usando uma camisola transparente e ainda sem calcinha ou sutiã? Mil e uma coisas passavam pela cabeça da professora Mariane, ela tinha muito medo da reação da sua filha, mas ela tinha muito mais medo de que sua filha Ana soubesse das coisas que havia feito desde que caiu nas mãos de Lisa. Outra coisa que a preocupava era que sua filha visse sua buceta raspada, como ela iria explicar para a sua filha este fato, não era comum se usar as partes íntimas raspadas, não nos EUA.


Mariane rezava e torcia para que sua filha não notasse a sua buceta lisinha. Ela resolveu não pensar mais naquilo e foi preparar o bacon e panquecas para Lisa e Ana. Ela esperava que Lisa permitisse a ela comer um pouco também, aquele bacon e aquelas panquecas estavam cheirando tão bem e a professora estava faminta, ela já estava começando a ficar desesperada por uma refeição descente.


Exatamente as seis e meia da manhã, como Lisa tinha ordenado, ela foi até o quarto acordar as garotas, primeiro ela acordou Lisa, depois acordou Ana e disse que o café já estava pronto. Lisa passou no quarto de Aninha e falou para ela ir tomar café na frente, logo também iria.


Assim que Ana desceu as escadas e foi para a cozinha, Lisa pegou a professora pelo braço e praticamente a arrastou para o seu quarto.


— Vem cadela, agora eu vou escolher as roupas que você vai usar para ir à escola.


A professora assustada ficou parada no meio do quarto usando apenas aquela camisola transparente, enquanto Lisa vasculhava o guarda-roupa em busca das peças que ela queria que a professora usasse.


Lisa jogou sobre a cama: uma cinta liga com um par de meias três quartos marrom, um par de sapatos pretos número 36 com quatro centímetros de salto. Depois ela pegou uma saia que era até certo ponto respeitável, mas mesmo assim era bem curta, Lisa também pegou um suéter branco de lã, que poderia muito bem esconder os seios nus da professora, ninguém perceberia que ela estava sem sutiã, a menos é claro que há observassem um pouco mais de perto, aí sim, nesse caso teria problemas para esconder a sua nudez íntima.


Lisa também pegou a bolsa de ginástica que a professora iria levar para a academia, dentro da bolsa ela colocou em short legging pequeno, ficaria bem apetado e coladinho, um top igualmente apertado, meias brancas e tênis de ginástica. Lisa ainda colocou dentro da bolsa uma blusinha branca, uma minissaia vermelha bem curta, outro par de meias três quartos e um par de sapatos de salto vermelhos, número 34 e com oito centímetros de salto.


Mariane ficou meio nervosa e trêmula ao ver as peças de roupas que sua dona colocava dentro da bolsa de ginástica.


— Não precisa se preocupar com nada senhora C, lá na escola eu vou lhe entregar uma lista com as coisas que você fará depois das aulas.


Lisa desceu as escadas e foi para a cozinha tomar o seu café da manhã, deixando a professora a se vestir no quarto. Quando Mariane terminou de se vestir e ficou pronta para ir à escola, ela desceu as escadas e foi para a cozinha na esperança de que Lisa a deixasse comer alguma coisa. A filha da professora já havia voltado para o quarto, ela estava se arrumando para ir a procura de um curso, somente Lisa Simons estava na cozinha, justamente esperando pela professora.


— Aqui está o seu café da manhã, senhora C.


Dizia Lisa enquanto entregava para a professora uma única fatia de pão torrado com um pequeno copo de suco de laranja.


— Eu embrulhei também o seu lanche, mas você não pode abri-lo até a hora do almoço, além disso, você deve comer no refeitório dos professores.


Mariane comeu pedaço de pão torrado e bebeu o copo de suco, tentando enganar o seu apetite. Depois Mariane lavou a louça enquanto Lisa e Ana se vestiam.


A professora tinha permissão para dirigir o carro e conduzir as duas. Ela estacionou na vaga reservada para a professora e entraram na escola. Ane se despediu delas e foi à procura de um curso na reitoria do colégio. Mariane sentia certo desconforto por causa da falta de calcinha e sutiã, ela podia sentir os seus seios balançando de baixo do suéter, ainda não havia se acostumado. Ela sabia que ninguém iria notar o movimento livre dos seus seios.


Depois que Ana se separou delas e foi para a reitoria, Lisa sussurrou no ouvido da professora.


— Seus seios se movem maravilhosamente bem por debaixo do suéter senhora C.


Esse comentário de Lisa Simons, só serviu para deixar a professora ainda mais consciente da sua falta de roupas íntimas.


O dia letivo correu relativamente normal, pelo menos até a hora do almoço com a professora Mariane, bastante consciente dos seus seios balançando sob o suéter e da brisa fresca da manhã que por debaixo da sua saia, acariciava a sua buceta nua, fazendo a lembrar o tempo todo que estava sem calcinha. Embora ninguém se desse conta, ela se tornou o centro das atenções por causa do seu novo corte de cabelo que provocou algumas fofocas e buchichos dentro da sala de aula.


Lisa não estava presente na sala de aula ainda, a aula dela com a professora Mariane só iria começar depois do almoço. Depois que o sino tocou, Mariane foi para o refeitório morrendo de medo. O que poderia ter o seu lanche? Ela sentou na última mesa dos fundos, tentando ficar isolada dos outros professores.


Abrindo a sua lancheira, encontrou a metade de um sanduíche de frango, uma maçã verde e dois biscoitinhos de chocolate. Ela olhou e procurou, mas não havia mais nada dentro. Nem uma folha de papel, nenhum recado de sua dona. Ela pensou que Lisa iria colocar alguma coisa dentro, mas não, ela não fez nada disso. Mariane comeu o seu lanche. Ela estava feliz porque finalmente estava tendo uma refeição regular. É claro que não era suficiente para satisfazê-la, mas pelo menos foi o suficiente para impedir que o seu estômago roncasse de fome durante as aulas.


Depois do almoço a professora tinha motivos de sobra para ficar preocupada, isso porque agora ela iria dar aulas para a turma de Lisa Simons. Isso deixava a professora muito apreensiva, porque desde a última sexta-feira, quando Lisa entrou na sua sala para mostrar-lhe aquela revista e começar toda a chantagem, Lisa só tinha uma coisa em mente, humilhar a professora e agora que ela iria dar aula para Lisa, sabia que alguma coisa iria acontecer.


Ainda de manhã Lisa tentou humilhar a professora, obrigando ela a usar uma camisola transparente na presença de sua filha, por sorte, Ana não viu.


Lisa chegou à sala alguns minutos antes do início da aula e já foi logo dando uma ordem.


— Abra a sua bolsa senhora C.


A professora abriu a bolsa.


— Mas, que droga senhora C, onde estão as coisas que deveriam estar aqui? O seu plug anal favorito, o pênis de borracha que você tanto adora e o principal e sua coleira onde está?


A professora ficou surpresa com o seu próprio esquecimento.


— Oh não, eu me esqueci. Por favor, me perdoa senhorita Simons.


Implorou a professora em estado de pânico. Lisa ficou visivelmente irritada com o esquecimento da professora, ela respirou fundo.


— Senhora C, esta foi à gota d'água, agora eu estou muito desapontada com você. De acordo com as novas regras que eu pré-estabeleci, você falhou duas vezes hoje em não brincar com a sua buceta de manhã e agora depois do almoço, além disso, nas primeiras aulas, você sentou na cadeira várias vezes sem a minha permissão, também sentou na hora do almoço e agora isso.


A professora pedia desculpas, Lisa fez uma pausa.


— Me diga uma coisa senhora C, você por acaso pensa que as minhas regras são uma piada? Você acha que eu estou brincando?


Lisa deu um tapa na mesa.


— Muito bem, hoje depois que as aulas terminarem e todo mundo for embora, você vai ficar ali no canto da sala parada de pé olhando para a parede, esperando até que eu volte para aplicar em você a primeira parte da sua punição e não importa o quanto eu demore em voltar, você deve ficar ali, quietinha olhando para a parede até que eu volte.


Nesse momento o sino tocou. Lisa voltou para o seu lugar, enquanto os outros alunos entravam na sala, ela deixou a professora desolada parada de pé, próxima ao quadro negro. A aula seguiu normalmente com a professora de pé o tempo todo. Ela viu Lisa cochichando alguma coisa com outras alunas, mas não sabia o que elas estavam falando.


A professora estava tão assustada, com medo do que Lisa poderia estar planejando para ela depois da aula, quase fez xixi ali na frente de toda a classe. Nesse momento ela lembrou de que hoje cedo tinha feito xixi durante o banho, isso também era uma violação das regras, já que ela deveria pedir permissão, deveria fazê-lo no quintal e não durante o banho, ela torcia para que sua dona não soubesse disso também.


De repente o sino tocou.


Finalmente o dia mais longo de toda a sua carreira de professora chegou ao fim e depois que todos os alunos foram embora, Mariane checou os corredores e fechou a porta e foi para o canto da sala onde ficou parada de pé, olhando para a parede e esperando que sua dona voltasse. Ela sabia que sua filha Ana, estaria na área do poliesportivo para jogar vôlei com suas amigas, então ela não seria problema.


Depois de aproximadamente 30 minutos parada de pé, nervosa no canto da parede, a professora começava a pensar que Lisa não iria voltar mais, mas eis que de repente a porta abre, Mariane deu uma olhadela e viu que era sua dona, Lisa Simons que entrou na sala. Lisa sentou na cadeira da professora e ordenou.


— Puxe sua saia para cima senhora C.


A professora puxou sua saia para cima, até a altura da cintura, expondo totalmente o seu belo traseiro. A professora ficou vermelha de vergonha, também ficou com medo de que outra pessoa entrasse na sala, Lisa não havia trancado a porta e Bubba, o zelador da escola deveria estar por aí, fazendo a faxina nas outras salas.


Lisa levantou.


— Venha até aqui andando de costas, senhora C.


Enquanto a professora se aproximava da mesa andando de costas, Lisa pegou uma régua de madeira que estava sobre a mesa. Quando Mariane se aproximou de sua dona, Lisa a mandou se debruçar sobre a mesa, abrir as pernas e empinar bem a sua bunda. Era uma posição ótima para o spanking. Lisa passou a mão na bunda nua da professora.


— Se eu fosse você, eu não faria muito barulho agora senhora C, afinal de contas, o zelador deve estar por aí, fazendo a limpeza das outras salas e a sua vida ficaria muito mais complicada, caso ele descobrisse que você é minha escrava.


Lisa sorria de satisfação, enquanto segurava a régua de madeira.


— Então vamos começar o seu castigo, vou começar dando umas boas reguadas na sua bunda senhora C.


Então Lisa começou a espancar a bunda da professora com a régua de madeira. Logo Mariane estava se contorcendo sobre a mesa, as lágrimas do seu choro, começavam a descer pelo seu rosto, enquanto sua bela bunda branca ficava vermelha, cheia de marcas da régua que eram dadas com gosto por sua dona, Lisa se divertia muito enquanto espancava o traseiro da professora.


Suuuéééépt, suuuéééépt, suuuééépt…


Lisa batia com vontade na bunda e nas coxas da professora, já a professora tapava sua própria boca com as mãos para não gritar de dor, enquanto chorava e torcia para que o zelador não ouvisse o barulho das reguadas que eram dadas em sua bunda e ecoavam por toda a sala.


A professora morria de medo, o zelador poderia ouvir alguma coisa, ele com certeza viria ver o que acontecia na sala e presenciaria aquela cena humilhante, ela uma professora sendo espancada na bunda por uma de suas alunas, isso sim seria muita humilhação para a professora suportar.


A professora se contorcia de dor, com cada reguada em seu traseiro, quando finalmente, Lisa parou de espanca-la e começou a passar a mão em sua bunda vermelha.


— Agora volte para o canto da sala senhora C, mantenha sua saia levantada, fique olhando para a parede, não mova um único músculo senhora C, ou vamos começar o castigo tudo de novo.


Lisa saiu da sala deixando a porta bem aberta, a professora estava no canto com a saia levantada olhando para a parede, Lisa tinha saído há apenas alguns minutos, mas para a professora parecia uma eternidade, morrendo de medo de que Bubba, o zelador da escola viesse fazer a limpeza da sala e a visse daquele jeito, além da vergonha que iria passar, ela não tinha como explicar aquela situação.


Finalmente quando Lisa voltou, ela colocou a bolsa de ginástica da professora sobre a mesa, entregou para a professora Mariane, uma folha de papel cheia de instruções, coisas que ela deveria fazer antes de voltar para casa. Depois de entregar a folha de papel para a professora, Lisa falou.


— Estas são as suas instruções para hoje à noite. Eu coloquei algumas fotos suas, no meio das coisas do senhor Johnson, o diretor da escola, ele vai encontras as fotos amanhã de manhã caso você não consiga fazer todas as coisas que estão escritas nessa folha. Você deve chegar a casa antes das 10 horas da noite, assim eu poderei recuperar as fotos e manter o seu segredo.


A professora ainda com lágrimas nos olhos, não acreditava no que acabou de ouvir.


? Eu voltarei para casa dirigindo o seu carro, então você terá que pegar um táxi ou um ônibus para cumprir as tarefas e chegar a casa antes das 10. Eu também vou levar a sua bolsa, os seus cartões de crédito, talão de cheques e as chaves da sala do diretor, caso você caia na tentação de querer recuperar as fotos. Aqui tem 50 reais é tudo que você terá para voltar para casa e comprar alguma coisa para comer no caminho.


Disse Lisa, tirando a nota de dentro da bolsa da professora.


— Então, vejo você mais tarde senhora C, divirta-se.


Lisa saiu da sala, a professora abaixou a saia e começou a ler a folha de papel. A lista de instruções era bem longa e detalhada. Assim que a professora começou a ler, ficou paralisada.


— Eu não posso fazer essas coisas isso é demais para mim. Falou a professora enquanto caía de joelhos no chão, chorando como uma criança perdida.



CONTINUA...



Conto de Jessica 69 e Marina G

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 14/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: