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Namorada e Amiga - Parte II

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Namorada, Amiga, Namorada e amiga, Amiga e namorada, Corno, Cuckqueen, Cuckquean, Balada, Lord L
  • Publicado em: 23/12/23
  • Leituras: 2000
  • Autoria: Lord_L
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Para melhor compreensão dos fatos apresentados neste conto, recomendo que leiam a parte I.

O tempo passou, e eu quase não falava mais com Laura. Ainda via vez ou outra aquele rabo maravilhoso passeando pelos corredores da faculdade, mas não passava disso.

Foi nesse período em que conheci Amanda, e nossa conexão foi quase imediata. Ela era maravilhosa e o sexo também, depois de algum tempo ficando nós engatamos um namoro. Amanda era uma menina recatada. Apesar de selvagem na cama, o máximo dela era usar uma roupa mais ousada aqui e ali, nada muito fora do comum. Jamais pude imaginar o que iria descobrir no futuro.

Em um dia como qualquer outro, recebo uma mensagem em meu celular de um antigo grupo de amigos, falando sobre os bons e velhos tempos e marcando um novo encontro. Coincidência ou não, eu e Laura estávamos nesse grupo, e ela foi a primeira a dizer que não via a hora de uma nova saída acontecer, que, curiosamente, era na mesma balada em que eu e ela quase chegamos no finalmente.

Meu coração gelou. Eu não pensava nela a muito tempo. Apesar de sim ter um desejo por ela, agora eu estava com Amanda e não queria perder aquilo. Pensei muito sobre a situação e acabei chegando a um meio termo; iria sim a balada, mas levaria Amanda. Afinal, eu ainda queria ver alguns amigos naquele grupo, mas não tinha intenção de ser infiel.

Chegamos até a balada, e, enquanto cumprimento alguns amigos, meu queixo falta cair quando coloco meus olhos sob Laura. Ela está com o mesmo vestido da noite de anos atrás, simplesmente deslumbrante. Ela não havia mudado praticamente nada, talvez tenha ganhado alguns poucos quilos que apenas a haviam deixado mais gostosa. Ela me cumprimenta com um beijo no pescoço e eu me lembro da noite em que ela também me segurou pelo pescoço.

Apesar da excitação, tento evitar estes pensamentos e então apenas sigo acima as escadas da balada, já que um de nossos amigos reservou o camarote para a noite.

Depois de algumas boas conversas, decido que vou pegar alguns drinks para animar a noite. Sou surpreendido por Laura, que diz que quer me acompanhar para também pegar uma bebida para ela. Fico nervoso, mas não deixo transparecer.

Pegamos as bebidas e não temos nada além de uma conversa extremamente casual. Me alivio nesse momento e penso que a roupa dela e tudo mais deve ter sido apenas um engano da minha parte. Eu teria respostas para minha pergunta muito em breve.

Pegamos os drinks e começamos o caminho de volta para o camarote, mas, uma situação acontece. A escada para o camarote era extremamente estreita e baixa, e, como Laura havia ido na minha frente, eu fico cara a cara com a bunda dela enquanto subo a escada.

A visão daquele rabo era extremamente hipnotizante. A cada degrau que ela subia aquela bunda cheirosa, colada na minha cara, rebolava e eu me segurava para não dar um tapa nela e começar a tirar suas roupas no mesmo instante.

Seguro meus instintos e voltamos até a mesa com nossos amigos. Eu estou na ponta da mesa, sentado de frente a Laura, que também está na ponta, e estou ao lado de Amanda.

Penso ter escapado do pecado que era Laura quando me sento, mas estou muito enganado. Acontece que a safada, de frente para mim, tinha que cruzar as pernas para não pagar calcinha, já que o vestido dela era relativamente curto. Acontece que a vadia vez ou outra descruzava as pernas, me permitindo de relance dar uma olhada na calcinha dela.

Eu fico louco quando percebo isso e mais ainda quando noto que a calcinha dela também é a mesma, ou ao menos muito parecida, com a que ela usou na última vez que estivemos aqui.

A safada, querendo me provocar, cruzava e descruzava as pernas enquanto nossos amigos conversavam. Cada vez mais ela dava pausas maiores, mantendo as pernas descruzadas e me permitindo olhar aquela boceta maravilhosa. Isso chega ao seu ápice quando ela não só mantém as pernas descruzadas, como também as abre, me permitindo olhar cada detalhe daquele meu objeto de desejo.

Eu não sei o que me excitava mais, a safada estar me querendo e me provocando, ou o mesmo namorado corno estar ao lado dela sem perceber nada. Mas, infelizmente, eu sou retirado de meu transe quando sinto uma mão pequena no meu pau.

Eu me assusto, pois sei que pela distância que estamos, não seria possível Laura pegar no meu pau. Olho para o lado e vejo que é Amanda quem está me tocando. Eu suo frio, mas logo percebo que ela não viu nada, estava apenas me olhando com cara de safada. Me alivio demais quando sinto ela dando uma bela apertada no meu pau, confirmando que ela não tinha desconfiado de nada, apenas estava com tesão.

Após o susto, paro de prestar atenção em Laura. Eu bebo, danço com Amanda, e na madrugada me despeço de todos. Me alivio ao me despedir de Laura, pois trocamos um tchau apenas como bons amigos.

Enquanto vou embora, entro em meu carro junto de Amanda. Antes mesmo que eu pudesse ligar o carro, sou surpreendido quando minha namorada subitamente sobe no meu colo e me agarra.

- Eita. Não sabia que você tava com tesão. - Digo, estranhando o comportamento dela.

- Eu acho que não sou a única... - Ela diz sussurrando no meu ouvido e me espanta bastante.

- Do que você tá falando? - Digo, torcendo para não ser o pior.

- Você não tá com tesão? - Eu estava com tanto medo de ela ter descoberto que nem pude formular muitos pensamentos.

- Não. Do que você tá falando?

- E porque é que o seu pau tá duro? - Ela diz enquanto desce uma das mãos pelo meu corpo e pega no meu pau, completamente duro.

- Por sua causa amor. Você tá em cima de mim. - Digo e observo o rosto dela. Ela parece extremamente desconfiada e eu começo a achar que é meu fim.

- É mesmo? - Ela diz e rapidamente começa a tirar meu cinto e desabotoar meu jeans. Estou desesperado, não sei o que fazer.

- Amor, o que você tá fazendo? Tudo bem que tá tarde, mas a gente ainda tá no estacionamento da balada! - Digo, mas ela parece não ouvir.

Ela tira minhas calças e volta para o banco dela, se colocando de quatro e colocando o rosto muito perto da minha rola, que está completamente dura.

- Seu pau tá duro demais. Por que você tá com tanto tesão? - Ela diz, tentando me decifrar.

- Eu já disse amor, é por sua causa...

Ela então começa a me punhetar devagar, e eu sou levado a loucura.

- Eu não acho que tenha sido por minha causa...

- Eu já disse que foi! - Digo, tentando convencê-la de alguma maneira.

- Você tava olhando para Laura, não tava? - Ela diz e dá uma lambida singela na cabeça do meu pau.

- Não tava! Da onde você tirou isso?!

- Então por que o seu pau pulsa toda vez que eu falo dela? - Ela tinha razão. Realmente estava pulsando.

- Eu não sei amor... A gente precisa ir embora.

- Admite para mim que você tava com tesão nela. - Ela diz e dá uma engolida no meu pau, indo da cabeça quase até o fim, enquanto mantém os dois olhos em mim.

- Não tava amor... Para com isso.

Ela continua mamando e babando meu pau, e eu preciso me segurar para não gozar. Ela de repente dá uma pausa e olha profundamente nos meus olhos.

- Admite. - Ela diz isso e vai até meu saco, lambendo minhas bolas enquanto me punheta. Ela sabe que esse é meu ponto fraco.

Esse é um dos melhores boquetes que ela já me fez, e eu não sei o que fazer. Instintivamente levo minha mão até a bunda dela. Pela safada estar de quatro, o curto vestido branco dela subiu um pouco, deixando a calcinha vermelha a mostra. Levo meus dedos até a boceta dela e percebo que está encharcada, molhando até a própria calcinha. Não aguentando mais de tesão, eu acabo admitindo.

- Tá bom, caralho. Eu tava com tesão na Laura, tava com um tesão do caralho na Laura, porra! - Admito, parando de pensar nas consequências, e vejo os olhos dela brilharem.

Ela de repente tira a boca das minhas bolas e volta ao meu pau. Engole ele quase que por completo e volta, fazendo isso sem parar e muito rápido. Ela começa a fazer sons de sufocamento por estar com minha trolha toda na boca, mas não para. Meu pinto tá todo babado e eu não me aguento de tanto tesão. Continuo com meus dedos na bocetinha dela e percebo que nunca vi ela tão molhada na vida.

- Eu vou gozar... Eu vou gozar, caralho...

Eu imagino que ela vai parar de mamar e continuar punhetando, mas estou muito enganado. Ela continua mamando meu cacete, na verdade, parece chupar com muito mais força e vontade.

Eu despejo todo meu leite na boca dela, e a cadela engole tudinho, o que não era costume dela. Essa é uma das gozadas mais fortes que eu já dei, e assim que eu termino ela olha para mim, tira a boca do meu pau e sorri, com porra nos dentes.

Ela então vai até mim, senta no meu colo e começa a me beijar, rebolando a bundinha no meu pau enquanto faz isso. Eu retribuo e passeio minhas mãos pelo corpo dela, dando atenção especial para aquela bunda. Ela de repente para o beijo e sussurra no meu ouvido.

- Eu quero que você coma a Laura gostoso do mesmo jeitinho que você me come.

Eu me surpreendo para caralho com o pedido, mas nem respondo, apenas continuo beijando ela.

Continuamos namorando por algum tempo, até que paramos e eu a levo de volta para casa. Não conversamos muito mais sobre isso no carro; é apenas no dia seguinte, sem o álcool em nossos sangues, que ela confirma os mesmos desejos e diz que tinha um tesão reprimido em me ver com outra mulher.

Apesar da surpresa, não posso dizer que estou descontente. Eu e Amanda temos uma longa conversa, e, ao final dela, já começo a pensar em como vou satisfazer o desejo da minha puta.

*Publicado por Lord_L no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/23.


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