Confraternização da firma

  • Temas: sexo, oral, casual
  • Publicado em: 14/01/24
  • Leituras: 2115
  • Autoria: raybaixinha
  • ver comentários

Oi gente, muito prazer podem me chamar de Rayssa (nome fictício) sou carioca 29 anos, tenho 1, 54m de altura, gordinha, pele morena clara, olhos castanhos escuros, seios médios e bumbum grande. Sei que andei um pouco sumidinha daqui mas voltei hoje depois de um descanso de fim de ano para contar para vocês o que rolou no final do ano passado.


Acho que nunca contei aqui, mas eu atualmente sou gerente administrativa de uma loja de roupas e gerencio uma equipe com algumas pessoas. Como algumas pessoas aqui devem saber, essa época de final de ano é uma correria enorme, a demanda de serviço aumenta, então acabamos sempre contratando algumas pessoas extras para ajudar, especialmente para a parte de ecommerce.


Para a loja que atuo, foram mandados cinco contratados, três homens e duas mulheres. Enfim, sem querer tomar muito espaço aqui contando coisas chatas sobre rotina de trabalho e etc, das cinco pessoas, tinha um rapaz e uma moça, ambos jovens na faixa dos 19/20 anos, primeiro emprego que eram bem lentos para fazer as suas tarefas, então eu como gerente ficava em cima deles para eles não fazerem corpo mole, depois de um tempinho, eles entraram no ritmo e tudo fluiu bem.


Novembro passou, dezembro também e conforme o final do mês foi chegando, eu fui agitando uma pequena confraternização com o pessoal da loja, nada muito grande, só comprar algumas coisinhas e depois do expediente tirar um tempinho para celebrar. No dia 23, foi uma loucura total, e eu fiquei o dia inteiro indo pra lá e pra cá resolvendo coisas da loja e a confraternização. E conforme foi decidido entre o pessoal, comprei algumas cervejas, alguns refrigerantes, salgadinhos e churrasco. Loja fechada, hora de reunir o pessoal na área de descanso e descontrair.


Conversamos, rimos, dançamos (teve gente rebolando até o chão inclusive), bebemos e comemos e estava tão divertido que eu nem vi a hora passar direito. Mas teve uma coisa que eu vi enquanto conversava com as meninas que entraram de extra, Luciano (nome fictício), um dos homens que tinha entrado também como extra, não tirava os olhos de mim e sempre que eu olhava na direção dele, ele dava um sorrisinho. Ele é um homem bonito, 31 anos, magro e definido, altura mediana, cabelos pretos, um sorriso bonito, voz grave e muito bom para sentar e conversar sobre qualquer assunto. Então, começamos a flertar.


Trocamos olhares e sorrisos durante um tempinho até que fui ao banheiro, que fica no andar de cima da loja e assim que saí, quando voltava para a área de descanso, Luciano estava parado em frente a porta que leva para o estoque da loja, nos olhamos e ele sinalizou me chamando. Entramos no estoque e com cuidado ele fechou a porta e disse em voz baixa:


– Posso estar sendo precipitado, mas estou sentindo uma conexão entre nós.


– Estou sentindo também – respondi.


– Então… – disse ele se aproximando – o que acha de estreitar essa conexão?


– Como? – perguntei – qual a sua proposta?


– Que tal um beijo?


Concordei e logo em seguida puxei ele pela mão, ele me encostou em uma das prateleiras, me abraçou pela cintura e nos beijamos. Eu sentia as mãos dele me pressionando contra o corpo dele enquanto nossas línguas se entrelaçaram, minhas mãos abraçando ele com umas das minhas mãos em sua nuca e me esqueci totalmente que lá fora tinha pessoas que poderiam perceber nosso sumiço.

Quando terminamos o beijo eu estava sem ar e sem jeito, nunca havia ficado com um colega de trabalho antes. Fiz menção de voltar para a confraternização, mas ele me pegou pelo pulso e me puxou de volta e disse que queria mais um, eu também queria então não recusei. Dessa vez as coisas foram mais ousadas, uma das mãos dele desceu para a minha bunda e conforme eu levantei uma perna, a outra mão dele me segurava pela coxa. O tesão começou a tomar conta de mim e logo me percebi segurando e puxando ele para mim pela cintura da calça, com a ponta dos dedos por dentro e o dedão entre os passadores de cinto.


Ele tomou isso com um sinal para ser ainda mais ousado. A mão que estava na minha coxa fez todo o caminho pelo meu corpo até o meu peito, por cima da camisa e o apertou com força, o que me fez soltar um pequeno gemido entre o beijo. Admito que a essa altura eu estava bastante excitada e por mim, transaria com ele ali mesmo, e sabia que ele também queria. A confirmação veio quando ele tirou minhas mãos da cintura dele, abriu o cinto e enquanto abria a calça, disse no meu ouvido:


– Chupa meu pau.


– Aqui não – respondi afastando ele e recobrando onde estávamos – não vai rolar.


– Nem que seja rapidinho?


– Não! – respondi firme – vamos voltar lá pra fora, já estamos tempos demais aqui.


Luciano saiu primeiro do estoque e foi direto para onde o pessoal estava, eu fui primeiro para a cozinha pegar uma cerveja na geladeira e assim que entrei, vi que não éramos os únicos aproveitando a festa, pois a moça mais jovem que entrou como extra estava ao beijos com um dos vendedores da loja perto da pia e perto da geladeira estavam outros dois funcionários da loja se beijando. Peguei minha cerveja sem incomodar ninguém e sai.


Passaram mais algumas horas e encerramos tudo perto das 22: 00. As bebidas e as comidas já tinham acabado, um dos casais da cozinha já tinham ido embora juntos e eu reservei alguns minutinhos para agradecer a todos pela presença e desejar um bom natal para todo mundo. Arrumamos tudo e juntamos o lixo e o pessoal começou a se aprontar para ir embora. Depois que quase todo mundo já tinha ido, enquanto eu fechava loja, Luciano se aproximou e pediu desculpas pelo que tinha rolado no estoque e disse que tinha ido longe demais, eu disse que não tinha problemas e após sairmos, ele eu e mais alguns colegas, ele me chamou para tomar uma saideira num barzinho perto do metrô, já que íamos naquela direção. Aceitei.


Enquanto bebíamos, trocamos olhares e nos beijamos novamente, mal conversamos. Quando terminamos a garrafa, ele se aproximou e me convidou para tomar mais uma na casa dele. Eu olhei ele nos olhos, pensando se aceitava ou não, e acabei aceitando. Fomos de metrô mesmo, conversando durante o caminho e trocando alguns beijos. Quando chegamos na casa dele, ele me convidou para sentar na mesa e logo veio com duas latas de cerveja e um potinho com amendoins para tira-gosto. Conversamos um pouco mais e logo ele me puxou para o colo dele, onde voltamos a nos beijar.


Me sentei de frente para ele, os braços em volta do seu pescoço enquanto ele me segurava pela bunda e nos beijamos com igual desejo ao que fizemos no estoque. Vez ou outra ele descia para o meu pescoço e me beijava enquanto eu ofegava e dava leves reboladas no colo dele. E assim foi durante um tempo até que, num momento em que fui me ajeitar, acabei esbarrando com o braço em uma das latas e o barulho e o medo de sujar tudo me fez parar o beijo, por sorte ela já estava vazia. Luciano então falou que ia levar as coisas para a cozinha e me pediu para esperar. Me sentei de volta na minha cadeira e quando ele voltou, ficou parado na minha frente e me puxou me pondo de pé, me virou de costas pra ele encostando seu corpo no meu e começou a me inclinar em cima da mesa até que eu ficasse com o corpo todo apoiado nela, na ponta dos pés e com a bunda empinada contra ele. Ele então juntou meu braços acima da minha cabeça e com uma das mãos segurou meus pulsos, aproximou sua boca do meu pescoço, beijou ele, respirou fundo e após uma mordidinha no pé da minha orelha, sussurrou em meu ouvido:


– Eu quero que você seja minha vadia hoje – como eu não respondi ele continuou – se não quiser é só falar que a gente para por aqui.


– Eu quero – finalmente respondi.


Ele então voltou a beijar meu pescoço, enquanto eu de olhos fechados ofegava e suspirava. Com a sua mão livre, ele acariciava meu corpo por cima da minha roupa. Instintivamente, comecei a rebolar e ele em resposta me deu um tapa forte na bunda, que me fez pedir outro e ele antes de me atender, abriu minha calça jeans e a baixou um pouco, deixando minha bunda exposta e então deu o tapa. Ele me soltou e mandou eu ficar naquela posição, se afastou alguns passos e ficou me olhando por alguns segundos com um sorriso safado no rosto. Luciano então tirou a camisa e o cinto e voltou para perto de mim, abaixou um pouco mais a minha calça, deu um novo tapa, e passou os dedos por cima da minha calcinha, alisando minha bunda e minha buceta.


Ele então se sentou novamente na cadeira onde ele estava e me mandou tirar a calça e sentar no colo dele. Tirei meu tênis, a calça e minha camisa e sentei no colo dele novamente de frente. Meu sutiã não durou muito tempo e logo eu estava gemendo enquanto ele apertava minha bunda e chupava meus peitos enquanto eu rebolava no colo dele. Após algum tempo assim não pude mais me segurar e empurrei sua cabeça, levantei e agachei entre as pernas dele, abri e puxei um pouco sua calça e cueca e comecei a chupar o seu pau, com bastante tesão e vontade enquanto ele dizia:


– Isso aí vadia, chupa esse caralho.


Luciano me segurava pela cabeça enquanto eu mamava o pau dele. Eu ouvia seus gemidos enquanto eu chupava e com a mão fazia carinho no seu saco. Sempre que eu parava para tomar algum fôlego, ficava batendo uma punheta para ele enquanto trocávamos olhares e sorrisos safados. Numa dessas pausas, quando eu ia colocar o pau dele na minha boca novamente ele anunciou que estava perto de gozar e que queria fazer isso no meu rosto. Então ele levantou às pressas e tomou o controle da punheta e eu me posicionei para esperar seu leitinho. Segundos depois senti o primeiro jato de porra quentinho na minha bochecha e fechei os olhos enquanto ele gozava. Ele gozou bastante, me deixando com o rosto bastante lambuzado e ainda caiu um pouco no meu peito e nas minhas coxas. Depois que ele terminou, limpei o pau dele com a boca.


Olhei para ele sorrindo enquanto ele ofegava de prazer e dizia que meu boquete tinha sido muito gostoso. Me levantei e perguntei onde era o banheiro para me limpar, ele disse que isso podia ficar para depois e me levou para o quarto. Mas como eu acho que já está ficando muito grande, vou terminar de contar na parte 2.

*Publicado por raybaixinha no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: