Esse é um relato contado por um pai, e seus defeitos, (incestuoso)

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  • Publicado em: 15/01/24
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  • Autoria: Kendra
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Relacionamento de um pai e sua filha.


Rebeca, minha filha única, (hoje com 28 anos), morena, cabelos curtinhos, rechonchuda, eu diria um corpo bem proporcional. Era recatada para se vestir, mas na praia deixava seu corpo explodir em beleza e sensualidade, embora seus biquínis fossem normais. Só usava uns mais atrevidos quando, na chácara que íamos quase sempre nos fins de semana, sua mãe e eu. E sendo meio sapeca, vinha para piscina, no seu jeito sensual, e olhava para mim, e dizia que acha de sua filhota e ria e mergulhava na piscina. Tinha sempre que disfarçar e arrumar o short, pois a coisa fica difícil de segurar. Se percebia, não demonstrava, minha mulher olhava intrigada.

Passou o tempo, acabei me separando. Vendemos tudo que tínhamos, cada um para o seu lado, acabei mudando de cidade, para Curitiba.

A Beka nessa época tinha acabado de fazer 18 anos, ficou dividida, mas acabou indo morar com a mãe, apesar delas estarem estremecidas, pois a Beca culpava em parte a mãe pela separação. Sempre aconselhei a ter calma e dar um crédito a ela, a culpa era de ambos, mas ela não aceitava muito.

Uma noite recebo uma ligação da Beca, chorando e com muita raiva. Logo fui tentando acalmar e querendo saber o que aconteceu. Foi uma briga feia com a mamãe, paizinho, preciso de uns dias para pensar, posso ir ficar aí com você, até que tudo se acalme?

Lógico Beca, venha sim, mas como você sabe, estou morando num apartamento minúsculo, mas tenho prazer em ter você aqui, estou morrendo de saudades, ficou combinado que na sexta eu iria buscá-la no aeroporto.

Chegou o dia, sexta no fim da tarde, fui busca-la, esperando no saguão de chegada do aeroporto ela logo aparece e dá um grito e corre e pula no meu pescoço, me beija no rosto, na testa, todo mundo olhou, fiquei meio sem graça.

Chegando no apto, rindo falou, meu paizinho é pequeno mesmo, no que ri do jeito do beicinho, é filhota vamos ter que nos ajeitar aqui assim mesmo.

Vai ter que dormir nesse sofazinho aqui, .... Ah, sei e você naquela cama lá né?

Bem se não se incomodar pode dormir junto com esse seu velho pai, não seria a primeira vez, né? Sim, sim, pai, mas era uma pirralha, mas agora ... Soltando uma risadinha ... Vamos ver a noite como fico aí nesse sofá. Bem Beca, também posso dormir aí e você lá no quarto filhota. Nem pensar paizinho, a cama é sua e você é grandão...

Mas vamos com isso, temos que jantar e conversamos muito. Pai, melhor chamar uma pizza, estou cansada, quero tomar um banho, por uma roupa mais leve, pode ser? Sim lógico, vai tomar o seu banho que eu chamo a pizza.

Pai, pai, você está escutando? Não tem toalha e estou toda molhada, preciso de uma.

Ah, desculpa Beka, me esqueci, peguei no armário uma toalha e levei para ela.

Entreabri a porta e estendi a mão, ela pegou, mas não deixei de ver seu corpo todo nu, pelo espelho da pia, se ela percebeu não sei, mas fechei a porta logo.

Noite quente, ar condicionado ligado, jantamos, tomei meu banho também, e ficamos sentados na cama. Ela vestia um shortinho e uma blusinha leve de verão, não mostrava seus seios, mas deixava saliente os biquinhos, eu só de calça do pijama.

Mas não demorou muito logo adormeceu, fiquei olhando aquela mulher, como estava linda, tinha se desenvolvido muito, pela camiseta dava para perceber seus seios não muito grandes, mas bem empinadinhos, pernas grossas, enfim, se tornou uma mulher muito atraente, e deixando de lado esses pensamentos, peguei no sono.

Acordamos, ela estava aconchegada em meus braços, virada de frente, senti seu hálito gostoso, ela logo abre os olhos, paizinho dormiu bem? Não incomodei, pois, mamãe diz que me mexo muito na cama. Dormi sim, mais ao lado dessa menina crescida. Estava morrendo de saudades, e a puxei, beijei na testa, no rosto, quase nos lábios, ela não evitou, parece que tinha gostado. Isso e o fato de ter acabado de acordado, senti meu pau latejar ... Pensamentos e pensamentos me vieram. Pulei da cama. Desviei o olhar dela.

Nos trocamos e saímos para um breve café da manhã. Bem Beca, temos o dia todo para ficarmos juntos, de nos divertir. Sim, sim, paizinho, me leva conhecer a cidade ... Passamos o dia de cima para baixo na cidade, eu me sentia um adolescente ao lado da minha bela Beca. Rindo à toa, contemplando seu jeito de moleca.

Passamos uma semana de passeios, nos divertíamos muito.

Chegou na sexta, ela iria embora, eu não queria, então fiz uma proposta, Beka, volta no domingo, vamos nesse sábado fazer um passeio que vi na internet, Caminho do Vinho, tem muitas vinícolas e restaurantes, me falaram que vale a pena. A gente sai sábado bem cedinho e a noite estamos de volta. Que acha?

Paizinho, preciso falar com a mamãe, ela está me esperando conforme combinado. Bem, liga para ela e avisa. Sim, sim ... Eu vou.

Voltou logo sorridente, paizinho, foi bom ter ligado, mamãe está fora de São Paulo a trabalho, disse que só volta na quinta que vem, que ia me avisar, mas liguei antes.

Sabe Paizinho, já estava querendo ficar mesmo, rindo, disse, acho que vamos nos divertir muito ainda juntos. Rindo. Saiu de perto.

Maravilha filhota, mais uns dias gostoso na sua companhia. (Lembrei de alguns momentos mais íntimos nosso, como dormir juntinhos, e carinhos sem muita malícia na noite, mas eu sempre parava, é minha filha, pensava, e virava para o outro lado, e como ela também virava para o outro lado, imaginei que ela também achava que devia parar, as noites eram assim, fingíamos que tudo era muito normal o aconchego, os abraços e dormir de conchinha. Sentia se mexer, me controlava para que ela não sentisse meu pau ficar duro).

Bem, voltando ... Acordamos logo cedo, uma mochila com nossas roupas para trocar se necessário, e lá fomos nós adiante na aventura de um dia. Depois de uma hora de nos perdemos, chegamos. Percorremos todos o caminho, paramos em algumas vinícolas onde fizemos algumas degustações. Beka disse que adorava vinho, mas não podia beber muito porque ficava tonta longo. Eu ria, vamos parar então Beca...

É paizinho, já está rodando aqui e ria. Andamos por tudo lá, no início da noite, paramos numa cantina para jantarmos, Comida deliciosa, e ela quis mais vinho, falei, não Beca, já bebemos muito, ainda temos que pegar estrada. No que ela retruca, porque? Se precisar não podemos dormir por perto e ir embora logo cedo? Sim, sim até que podemos. Bem só mais meia garrafa, também já sinto o efeito do vinho.

Paizinho, deve ter um hotelzinho por aqui, e logo cedo a gente volta. Perguntei a dona da cantina e ela nos indicou uma pousada bem aconchegante, e acabei concordando e fomos. Ainda bem que era perto, e bem sossegada, só tinha mais um casal hospedado.

Nos hospedamos e fomos direto para o quarto. Cansados, com o vinho subindo, resolvi tomar banho para amenizar, e lá fui. Quando sai do banheiro, de cueca, pois não tinha trazido o short, vi a Beca, estava de calcinha e sutiã, os dois bens pequenos, mostrava quase tudo, principalmente os seios, pregada de olho na TV, vendo um filme bem picante, ela não percebeu que sai do banho, estava com a mão do meio das pernas. Eu voltei para o banheiro, e pensei, chamo ou não, mas gritei, filhota é sua vez, já estou saindo.

Ela deve ter se assustado, pois veio bem depressa meio ofegante, pegou a sua toalha e entrou no banho.

Tomou um banho bem demorado, voltou enrolada na toalha, sentou na cama e puxou o lençol. Beca, vai dormir assim sem nada? Ora paizinho e daí, estou debaixo da coberta, e sabe, lavei minha calcinha e o sutiã, não tenho outra. Por acaso você tem uma camiseta para me emprestar? Não Beca, também não tenho. Deixa para lá, é coisa minha.

Ar condicionado ligado, ambos deitados, ela passou meu braço por cima dos ombros dela. Ficamos, em silêncio, o efeito do vinho ainda não tinha passado, ela começa a brincar com minha mão, passa meu dedo na sua testa, no ouvido, e dá um pequeno gemido quase sem barulho, passa nos lábios e beija as pontas do meu dedo, eu vou amolecendo a mão, concordando com ela, aperto mais ela para junto, ela encosta a bunda na minha pica, que a essa hora já está explodindo. Ela dá sinal que sentiu, não sai, mexe a bunda encaixando no meio das suas pernas, geme e sinto tremer muito. Segura a minha mão em seus seios, não temos mais que ter pudor, ela me quer e eu quero ela.

Ficamos de frente um ao outro, olho nos seus olhos, seu olhar está consentindo tudo aquilo. Chego bem perto, encosto meus lábios no dela, sinto sua língua encontrar a minha, ambos embarcamos num caminho perigoso, e sem volta. Nossos desejos nos impulsionam.

Com a as mãos em conchinha nos seus seios, aperto bem carinhoso, carinhos bem suaves, sinto os desejos dessa menina quase mulher, reforçado pelos seus gemidos e tremores. Abaixo, me acomodo entre seus seios, e começo o movimento de cima e para baixo com a língua, meu pau explode na cueca, sua mão vais direto segura, mexe, ouço seu gemido ... é bem grande paizinho...

Está duro como uma pedra, segura e começa a apertar, punhetando bem devagar, com muito carinho, sabia o que estava fazendo. Imagino que já tenho punhetando muitos namoradinhos. Veio na minha cabeça, cabacinho? Ah, acho que não, mas o que importa.

Mais beijos, língua com língua, muita saliva, beija melhor que mãe pensei.

Com a língua dentro de sua orelha, falo bem baixinho, Beka estamos passando para um lado que não poderemos depois parar, tem certeza disso tudo? Você sabe que eu te quero, mas tenho que respeitar sua vontade filha.

Pai, quero, desde que cheguei que penso nisso, a gente se abraçando na cama minha buceta ficava melada. Nós dois queremos não é, então vamos deixar para ver o que acontece. Sou virgem paizinho, só algumas vezes com namorado deixei chupar meus peitos, bati punheta, e chupei, tentaram uma vez no meu cuzinho, mas começou a doer muito pedi para parar. Mas senti só a cabeça entrar.

Devo ter ficado um pimentão, com as confissões dela. Continuou, sabe na primeira noite quando me encostei e ficamos de conchinha, você quis se afastar, me afastar, percebi que estava com esse seu pauzão duro. Beka para com isso, é imaginação sua. Foi é, mas que imaginação gostosa pai, mas e as outras noites? Pensa que não percebia? E gostava disso paizinho.

Eu sei que é meu pai, mas é homem, e sou uma mulher com desejos também, e depois acho que não faz sexo a algum tempo, não é?

Sim, sim, Beka, mas com você? Virgem ainda. Não posso estragar sua vida filha. Isso tem consequências.

Eu sei paizinho, já pensei nisso, não sou tão ingênua assim. Sei que não é certo relacionamento entre pai e filhos, mas penso que, como eu quero e você quer, não vejo muito erro nisso, penso assim paizinho.

Puxa quem sou eu Beca para dizer não, olha meu estado, minha pica está doendo de tão dura que está.

Nem acabei de falar, ela me puxa deitando na cama, pernas em volta da minha cintura, sentia sua língua procurando a minha, e se esfregava em cima do meu pau. Quem aguenta? Segurei ela, me abaixei fiquei entre suas coxas e cai de língua naquela buceta já encharcada.

Ela gemia, chupa, chupa paizinho, mexe com o dedo .... Não parei. Fiquei de pé na frente dela, pau balançando, ele levanta e segura, fica olhando, das duas lambidas e engole a cabeça, chupando feito putinha, chupava desesperada, queria engolir meu pau todinho, se engasgava mas voltava, depois de algumas vezes percebeu pelo meu gemido que ia gozar.

Goza paizinho enche a boca da tua putinha de porra. Minha porra escorre pela língua, ela engole. Gozei feito um bezerro desmamado. Engoliu gota por gota, e continuou a chupar até meu pau murchar um pouco.

Fiquei com corpo mole, mas ela queria gozar, foi minha vez de chupar sua buceta, chupei, suguei, passei a língua no seu cuzinho, ponta do dedo nele fazendo ela rebolar no meu dedo. Ela gozou, gemia alto e gozou muito na minha boca. Ficamos cansados. Nós viramos e ficamos um tempo abraçados. Não sabia o que pensar, tinha acabado de fuder com minha filha. Dormimos profundamente.

Na manhã tomamos café e voltamos para Curitiba. Ainda tínhamos quase uma semana para ficarmos juntos. Nos dois primeiros dias, nem tocamos no assunto, mas na terça feira, ela estava bem animada, eu tinha saído, mas quando voltei a noitinha, encontrei ela na sala, de calcinha e peitinhos de fora. Paizinho, não falamos nada depois do que aconteceu, esperei você falar, mas ... Beca eu também estava esperando ... Bem paizinho, acho que já sabemos o que queremos e eu não me arrependo, foi maravilhoso sentir seu corpo, sua língua, em mim ... Quero mais hoje seu fujão e caiu na gargalhada ... Me faz de putinha paizinho. Beca você não é puta filha ... Eu sei disso paizinho, mas vamos fazer de conta que sou e você um paizinho mais que safado comendo sua filha putinha .... Só você mesmo Beca para levar na boa isso. Também quero, e quer saber, nunca vou parar de querer, levanto ela no colo, jogo ela na cama, me deito em cima, ao contrário, chupando a bucetinha e ela chupando meu cacete. Ela goza primeiro na minha boca, eu seguro para não gozar. Viro ela, bunda para cima, pincelando sua buceta, seu cuzinho com minha pica melada da sua saliva, não resisto, lambendo sua orelha, falo bem baixinho ... Minha putinha quer mesmo ser do seu pai safado?

Quero pai, tudo que você merece, mas vai devagar em mim, sou virgem ainda pai, mas quero perder com você.

Nem espero terminara empurro ela para frente, mexo com dedo na bucetinha, está melada, escorrendo, passo no furinho do cuzinho um dedo e começa a fazer massagem no clítores, ela geme, quase grita de desejo. Encosto minha pica bem no furinho da bucetinha, vou empurrando, ela abre bem as pernas, devagar paizinho, seu pau é grandinho pra minha buceta. Continuo encostando no furinho, vou posicionando a cabeça de pica e empurrando bem devagar, ela geme, treme, sai lágrimas de seus olhos quando ela sente que encostou no seu cabaçinho, paro fico no vai e vem, minha pica fica mais melada, empurro de uma vez só. Ela quase chora, mas logo o prazer fica mais forte, geme começa a rebolar e me puxar, que mais rola na buceta, soco tudo, ele geme, grita, fode sua putinha paizinho, me faz sua mulher, e ela goza, treme, se solta na cama, minha pica ainda vai e volta, gozo, solto toda a porra na sua bucetinha. Quando tiro, está melado da minha porra, seu orgasmo e um pouquinho de sangue. Acabei de descabaçar minha filha, minha pica está ardendo de tanto meter nesse buraquinho fechadinho.

Ficamos deitados, estava pensativo e preocupado, tinha acabado de deflorar minha única filha, gozado na sua buceta, e o pior ele gostando e pedindo mais.

Ela quem cortou o silêncio, paizinho, para de se preocupar, você nem imagina que desde muito tempo, ainda quando morávamos todos juntos, eu desejava você. E sei que você também, mas ambos não tivemos coragem, agora é tudo diferente. Sou sua filha, eu queria e você também queria, mamãe está longe, já refez sua vida, agora só conta você, tinha que acontecer, aconteceu, nada de constrangimento. As consequências, juntos vamo superar, não é pai? Sim, sim, Beca nada vai nos separar e nos prejudicar, eu te amo como filha, como menina e agora como minha mulher.

Ela rindo disse e como sua putinha kkkkk. Para de brincadeira Beca.

Ficamos coladinhos, sentindo um ao outro, e adormecemos, pensando nos dias futuros.

Foi a assim a semana toda, noites de um homem que tinha acabado de reencontrar a felicidade, e uma filha feliz. Chegou o fatídico dia, e lá foi a minha filha Beka, embora.

Mas não por muito tempo.

Nos falávamos toda noite, ela no seu quarto, ligávamos as câmeras, e sempre acabávamos gozando muito. Sua mãe nem imagina.

Passou-se quase 3 meses assim, mas algo acontece, ela some e não me atende por uns quinze, dias. Ligo para sua mãe, e pergunto o que aconteceu, ela explica que a Rebeca está rebelde, malcriada, e respondona e ameaça ir morar com você.

Uai, por isso agora, parecia que ela estava muito feliz? Por acaso tem algo a ver com seu novo namorado. Silencio. Mas ela começa a dizer que achava que sim, que tinham decidido morar juntos e a Rebeca ficou muito puta, dizendo que ela não ia morar com a gente, que tinha pai e não padrasto.

Então está explicado.

Deixa ela vir uns tempos para cá, acho que vai amenizar bastante, e assim você segue sua vida.

Bem, fala para ela me ligar,

Dia seguinte ela liga. Paizinho, não aguento mais o clima aqui em casa. Mamãe quer morar junto com o namorado, eu não quero um padrasto, tenho pai, você, eu te amo.

Beca, Beca, tanta complicação e brigas, porque não vem uns dias aqui e a gente decide O que acha? Ouço o grito dela.

Vou sim pai. Vou arrumar minhas coisas e você me pega no aeroporto amanhã à tarde.

Combinado Beka, só comunica sua mãe, ok.

Pode deixar paizinho safadinho kkkkk. E se resolver morar aí? Você ia querer?

Lógico Beka, não sabe como me deixa feliz.

Terminando, deixo um pequeno relato de como foi depois desse dia que ela veio.

Passamos a morar juntos, resolvemos morar em outra cidade um tempo depois, onde ninguém nos conhecia.

Hoje, Beka ainda mora comigo, me deu um filho e está gravida do nosso segundo filho.

Essa é a vida, se erra, mas se acerta também.

*Publicado por Kendra no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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