O Sogro da minha imã

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 16/01/24
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  • Autoria: Kendra
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O SOGRO DA MINHA IRMÃ

Meu nome é Bianca, tenho 16 anos.

A família: meu pai, minha mãe, minha irmã casada de 24 anos, minha irmã mais nova de 14 anos.

Tudo começou com o convite aos meus pais para irmos no carnaval a convite de minha irmã mais velha. Era mora com o marido em uma chácara fora da cidade.

Na sexta arrumamos nossas coisas e no fim da tarde, meu pai chega e lá vamos todos para a chácara.

Despois de uns 40 minutos chegamos e logo vimos que também o pai do marido da minha irmã, seu Carlos, também estava lá. Fomos recebidos com muita festa, abraços e beijos.

Já fazia um tempo que não via todos juntos, só minha irmã mais nova que tinha ido passar uns dias das férias de meio de ano aqui na chácara. Não pude ir pois preferi ir viajar numa excursão da escola.

Depois de nos acomodarmos, num quarto meus pais, em outro a minha irmã mais nova e eu, o Seu Carlos ficou no quarto junto ao vestiário da piscina, ah, esqueci de contar que ele é viúvo.

Bem, a noite estava muito quente, depois do jantar, todos ficaram vendo filmes na tv., eu resolvi ir na piscina, fui no meu quarto por meu biquíni (meus pais não deixavam eu usar biquíni muito pequeno) . Estava no banheiro, vestindo o biquíni, quando abriram uma das portas do banheiro (era um banheiro que servia dois quartos), tomei um susto pois já estava sem a blusa e o sutiã. Ah, era o seu Carlos, tentei tapar meus seios (não são muito grandes, mas já estão crescidinhos) com as mãos, mas ele riu e foi logo falando, me desculpe não sabia que estava aqui, mas não precisa ficar inibida, não se esconde o que é bonito, e saiu rindo. Fiquei vermelha de vergonha e estranhei o que ele disse (inocente eu kkkk).

Acabei de colocar calcinha do biquíni, não vesti o sutiã para não me apertar e fui para a piscina. Passando pela sala, meu pai falou que sozinha não ia poder ficar na piscina, no que eu disse, pai não vou entrar na água, só vou ficar na beira me refrescando, posso ir? Bia, pode ir sim, mas não vai entrar sem que tenha um adulto junto.

Pode deixar paizinho. E fui bem depressa.

Estava sentada na cadeira junto a uma mesa, passou uns minutos, seu Carlos apareceu com uma cerveja na mão e me perguntou se podia me fazer com companhia pois estava muito lá dentro. Logico, pode sim, eu respondi, ficamos um tempo conversando.

Ele queria saber mais de mim, pois fazia tempo que não me via. Falou que eu tinha crescido, e que tanto eu como minha irmãzinha estávamos bem bonitas e copinho bem bonito, que os meninos devem querer ficar coma agente. La veio o vermelho do meu rosto, ele soltou uma risada, segurou minha mão e falou para deixar de timidez com ele, pois ele compreendia, e que a Aninha não era tão envergonhada assim, e que da última vez que veio aqui, eu também estava e ficamos também conversando sempre com a noite junto a piscina. (Aninha é minha irmã de 14 anos).

Ah, a Aninha nunca me falou nada seu Carlos, ele deu um sorrisinho, levantou e foi buscar uma cerveja. Quando voltou com a cerveja, me avisou que todos tinha ido dormir, mas que ele ia ficar mais tempo se eu quisesse também podia ficar. Decidi ficar, ainda nem tinha entrado na água. Continuamos mais um pouco, o calor estava bem forte, eu perguntei, a cerveja deve refrescar bem não seu Carlos? Ele riu e disse que sim, se eu já tinha experimentado cerveja. Disse que sim, mas escondida, numa festa que tinha ido. Gostou ele perguntou. Gostei, mas nunca mais tomei, tenho medo dos meus pais saberem. Ele me olhou e foi logo dizendo, olha Bruninha, primeiro para de me chamar de seu Carlos, é só Carlos, e depois será nosso segredo se você quiser experimentar novamente. Ah, mas e se me verem? Como iam te ver, já estão dormindo, e vou te contar um outro segredo, da vez que veio só a Aninha, também ficamos conversando aqui e ela experimentou e adorou, ela ficou bem alegre, dizendo sorrindo. Teve até de tomar um banho bem gelado aqui no banheiro da piscina antes de entrar, para ninguém perceber.

Pode confiar Bia, posso te chamar assim?

Pode sim, mas nem pra Aninha você vai contar neh?

Lógico que não, será mais um dos nossos segredos. Pode sempre confiar em mim, levantou e foi buscar mais uma cerveja. Olha Bru, experimenta enquanto está ainda bem gelada.

Peguei a garrafa eu tomei um golinho, achei meio amarga mas gostei.

Toma mais, toma aproveita que está bem gelada, tem mais aqui na minha geladeira, e foi logo pegando outra. Tomei mais um gole, outro e quando percebi estava meia tontinha, e falei para ele que ia entrar na piscina, e me levantei e sentei na borda. Ele também veio e entrou logo na água, e veio para minha frente, segurou minha cintura e me levantou, ele foi me abaixando na água, senti a água mais gelada que meu corpo e me agarrei no seu pescoço toda arrepiada. Foi me abaixando, até me molhar toda, mas não me largou.

Senti tremedeira de sentir o corpo dele grudado no meu e suas mãos na minha bunda para não me afundar, eu estava mole pela cerveja. Ele me levantou, foi quando ele viu meus peitinhos através da camiseta molhada, e me pois sentada na borda.

Eu percebi, escondi eles com os braços e levantei e corri para o meu quarto. A Aninha estava dormindo e nem acordou. Fiquei na cama tremendo pelo que aconteceu, mas eu gostei. Dormi pensando nele e o que ele estava achando de mim.

Acordei bem depois dos outros, tomei meu café e fui me encontrar com o pessoal que estava a beira da piscina. Não vi o Carlos. Depois me disseram que ele tinha até a cidade e voltava a noite. Foi divertido o dia, mas o ocorrido não saia da minha cabeça e senti minha periquita ficar molhada. Tentei esquecer e me divertir.

A noite depois do jantar, fui de novo na piscina, e fiquei na cadeira pensando e senti tremedeira e minha periquita ficou de novo molhada, puis o dedo, senti gostoso, já tinha feito isso antes.

Já tínhamos ido dormir, ouvindo barulho fui espiar, era o Carlos chegando e entrando no quarto dele. Fiquei pensado se devia ir lá fora, tinha gostado dele, queria estar com ele. Levantei sem barulho e fui nas cadeiras da piscina, sem acender as luzes, mas o Carlos me viu e veio falar comigo o que eu estava fazendo àquela hora quando todos dormiam. Respondi, estou nervosa desde ontem a noite e perdi o sono.

Ele me perguntou se eu queria conversar sobre o que aconteceu, eu sem graça e vermelha disse que sim. Mas íamos acordar alguém com o barulho. Ele me diz, vamos entrar no meu quarto, tem uma salinha que a gente pode conversar é só falar baixo e não acendre a luz, você vem? Fiquei pensando e acabei indo.

Sentei num sofá que tinha, ele foi tomar um banho, disse que estava suado da rua, e voltou logo. Estava com uma calça de pijama sem camisa.

Eu estava de shortinho de camiseta de dormir, e não pensei em me trocar pela pressa.

Sentou do meu lado, apagou a luz, só vinha uma claridade do quarto dele.

Bem, ele disse, que queria conversar, e que não havia motivo do nervoso que nada demais tinha acontecido, que ele também ficou pensando o dia todo em mim, e não via a hora de voltar.

Fiquei olhando para ele, e falei, porque isso, gostou tanto de conversar comigo.

Sim adorei, acho você muito linda, já pegando na minha mão, eu fui puxar, ele segurou e não soltou.

Escuta Bia, você está ficando uma mulher, seu corpo já tem bem formado, não acha que um homem não sente atração.

(Sei do que ele falava, já tinha ficado com alguns rapazes, mas sou cabaço ainda, só punheta e chupei, gosto do leitinho)

Fiquei roxa, ninguém da idade dele falou assim comigo. Não consegui me soltar da mão dele e foi me puxando, dando um abraço apertado e me fazendo carinho nas costas, eu tremia, estava gostando, ele me afasta um pouco olha nos meus olhos e aproxima sua boca da minha. Fiquei paralisada, olhava em seus olhos e ele continuou, falou para eu fechar meus olhos, fechei foi quando senti sua língua nos meus lábios. Como já tinha beijado, mas nunca um homem assim, a curiosidade bateu e eu abri a boca e me puxando enfiou sua língua na minha boca e acabei pondo a minha também.

Foi um beijo longo, ele me fazia carinho, não deixou eu tirar minha boca da dele, e foi passando a mão nas minhas costas e logo passou de baixo da minha camiseta segurando meus seios e acariciando os biquinhos já duros de vontade.

Falei que achava que devíamos parar no que ele me pergunta se eu estava gostando, eu balancei a cabeça dizendo sim. Então porque parar se nos dois estávamos gostando, e este será mais um segredinho nosso. Tentei parar, mas ele não me soltou, acabei me soltando e ele continuou, sua língua na minha boca, pescoço e foi descendo, beijou meus seios por cima da camiseta e levanto ela e passou a língua neles. Eu tremia, senti um calor no corpo, ficou um tempinho chupando meus peitinhos e com a mão ficou passando nas minhas pernas, subindo e descendo, parava na calcinha. Me falava, está gostando, quer mais, vai ser minha putinha? Eu não aguentava mais, falei quero, quero, faz mais.

Foi subindo nas minhas pernas e chegou a pôr o dedo em cima da minha bucetinha, e disse, nossa Bia esta meladinha, delicia, deixa eu ver ela? E não esperando segurou meu shortinho e abaixou até o joelho, eu acabei tirando tudo, ele foi descendo, ficou de joelhos e levantou minas pernas e começou a me chupar, enfiava a língua e chupava, teve que tapar minha boca porque eu gemia alto. Puxava a cabeça dele contra minha bucetinha e dizia, não para não para.

Ele se levanta, me pega no colo e me leva para cama dele, agora você vai saber o que é um homem de verdade, vai sair daqui mulher e putinha, você quer, fala para mim fala.

Nem esperou eu responder, tirou minha camiseta me deixou pelada, tirou seu pijama, foi quando eu vi aquele pinto enorme duro, apontando para cima, arregalei os olhos e disse ah Carlos nunca fiz isso, seu pau é muito grande, vai me machucar.

Vai não minha putinha gostosa, vou te deixar louca até você implorar para que eu meta tudo em você.

E puxando minha cabeça para o pau dele, abri a boca e me fez chupar, chupei a cabeça, passai a língua em volta dela, chupava forte. Apertava a cabeça com os lábios, a língua em volta.

Ele falou, ah chupar você sabe, engole todo ele e empurrava, só parava quando em engasgava e quase vomitava. Engole o que dá, vai minha putinha, e sentia seu dedo na minha buceta, mexendo para os lados e sem entrar tudo. Fui ficando sem controle, queria mais, gemia e pedia, mais tio mais. Ele disse: pede para eu quebrar seu cabaçinho, pede.

Eu quero desde ontem, quero ser tua, vem já não aguento mais, ele me joga para cima da cama abre aminhas coxas, levanta minhas pernas e vem deitando devagar com o pau quase na bucetinha, quer mesmo, se perder comigo? Vai ser minha putinha sempre, quer?

Quero, quero eu falava gemendo. E aos poucos ele foi abaixando, olhando nos meus olhos, abaixando, e tapa minha boca e deita de uma vez. Senti o pauzão me abrindo, entrando e encostando no meu cabaçinho, empurrou tudo, senti meu cabacinho estourar, comecei a querer gritar, ele tapava minha boca, comecei a chorar, para, para, está ardendo muito, seu pau é muito grande. No meu ouvido me disse que a dor passava logo que eu ia começar a gostar. E disse, sua irmãzinha também chorou no meu pau.

Eu nem estava em condições de pensar nisso, queria que a dor passasse, mas ele ficou entrando e saindo bem devagar. Beijava minha boca, chupava minha língua.

A dor foi passando e comecei a gostar, não querendo parar. Sentia entrando e saindo, mais a mais, até que me senti mole, me soltei na cama suada, ele riu e disse minha putinha gozou, ele continuava bombar minha buceta toda melada. Falei, não vai gozar dentro da minha buceta, para... Para. Goza na minha barriga. Então ele se levanta, tirando a pica da minha bucetinha melada e inchada, e com sangue, vai até o banheiro lavar, fiquei deitada, sem me mexer, com a buceta melada e inchada, ardendo de tanto ele meter.

Voltando ele ficou de pé na minha frente, balançando a pica no meu rosto. Eu pego fico punhetando e ele puxa minha boca me fazendo engolir parte do seu pauzão. Chupei aquela pica sem parar, punhetando e sugando.

Vai putinha, chupa o pau do teu dono, vai. Sinto ele segurar o pau, apertar, ia tirar da boca ele segurou minha cabeça, puxou e soltou a porra quentinha e salgada na minha garganta, inundou minha boca, escorreu pelos lados, mas engoli tudo.

Continuei chupando, não queria parar, ele falou vai com calma putinha, amanhã tem mais, é só esperar, agora enxuga essa bucetinha e vai entrar antes que alguém acorde e veja que você não está na cama. E amanhã terá uma surpresa. Eu disse qual, qual, calma, calma só amanhã vai saber e vai logo.

Levantei, sai bem devagar e como não tinha ninguém acordado, fui paro meu quarto, tomei um banho pra lavar o suor e a bucetinha, mas pensando numa coisa: porque ele falou da Aninha? Amanhã vai ter uma surpresa?

E fui logo me deitar, mas a Aninha estava acordada e me perguntou onde eu tinha ido. Respondi que estava lá na piscina, que tinha perdido o sono.

Ela, dando risinho falou e o tio Carlos também perdeu o sono?

Fiquei paralisada.

Bem, isso é para o próximo capítulo se todos gostaram.

Beijo

*Publicado por Kendra no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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