Irresponsabilidades na Festa da Empresa

  • Temas: traição; sexo anal
  • Publicado em: 16/01/24
  • Leituras: 4148
  • Autoria: tpnnll
  • ver comentários

Final de ano é época de confraternização, e quem trabalha em empresa média e grande sabe que essas festas de fim de ano são um prato cheio para se fazer besteira. Todo mundo acaba bebendo bastante, esquece que está com colegas de trabalho, chefe etc. E extravasa toda a pressão do ambiente de trabalho. No final se solta mais do que deve.


Comigo não foi diferente. A festa foi em um bar-restaurante de comida típica da Austrália. Eu já tinha bebido umas cinco canecas de chope, uma caipirinha e um drink com tequila. Estava bem alegre e conversava num canto da mesa com Maria, uma morena toda gostosinha, de 30 anos, com 1, 60 m, bem magrinha, com cabelo bem escuro, liso e comprido, e com carinha de índia. Eu conheci Maria naquela noite, pois trabalhávamos em setores diferentes da empresa. Acabamos sentando juntos na mesa porque um colega meu se interessou por uma morena que estava com a Maria, mas quem se deu bem, no final, foi eu!


Em certo momento Maria foi acompanhar suas amigas no banheiro e voltou a se sentar ao meu lado mexendo no celular. Espiei de canto de olho e vi que ela estava escolhendo entre três fotos que acabara de tirar no espelho do banheiro. Me intrometi e apontei: “Essa foto está a mais bonita. Coloca ela no Instagram.” Ela achou graça, mostrou as fotos para mim e concordou com a foto que eu escolhi. A conversa seguiu normalmente, regada a muitos chopes, trocas de olhares, sorrisos e pernas se roçando por debaixo da mesa. Ela dizia que estava solteira há pouco tempo, que saía de um relacionamento de muitos anos e que agora queria curtir a vida, ficar livre e que não queria nenhum tipo de compromisso.


De novo ela foi acompanhar suas amigas no banheiro e quando ela voltou logo perguntei: “Tirou mais fotos? Deixa eu ver?” Ela não tirou fotos novas, mas começou a me mostrar outras fotos dela. Como é bastante comum, ela tinha dezenas de fotos tiradas no espelho. Fomos olhando as fotos e eu comentando aquelas que ela estava bonita. No meio das miniaturas das imagens vi que em algumas ela estava apenas de calcinha e sutiã. Imediatamente eu apontei e disse: “Gostei dessa. Deixa eu ver melhor?” Ela deu risada e respondeu: “Tenho fotos mais interessantes. Quer ver?” Claro que queria ver e ela começou a me mostrar fotos dela seminua. Primeiro, uma foto com uma blusa tão curtinha que revelava toda a parte de baixo dos seus seios. Depois uma foto dela deitada em sua cama apenas de calcinha, mostrando a sua bunda deliciosa. Finalmente, uma foto de frente do espelho só de calcinha, com o corpinho todo pelado! Fiquei louco! Ela olhou nos meus olhos e perguntou: “E aí, gostou?”. Fui com a boca bem perto do ouvido dela e respondi: “Você é muito gostosa...”


Nesse momento eu já sabia que já tinha ganho a garota. Só não sabia como fazer para consumar, pois tem um detalhe, sou casado e não dava para pegar a garota na frente de todo mundo. Evidente que ela sabia, pois eu uso aliança e ela já tinha me perguntado. Sem solução para esse impasse, e mesmo muito excitados, voltamos a conversar normalmente com as outras pessoas da mesa, mas por baixo dela nossas pernas estavam juntinhas e eu pegava em suas coxas.


Toda aquela cerveja estava apertada na minha bexiga e fui me aliviar no banheiro. Não avisei onde iria, mas percebi que Maria não tirou os olhos de mim, procurando entender se eu estava fugindo para algum lugar. Eu nem sabia, mas os sanitários ficavam num canto bem discreto do restaurante e ainda era necessário subir um lance de escadas.


Depois de aliviado eu estava abrindo a porta quando dei de cara com a Maria, que tinha me seguido. Ela apenas perguntou se tinha alguém lá dentro e bastou eu dizer que não tinha mais ninguém que a garota me arrebatou num beijo me empurrando para dentro do banheiro. Eu aceitei o beijo e logo fui pegando em sua bunda e em sua cintura, apertando o corpo dela contra o meu e esfregando o meu pau duro em seu ventre.


Entramos na cabine para cadeirantes, que é bem espaçosa. Aos beijos e lambidas eu passava a mão por todo o corpo dela, segurava os seios, por cima da calça jeans passava a mão pela bunda toda indo bem fundo até chegar na bucetinha. Ela segurava meu pau por cima da calça social que eu vestia e puxava a minha camisa para fora.


Ela sentou-se no vaso sanitário e olhando nos meus olhos, com cara de safada, começou a desafivelar o meu cinto, abriu o botão da calça social, desceu o zíper e abaixou a calça me deixando ainda de cueca. A safada começou a pegar meu pau por cima da cueca, apertando para ver o tamanho exato dele e começou a mordê-lo sobre o pano. Nessa altura eu estava tão excitado que, quando ela resolveu abaixar a cueca, o cacete até bateu em seu rosto. A safada não pensou duas vezes e abocanhou a minha rola. Engoliu todinha de uma só vez, sempre me olhando nos olhos.


Ela lambia ele inteirinho, depois chupava minhas bolas, enquanto punhetava minha rola, então enfiava ele todo na boca e chupava com vigor. Em seguida, tirava de sua boca e deixava aquele delicioso fio de saliva escorrendo entre a cabeça do pau e seus lábios. Voltava a lamber a cabeça dele e repetia todo o ritual. Eu estava louco de tesão e pedia para comer ela e ela dizia que não, pois estava sem camisinha.


E lá estava ela com minhas bolas de novo em sua boca… O meu pau completamente molhado pela sua saliva… E eu suplicando: “Eu preciso te comer”. Veio mais uma negativa: “Você é casado, louco, imagina se me engravida”. Ela estava de novo com a rola toda dentro da boca quando eu segurei ela pelos cabelos e ordenei: “Então eu vou comer seu cú, sua puta!”.


Pegando ela pelos cabelos coloquei ela de 4 em cima do vaso sanitário. De uma só vez puxei para baixo a sua calça jeans e a calcinha (era vermelha) e, sem perguntar nada, comecei a empurrar o meu pau sem camisinha e completamente babado para dentro daquela bundinha deliciosa… Ela também não disse nada, apenas abriu um pouco suas nádegas com a ajuda de uma das mãos.


Conforme eu bombava nela o seu cuzinho ia recebendo todo o meu pau. Ela gemia baixinho, abafado, com minha mão em sua boca, e eu socava a rola em seu cuzinho. Tudo foi muito rápido e logo eu recheei aquele cuzinho com o meu leite quente. Nos beijamos nessa mesma posição, enquanto ela sentia os espasmos do meu pau e a porra farta escorrendo pela sua virilha e pernas.


Ela se soltou do meu pau, que continuava duro, vestiu a calça mesmo sem limpar a minha porra, me deu mais um beijo e me chamou de louco. Ela saiu do banheiro e eu ainda fiquei mais uns minutos sentado assimilando tudo o que aconteceu. Quando voltou meus amigos, evidente, deram por minha falta: “Você sumiu, cara”, “O que aconteceu?” E eu respondi: “Comi algo e tive que ir no banheiro. Melhor eu ir embora”.

Tpnnll@gmail. Com

*Publicado por tpnnll no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: