A Professora Submissa – Capítulo 32
- Temas: Professora, submissa, tortura
- Publicado em: 29/01/24
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- Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.
Boa leitura.
A Professora Submissa – Capítulo 32
Assim que Lisa e Bubba saíram da sala, Mariane desligou celular, não queria correr o risco de ser castigada, mesmo não sabendo o motivo de tal ordem. Mariane passou a andar para lá e para cá, até que não se ouvisse nenhum som.
Após treinar a professora precisava pegar água e tomar a pílula, já era mais de meio dia, precisaria ir até o final do corredor, pegar um pouco de água. Este seria um bom teste para ver se conseguia andar, sem fazer barulho. Mariane olhou para o corredor, para ver se ainda havia algum aluno atrasado para o almoço.
Como não viu viva alma, iniciou o teste para escutaria algum som, chegou ao final do corredor sem que alguém aparecesse e só emitiu uma vez e fez o mínimo de barulho. Estava conseguindo andar, mas de forma bem devagar e evitando rebolar, pois o rebolar aumentava o balançar do chocalho. Ela pegou um copo de água e retornava a sala de aula para tomar a pílula. Mariane prestava a atenção para notar algum som, mas desta vez fora perfeita, nenhum som fora feito. Quando já chegava a porta de sua sala, alguém a chamou, dando lhe um susto.
— Professora Mariane que bom que a encontrei aqui em sua sala, pois no refeitório seria muito difícil.
Era o reitor da faculdade que havia lhe assustado e com o susto acabou por se desconcentrar e o guizo fez barulho. Ela tentou disfarçar, mas o som foi bem audível.
— Olá reitor! Em que posso ajudar?
Tentava Mariane despistar.
— Que barulho foi esse?
— Não ouvi!
Mentiu Mariane.
— Mas, o que o senhor deseja reitor?
Tentava Mariane fazer com que o reitor esquecesse o som.
— Deve ter sido minha imaginação, está me pregando peça. Mas, vamos ao que interessa, tenho reparado que o seu estilo de se vestir, mudou muito.
Mariane já estava pronta a se explicar.
— Só quero lhe dizer professora, adorei está sua mudança, precisamos de professores mais modernos e acompanhando a moda.
Mariane ficou de boca aberta, ele sempre fora conservador, porque agora estava falando isso, assim sem mais nem menos. Ela estava confusa!
— Obrigada reitor, achei que não aprovaria estas mudanças, mas precisava tentar e acompanhar os novos tempos.
Mentira Mariane mais uma vez.
— Sim é preciso acompanhar a evolução, mas não podemos deixar de sermos submissos às leis, regras e ordens que nos são impostas. Não é senhora C?
Mariane quase congelou com o que o reitor falou e com o tratamento “senhora C”, só Lisa a chamava assim, mas não disse nada, preferiu ficar em silêncio.
— Bem senhora C, só passei aqui para lhe dizer isso, queria dar minha aprovação no seu novo estilo.
Enquanto ele se afastava Mariane pensava.
— “Será que ele sabe de algo, mas o que e quanto”?
Ela olhava para o reitor que se dirigia para o final do corredor, quando ele se virou e disse.
— Não esqueça a pílula senhora C.
Isso confirmou seus pensamentos, ele sabia de algo e ela não podia fazer nada, apenas aguardar e ver o que viria pela frente. A professora via que cada dia que passava na posição de escrava, mais ela ficava envolvida a essa vida, seus escrúpulos, sua honra e seus princípios a cada dia se tornavam menores.
Ela retornou para sua sala, sem se preocupar com os guizos, andando de forma normal, com seu rebolado muito mais acentuado do que o de costume, ela entrou na sala, tomou a pílula que Lisa havia lhe dado, depois de tomar a pílula se concentrou em voltar a andar o mais sutil possível, não queria que sua dona ouvisse o som do guizo.
Mariane ficou mais uma vez sem comer, mas era preferível passar fome a ser castigada. Ela andava bem ereta, evitava ao máximo balançar sua bunda e tentava manter sua bunda e coxas unidas, assim evitar o chacoalhar dos guizos. Mas, era praticamente impossível juntar as coxas, o plug anal impedia que suas coxas se juntassem totalmente. Mariane a todo instante, mesmo em pé, cruzava as pernas.
As duas primeiras aulas a professora Mariane, quase não saia do lugar, dava apenas pequenos passos. A terceira aula era o momento que Lisa esperava para judiar da professora.
— Olá senhora C, boa tarde!
— Boa tarde senhorita Simons!
Mariane sentiu um arrepio em sua espinha e sabia, viria alguma maldade de Lisa e Lisa sempre se sentava nas primeiras carteiras, mas hoje resolveu sentar no fundo da sala, na ultima carteira. Mal a aula começou e Lisa já deu o ar da graça.
— Senhora C, estou com uma dificuldade em um texto que foi passado semana passada, poderia me ajudar, aqui.
Mariane não tinha como recusar, o “aqui” foi bem acentuado, ela teria que ir até Lisa.
— Sim senhorita Simons, irei lhe ajudar.
A professora com passos bem medidos foi andando calmamente, de postura muito reta até Lisa, alguns alunos repararam no modo diferente da professora andar, mas nada falaram.
— Pois, não senhorita Simons, em que posso ajudá-la.
— Ah... deixe senhora C, eu acabei entendendo, vou fazer sozinha.
Era apenas para que Mariane caminhasse e corresse o risco de fazer algum som, mas com o andar tão cauteloso, nada foi ouvido. Mas, Lisa não a deixaria quieta, ela precisava colocar a sua cadela em apuros. Quando Mariane se virava para retornar, e nenhum aluno estava olhando, ela empurrou a professora, não havia como evitar o barulho com o empurrão e dois passos mais largos, o guizo foi ouvido por todos na sala.
Mariane ficou vermelha, mas isso ninguém pode ver, o bronzeamento impedia, os alunos se entre olharam, mas nem imaginavam de onde viria tal som. Mas, Lisa e sua maldade se fizeram presentes, mais uma vez.
— Senhora C, que som foi esse? Você ouviu?
— Sim senhorita Simons, eu ouvi, não sei de onde veio.
Mariane começava a suar pelo constrangimento que estava sendo forçada a passar, isso por mais estranho que parecesse, excitava Mariane. A lubrificação vaginal de Mariane só aumentava e mais umidade em sua buceta significava que passaria a escorrer por entre suas coxas. Ela retornou para perto de sua mesa, e olhava para Lisa com suplicas. Lisa atormentou a professora varias vezes durante a aula, todos na sala perceberam e sorriam uns para os outros.
Finalmente a aula terminou e todos os alunos saíram, Lisa foi a última a sair, mas não antes de dar mais um empurrão na sua propriedade, que quase caiu no chão com a força do empurrão. O guizo balançou alto, desta vez não tinha ninguém para ouvir, só Lisa e a professora.
Lisa riu e enquanto saia da sala, disse a professora.
— Cadela, quando você terminar suas obrigações, eu estarei esperando no carro.
Mariane que não se aguenta de tesão e dor, caiu em um choro. Não sabia se era a dor em seu cu que a incomodava sem parar por causa do enorme plug e o peso, ou o tesão enlouquecedor, ela estava a ponto de desobedecer a sua dona e tocar em sua vagina, até gozar. Ela ainda tinha alguma força para resistir. A professora ainda tinha que se masturbar mais uma vez com o pênis de borracha preto e só então poderia sair. Ela pegou o pênis de borracha, estava se masturbando quando Bubba entrou na sala.
— Oi vagabunda, brincando com seu pauzinho preto durante a aula? Vamos usar um de verdade ou achou que me esqueci de você, puta? Afinal eu vim para um pouco de diversão.
Mariane, já estava abrindo a boca para dizer que sua dona a esperava no carro, mas Bubba a impediu de falar.
— Nem abra a boca, faça melhor abra sua boca sim, mas é para fazer uma bela gulosa para este negão aqui, estou cheio de porra. Já falei com Lisa, disse que você iria se atrasar só um pouco. Agora de joelhos e pode começar a chupar vagabunda.
Mariane guardou o pênis de borracha e se abaixou em frente à Bubba.
— Sim Sr. Bubba, esta cadela fará como foi ordenado.
Mariane fez como ordenado, podia se ver claramente que não se preocupava tanto que mais alguém a encontrasse em uma situação constrangedora. Ela começava a se submeter a qualquer ordem. A professora ajoelhou-se, abriu a calça de Bubba e começou um boquete lento e ritmado, chupava a cabeça da rola de Bubba, então engolia seu pau, levando até o final de sua garganta, segurava por algum tempo, bem no fundo, chegando a encostar seu nariz nos pentelhos de Bubba, então retirava o pênis da boca, voltava a chupá-lo por um tempo e o engolia novamente.
— Ohhhhuuu, que delicia cadela, eu estou adorando, não vou demorar muito a gozar deste jeito. Isso continue vagabunda, está muito bom.
Mariane engolia todo o pênis de Bubba, quando estava todo enterrado no fundo de sua garganta, chacoalhava sua cabeça, deixando Bubba mais e mais excitado, pronto para gozar.
— Vou gozar vadia, suba na mesa e abra as pernas para que eu goze em sua buceta, ordens de sua dona, cadela. Vou encher esta sua buceta de porra. Ande seja mais rápida.
E Mariane subiu rápido na mesa levantou sua saia e escancarou suas pernas.
— Por favor, Sr. Bubba esta escrava pode gozar, eu imploro, preciso gozar, não estou mais aguentando.
— Negado cadela, sua dona foi bem especifica neste assunto você esta proibida de gozar. Então aguente.
Bubba enfiou sua rola de uma vez na cadela Mariane, socava com violência, sem dar um minuto para que a professora pudesse se acomodar direito sobre a mesa. O tesão de Mariane a estava enlouquecendo, ela precisava gozar, mas o medo a fazia se segurar. Até quando seria possível aguentar?
Bubba, socava sua pica com violência, o que dava até algum desconforto para Mariane, por um lado era bom a ajudava a não aumentava seu tesão, mas sua umidade se tornava demasiada, escorria por sua bunda e molhava sua saia. Mais algumas enfiadas e Bubba encheu a buceta da professora de porra. Ele se afastou e puxou Mariane.
— Agora limpe minha rola vadia.
Mariane rapidamente ajoelhou e chupou o pênis de Bubba que ainda estava um pouco duro, terminando por limpá-lo.
— Não vá esquecer, limpe o chão, você esta sujando tudo, faça com a língua.
Assim que Mariane terminou de limpar a rola de Bubba, abaixou e passou a lamber o a porra que escorrerá de sua xoxota para o chão.
Enquanto isso Bubba fechou sua calça e saiu, a professora terminou a limpeza do chão recolheu todas suas coisas e correu para o carro onde Lisa a aguardava. Não se importando com o barulho que o guizo fazia.
Mariane parou ao lado do carro.
— Sua propriedade pede permissão para entrar no carro senhorita Lisa.
— Entre cadela e seja rápida.
Mariane deu a volta no carro e entrou, dando tempo de Lisa ver que suas pernas estavam brilhando e suja de esperma.
— Vejo que Bubba a usou. Não é escrava?
— Sim senhorita Simons, sua escrava foi usada pelo Sr. Bubba.
— Ótimo, agora vamos a sua casa tenho novidades a te contar.
CONTINUA...
Marina G.
*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 29/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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