A Professora Submissa – Capítulo 33
- Temas: Professora, submissa, tortura
- Publicado em: 31/01/24
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- Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.
Boa leitura.
A Professora Submissa – Capítulo 33
Chegando na casa da professora Mariane, Lisa ordenou a sua escrava.
— Vamos cadela, quero prepará-la o mais rápido possível.
— Sim senhorita Simons, sua escrava obedecerá a suas ordens.
Lisa chegou a olhar para sua escrava, via que algumas mudanças já estavam ocorrendo em sua propriedade, algumas coisas estava se quebravam dentro da professorinha.
— Ótimo cadela, assim que gosto. Bem vamos aos fatos, primeiramente ligue seu celular, deve ter novidades para você.
Mariane fez como ordenado e de fato havia varias ligações e pode ver que eram de seu marido e uma mensagem. A professora olhou para sua dona com uma expressão de dúvida em seu rosto.
— Sim cadela e seu marido, eu mandei você desligar o celular, porque sabia que ele ligaria para você, eu como gosto muito de você, não quis deixá-la preocupada o dia todo.
Lisa falou isso com um sorriso nos lábios, mas claramente sendo sarcástica.
— Vamos professora, leia o que seu marido escreveu para você, deve ser muito importante.
Mariane acessou a mensagem e esta dizia.
— “Tentei ligar para você a manhã toda, mas não foi possível, acho que seu celular descarregou. Bem, eu não tive muito tempo para me arrumar, pois recebi da empresa uma proposta irrecusável. Eles precisavam de alguém para assumir uma filial Paris, isso significava um grande aumento em meu salário, por tanto um grande avanço em minha carreira, nosso padrão de vida também será melhor. Passei em casa peguei algumas roupas e tive que partir, pois a filial de Paris está sem direção, foi uma emergência. Peço desculpas amor, mas não podia perder esta oportunidade”.
“Beijos eu te amo”.
PS: Falaremos por telefone assim que chegar a Paris.
— Como podemos ver cadela, seu maridinho teve que viajar. Foi só uma coisinha arranjada pelo meu pai e o patrão de seu marido. Acho que ele vai ficar por lá um bom tempo.
Mariane tinha lágrimas rolando pelo seu rosto, agora tinha certeza de que nada podia salvá-la. Ela abaixou a cabeça, pois sentia que mais e mais perdia sua vontade.
— Sim senhorita Simons, sua escrava entende e aceita seu destino.
Lisa adorou aquilo, suas armações estavam desmontando toda a rebeldia e vontades de Mariane. Era o momento que precisava para a segunda fase dos planos da família Simons. Logo a terceira fase seria também posta em ação, já que Ana a filha de Mariane, logo voltaria humilhada.
— Agora vamos puta, precisamos fazer alguns preparativos para esta semana, afinal é a última semana de aula.
Assim que Mariane entrou em sua casa, já começou a tirar sua roupa e colocou sua coleira, ficando apenas com a coleira, sapatos e o plug anal que não havia como tirar e os guizos que agora Mariane não se preocupava que fizessem barulhos.
— Vamos cadela, preciso que você tome um banho, vou tirar o plug anal para que se limpe bem, depois vamos ao nosso tatuador oficial, acho que ele lhe disse que eu ainda não havia escolhido a marca que colocaria em você. Agora já sei o que deixarei tatuado em sua pele para sempre, assim todos vão saber que sou sua dona. Certo vadia?
— Certo senhorita Simons, sua propriedade aceita todas as suas vontades.
— Então vamos ao seu banho.
Elas subiram e Mariane seguindo sua dona, sem nada dizer, assim que chegaram ao quarto, Lisa ordenou que Mariane se curva para que ela pudesse tirar o plug anal.
— Vamos senhora C, hora de corrermos, mas antes precisamos retirar seu amiguinho.
Lisa pegou a chave em sua bolsa e abriu o cadeado do plug anal, então começou a puxar o pênis de metal que estava enfiado dentro do plug no cu da professora.
— Está difícil de sair cadela, mas vamos fazer mais um pouco de força que sairá.
Lisa com um puxão mais forte e colocando o pé na bunda de Mariane, arrancou o pênis de metal do ânus de Mariane e que fez rolar algumas lágrimas da professora, pela dor que sentiu ao ter suas pregas arregaçadas.
— Agora cadela, vá ao banheiro e retire o plug de borracha, não quero ver nenhuma sujeira cair aqui no quarto.
Mariane se dirigiu ao Box e com facilidade tirou o plug, Lisa observava da porta.
— Sua escrava já o retirou senhorita Simons.
— Agora o limpe cadela burra, não sabe que deve sempre limpá-lo.
— Senhorita Simons sua escrava implora para que a senhorita permita que eu faça minhas necessidades.
A professora, sem dizer mais nada, enfiou o plug na boca e o limpou completamente e só então entregou para sua dona.
— Ok cadela, faça suas necessidade em pé no vaso sanitário.
Mariane de cócoras sobre o vaso sanitário fez um xixi que a muito não fazia e sem fazer força, também defecou.
— Pronto senhorita Simons, já fiz minhas necessidade.
— Entre no Box e tome seu banho.
Enquanto tomava banho, Lisa passava as ordens de onde lavar e como lavar, a tratando como uma completa idiota. Assim que terminou Lisa passou novas ordens.
— Agora enfie a mangueira do chuveiro em seu rabo, precisamos limpá-la por dentro, vai ser fácil, já que tenho tido o trabalho de fazê-la comer pouco, não deve ter muita coisa ai dentro.
Mariane realizou a lavagem intestinal como Lisa ordenara, teve que repetir a operação, muitas vezes, até que apenas água limpa saísse.
— Senhorita Simons, sua propriedade acredita que não sairá mais nenhuma sujeira dela.
— Bom trabalho cadela, você está começando a entender, você só serve para ser usada. Agora vire-se, precisamos recolocar seu amigo de volta no seu devido lugar, desta vez com mais outro enfeite para seu lindo cuzinho.
Lisa passou gel no cu e no plug de Mariane, apontou na entrada do cu de Mariane que já aparentava um pouco aberto e enfiou de uma só vez. Mariane derramou mais algumas lágrimas, mas nada que não fosse suportável.
— Agora vamos colocar este lindo enfeite, toda cadela precisa de um. Não acha, cadela Mariane?
Lisa mostrou outro pênis de metal, só que agora havia um rabo de cachorro bem peludo e guizos maiores. Mariane que olhava para o rabo e abaixou sua cabeça e respondeu a sua dona.
— Sim senhorita Simons, sua cadela concorda com a senhorita, sua escrava e todas as cadelas como eu, deveriam usar um rabo.
— Sabia que concordaria cadela, agora quero vê-la usando este rabo, vire a bunda para mim. Vai ficar lindo!
Lisa passou gel no pênis de metal e empurrou dentro do plug já enfiado na professora.
— Uhhhhhhhhhh...
Foi o único gemido que Mariane soltou ao ter o pênis de metal, enfiado em seu cu e Lisa prendeu os guizos maiores e trancou com o cadeado.
Mariane já desistia de lutar, aceitando seu destino.
— Vamos senhora C, de uma balançada neste seu bundão, vá até a parede e volte, quero ver como fica este seu rabo.
A professora balanço sua bunda para que Lisa apreciasse o balançar do rabo peludo e o chacoalhar dos guizos.
— Adorei cadela, ficou ótimo, o pessoal vai adorar você.
A professora andando com aquele rabo peludo, chamava muito a atenção, não só pelo barulho do guizo, mas principalmente no andar e seu tradicional rebolado, mais reforçado pelo salto alto que dava um balançar até gracioso a Mariane.
— Agora terminar de arrumar-se, o tatuador nos espera. Vista o mini vestido que está sobre a cama e coloque os sapatos, você já sabe qual é, mas como você é uma escrava burra, são os pretos, tamanho 34 de 10 centímetros de salto, carregue na maquiagem. Quero você com a cara que sempre teve, cara de puta e não esqueça de tomar seu remédio, cadela.
— Sua cadela de estimação não esquecerá senhorita Simons, eu o tomarei assim que descermos.
— Ótimo cadela, você precisa estar pronta para seu castigo e claro dar lucro para minha família.
Mariane não comentou nada, apenas ficou intrigada. Como daria lucro para sua família?
A professora colocou o mini vestido e viu que Lisa havia descosturado a parte de trás, desde a barra, até a altura do cóccix. Assim, o rabo ficaria livre para balançar e boa parte das nádegas de Mariane ficaria exposta com o balançar do rabo.
Após colocar o vestido, se arrumou o mais rápido que pode, fez a maquiagem como mandado por Lisa e penteou os cabelos, colocou os brincos de argola grande que Lisa já havia separado para ela.
— Estamos prontas cadela? Então vamos.
— Sim senhorita Simons, sua cadela só precisa colocar a coleira.
As duas desceram a escada com Mariane sempre atrás de Lisa. Mariane pode se ver no espelho da sala que era bem grande, viu uma mulher que a cada dia mais se parecia com uma puta do que uma professora e se reconhecia como escrava, puta, lésbica, bissexual e masoquista. Sim, era isso que havia se transformado.
Mariana andando pelo jardim de sua casa, até o carro de seu marido, chamava muito a atenção, ainda mais com o barulho do guizo que parecia sincronizar com o balançar de seu rabo.
— Cuidado com seu rabo cadela, aprenda a sentar de lado ou fique de quatro como uma cadela, ou seja, como você é. Minha cadela de estimação.
Lisa como sempre era quem dirigia, Mariane sentou de lado no banco do passageiro, ainda se preocupava se algum vizinho a visse saindo, não por ela, mas pela honra de sua família. Lisa dirigia em direção da loja do tatuador, caminho que Mariane já conhecia. Lisa olhava para sua escrava, com um sorriso constante no rosto.
— Você deve estar curiosa não é senhora C? Louca para saber qual o seu castigo, como trará lucro para minha família, deixarei que saiba como trará lucro, só mais para o futuro, afinal dentro de algum tempo, ficará visível, qual o lucro que nos dará.
Mariane não podia esconder esta curiosidade e claro.
— Senhorita Simons, será que sua cadela pode pelo menos saber se a senhora vai me surrar?
— Sim cadela isso você pode, você não vai apanhar, mas bem que merecia. Você vai participar posso dizer de uma roleta Russa.
Mariane arregalou os olhos de pavor.
— Fique calma puta, não é uma roleta Russa com armas, mas sim com rolas, você vai adorar, mas e dentro de alguns dias.
Elas finalmente chegaram a loja do tatuador, local que Mariane já conhecia e para sua tristeza, vários moradores de rua se espalhavam pela ruela estreita. Como que com uma buzina ligada, o chacoalhar chamou a atenção de todos. E seu rabo mais ainda, mantendo sua cabeça abaixada teve que ouvir várias piadinhas, como da vez anterior.
Mas, nenhuns dos moradores que estavam na ruela, ousaram falar nada para Lisa, alguns até a cumprimentavam com a cabeça.
— Vamos cadela, eles não lhe fariam mal, apenas gostam de elogiar as cadelas que como você costumo trazer aqui.
— Sua cadela está lhe seguindo senhorita Simons.
Elas entraram na loja e imediatamente o tatuador veio cumprimentar Lisa, cheio de cordialidade.
— Olá Lisa, como você está? Sempre bonita e atraente, não canso de admirar o trabalho que você faz com as escravas que traz aqui para mim.
— Deixe de ser bajulador Bob, você já tem minha admiração e sabe disso. Bem, agora vamos ao que interessa. Já sei o que você vai tatuar em minha escrava! Vou usar o brasão de minha família, vou fazer uma pequena alteração no escudo.
— Uhhhhh... O escudo de sua família eu conheço. Mas, o que você gostaria de mudar?
Lisa mostrou a Bob, um desenho onde uma Domme em pé, segurava sua escrava pela guia e esta estava de quatro, sendo que a Domme a segurava pela guia que passava no meio de suas pernas da escrava.
— Bob, eu quero que fique desta forma, faça ela acima da buceta desta cadela.
— Tudo bem Lisa, mas sua escrava não é a casada que é professora? Não vai ter problema com o marido?
— Não se preocupe Bob, o maridinho desta vagabunda ficará muito tempo fora e nós sabemos como mantê-lo afastado.
Mariane, nada falava, entendia perfeitamente que o que Lisa falará, era bem possível, pois mesmo sendo casada há 20 anos, ela e Jhorge estiveram juntos muito pouco, pois logo que se casaram, Jhorge arrumou o emprego que tem atualmente, sempre foi mais dedicado ao trabalho que a família, então era bem possível que ele passasse muito tempo sem vê-la, apenas se comunicando por telefone.
— O que foi vadia, ficou triste sabendo disso?
— Não senhorita Simons, sua cadela de estimação está ciente. Sua propriedade entende e aceita.
— Viu Bob, quando treinamos e sabemos fazer e colocar estas vagabundas no seu devido lugar, fácil controlá-las, ainda mais quando nasceram para isso, como essa que não pode ficar sem ser punida ou ter uma rola no meio das pernas.
— É Lisa! Eu percebi isso quando a apliquei o bronzeamento, era preciso secar a buceta dela, algumas vezes para que o bronzeamento ficasse perfeito. Ainda é possível ver algumas das marcas da ultima surra, logo nem isso aparecerá. Mas, então Lisa, vamos ao trabalho?
— Sim Bob, faça a tatuagem como falei acima da buceta dela, com 10 centímetros de altura, bem acima do grelo desta vadia. Quero que todos vejam que ela é minha propriedade, quando eles estiverem fodendo minha puta.
— Certo Lisa, vai fazer só está ou mais alguma, como de costume?
— Claro que farei mais, por enquanto faça essa, eu estarei vendo outras tatuagens, sabe que não gosto de repetir. Só mais uma coisa, vadia são seis horas. Não tem que fazer algo?
— Sim senhorita Simons, sua cadela precisa tomar a pílula que ordenou, sua escrava gostaria de sua permissão para pegar um copo de água.
— Sim vá pegar é lá no fundo da loja.
Mariane se dirigiu ao fundo da loja, deixando Bob e Lisa a sós. Os dois olhavam Mariane se afastando e sua calda balançando de um lado para outro, como se fosse uma cadela feliz e fazendo o barulho dos guizos.
— Lisa a pílula que ela está tomando é a Clomid ou Serophene?
— Estou dando a mais forte, a Serophene. Preciso que esteja pronta assim que começar as férias, temos clientes ansiosos, querem receber seus presentes logo e nós ansiosos para recebermos nossos dólares.
Com o barulho que os guizos estavam fazendo, foi fácil saber quando Mariane retornava a sala de tatuagem.
— Vamos mudar de assunto, não quero rebeldia por hora.
Eles mudaram de conversa, assim que Mariane retornou.
— Já cumpri sua ordem senhorita Simons, sua escrava já tomou a pílula.
— Ótimo, tire sua roupa e sente-se, cuidado com seu rabo, eu não quero os pelos dele embaraçados, sente um pouco de lado na cadeira, Bob precisa começar.
CONTINUA...
Marina G.
*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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