Fui a primeira mulher a comer aquela novinha

  • Temas: oral, tesourinha, ninfeta
  • Publicado em: 04/02/24
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  • Autoria: Cris4
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Quando me perguntam se eu sou bi eu costumo brincar dizendo que sou sim, bi de biscate. A verdade é que nunca sei definir. Eu gosto muito de me relacionar com mulheres, mas só no âmbito sexual, nunca desenvolvi algo mais profundo com elas, e não me coloco muito à disposição para isso.


E ao contrário do que acontece com os homens, que eu normalmente vou atrás, as mulheres que eu fico dão o primeiro passo, que demonstram o interesse em mim.


Na faculdade eu vivi de forma muito livre esse lado da minha sexualidade, mas hoje, com 27 anos e uma vida bem próxima a minha família, eu tento não ficar me expondo. Por isso, acabo não procurando… Mas também não recuso se alguma interessante me der mole.


E foi exatamente isso que aconteceu um tempo desse. Essa história aconteceu ano passado, quando eu tava com 26 anos.


Na época eu dividia casa com duas meninas, e fizemos uma festa em casa. E a diaba apareceu. Gisele, 18 anos, baixinha (se bem que perto de mim a maioria das mulheres são mais baixas, eu tenho cerca de 1, 75 de altura), bem cara de patricinha, daquelas que eu tenho até ranço.


Dancei, conversei, bebi mais, dancei mais ainda. E não me recordo de trocar alguma ideia com a Gisele. Depois que o álcool bateu eu só foquei na minha agitação.


No entanto, percebi que em algum momento, algumas meninas estavam no sofá conversando, e entraram no assunto sexo. Uma das minhas amigas comentou que eu estava numa pegada boa, ficando com uns caras, transando com frequência, que meu apetite sexual era bem incomum, voraz. Bom, ela não mentiu, eu gosto muito de transar mesmo.


Só ouvi de longe, eu tava me divertindo muito dançando, não quis me juntar na rodinha. Deixei que a Alice falasse por mim… Ela mora comigo, sabe quem eu levo em casa, eu conto algumas das minhas aventuras, então ela que julgasse o que era mais relevante para aquele assunto.


Me chamou um pouco atenção o olhar interessado da Gisele na conversa. Ela tava bem focada no que falavam sobre mim e até fazia perguntas. Me senti lisonjeada, uma novinha interessada em aprender mais sobre a minha vida sexual. Torci para que ela tirasse algum proveito para a vida sexual dela.

Decidimos continuar a festa no karaokê


E acho que não sei exatamente em qual momento comecei a notar as provocações da Gisele. Me recordo que era um olhar aqui, uma mão ali, um elogio por cá. Pensei que era coisa da minha cabeça e deveria ser o alcool me fazendo atingir meu estágio safada. Sim, quando eu bebo minha vontade de transar se multiplica em um milhão.


Mas, para comprovar minha sanidade, minha prima Renata (que também é uma das minhas melhores amigas) chegou em mim perguntou se eu tava vendo a Gisele dando em cima, me querendo.


Eu não estava doida!


- Renata, nada a ver - eu afirmei tentando afastar a ideia da minha mente

- Claro que é, Cris, a menina tá toda se querendo pro seu lado

O jogo começou

Sim, de fato, a Gisele estava me querendo, demos uns selinhos escondidos, mas ela tava fazendo graça. Vinha, me provocava e corria pra debaixo da asa das outras meninas. Se eu não tenho paciência pra homem mais experiente fazendo joguinho, pra uma adolescente tenho menos ainda.


Além disso, a Gisele tem uma coisa na personalidade que me irrita muito. Ela é dessas novinhas gostosas, que sabe que é gostosa e fica provocando, pedindo, se fazendo. Dessas que fazem esses bobões mais velhos ficarem de quatro. Sonsa.


Dei esse basta nela, falei que não queria saber de provocação. Ela entendeu e se afastou. Segui o restinho da noite me divertindo, porém já instigada, eu com certeza teria que me aliviar sozinha antes de dormir.

Na volta pra casa

Algumas das meninas da festa dormiram em casa. Temos bastante espaço, então oferecemos para que elas dormissem em casa e não voltassem bêbadas para seus lares. Somos conscientes.


Quando eu estava no meu quarto, já me ajeitando pra dormir, bateram na minha porta, eu já até sabia quem era


- Cris, você tem um pijama pra me emprestar? - aquela cínica me pediu

- Tenho sim, Gisele, mas é só isso mesmo que você quer?

- Posso ganhar um beijo?


Fui bem calma beijá-la, segurei o rosto dela entre as mãos, beijei bem devagar, de um jeito bem sensual. Afundei meus dedos naqueles cabelos pretos e lisos, dei uma leve puxada. Enquanto isso ela foi afoita passando a mão em mim, veio com uma das mãos até meu peito, que imediatamente se arrepiou com o toque.


- Gi, não começa o que você não vai dar conta de terminar - eu avisei de forma bem cuidadosa

- Eu não vou dar conta?

- Eu não sou esses carinhas que você faz de gato e sapato, se ficar aqui vai ser pelas minhas regras


Ela continuou me beijando e começou a colocar a mão debaixo do meu vestido. A Gisele claramente não tinha experiência com mulheres, tava indo puramente pelo instinto. E arrisco dizer que não parecia ter muita experiência de forma geral. O toque era muito cru, muito desesperado, não tinha direcionamento, só desejo.


- Gisele, para - tirei a mão dela da minha calcinha - você tá bêbada, não tá raciocinando, e na verdade eu tô cansada de você me provocando e fugindo depois

- Eu não vou fugir

- Tô avisando, se você não sair agora do meu quarto eu não vou te deixar sair

- Para com isso, eu não quero sair, quero que você me… - a inexperiência dela com mulheres era muito evidente, nem sabia o que me pedir

- Quer que eu te foda? - perguntei bem provocativa

- Uhum - ela respondeu meio tímida e muito curiosa

- Pode deixar - e com isso tranquei a porta do meu quarto


A verdade era que eu tava com raiva dela. Quem ela pensava que era pra me provocar dentro da minha própria casa? Se ela queria ser fodida, pois bem, era isso que ia acontecer.


A partir daquele ponto eu tomei todo o controle, não deixei ela fazer mais nada, ela não ia mais brincar comigo. Seria bem o contrário. Mandei ela deitar, assim ela o fez e logo veio buscar minha boca de novo.


- Se comporta, deita aí e aproveita - eu ordenei recusando o beijo e empurrando ela de volta pra cama


Apaguei a luz, como a janela estava aberta então a luz da rua iluminava o quarto o suficiente pra gente se guiar. Logo tirei dela a blusinha, o sutiã, o short, a calcinha, tudo sem cerimônias. Tinha pressa de despi-la, de fazer ela entender que a vulnerável era ela, e não eu.


Uma vez nua, aí sim eu consegui ter um pouco mais de calma e admirei, que corpo lindo. Gostosa. Deliciosa. E era tudo pra mim.


Ainda com raiva dela e agora morrendo de tesão, ataquei sem dó, passei a mão e abocanhei tudo que alcançava. Ela não sabia onde me agarrava, se era nos meus cachos, nos braços, nos peitos, ela estava muito ávida pelos meus peitos.


Voltei, enfim, minha atenção pra boca dela, pro beijo, eu gosto muito de beijar. Conforme fomos nos beijando, fui me acalmando e ela indo pelo caminho contrário, me agarrava cada vez mais forte e desesperada.


Fui trilhando um caminho de beijos pelo corpo dela, descendo, boca, pescoço, a saboneteira, peitos (nos quais me demorei um pouco mais, quis aproveitar bem os dois), barriga, o caminho da felicidade, e finalmente…


- Olha pra mim - eu pedi bem perto daquela bucetinha, que era pra ela sentir o hálito, o ventinho - gatinha, olha pra mim


Bem relutante ela olhou, totalmente entregue, uma delícia.


- Posso?

- Uhum - foi o máximo que ela conseguiu falar


Comecei a chupar toda a extensão da intimidade dela, fiz leves sucções nos lábios, fui explorando tudo. Confesso que estranhei demais o fato dela ser lisinha. Por mais que seja resultado de depilação, a ausência de pêlos só me fez lembrar o quão nova ela era.


Enquanto eu chupava ela não se controlava, era lindo de ver. Inclusive, essa falta de controle todo só me certificava de que eu, com certeza, era a primeira mulher que comia ela.


Não sei se foi o álcool que deu uma amortecida nela, se foi o nervosismo, se meu oral não estava tão bom assim, mas ela não chegava lá, e parecia que não ia chegar tão cedo. Ela estava amando, sim, era óbvio, mas não estava nem perto de gozar.


Meu primeiro instinto era enfiar meu dedo naquela pepeca molhadinha, mas eu estava com as unhas enormes (afinal, fazia tempo que eu não ficava com mulheres, então nem me preocupava mais com isso), então isso tava fora de cogitação. Comecei a massagear com o dedo o clitoris dela, do mesmo jeito que a gente usa o celular.

Então lembrei do meu vibrador

- Gi, perai - sinalizei que ia parar

- Aconteceu alguma coisa? - ela perguntou desesperada

- Calma, linda - eu ri, peguei rapidamente minha varinha e voltei pro meio das pernas dela - aconteceu que eu não tô conseguindo te fazer gozar

- Cris, não é você, eu que sou mais difícil mesmo… - ela começou a se explicar, ainda desesperada

- Fica tranquila, não tô te acusando, eu entendo, por isso peguei ajuda


Ela fez menção de se sentar, mas eu a impedi, fiz ela continuar deitada e com as pernas abertas. Gostei muito de ver ela toda aberta pra mim. Será que os caras sentem esse prazer quando tô aberta pra eles? Enfim…


- Você vai enfiar em mim? - ela perguntou um pouco receosa, apontando pro meu vibrador

- Não, gatinha, esse vibrador é só pro clitóris, quero ver você gozando, e com ele vai ser mais rápido - expliquei bem didática, tava me excitando ser professora dela

- Nunca usei um vibrador - ela me contou em tom de confissão

- Se você gostar desse e quiser mais eu pego o de penetração, pode ser?

- Pode - ela respondeu mordendo o lábio com uma carinha de curiosa… Ô mulher gostosa!


Dei mais algumas chupadas e lambidas, pra me certificar que ela ainda estava lubrificada. Peguei a varinha (que tem um formato de microfone), passei a cabeça pela entrada dela, só pra ela sentir e pra dar uma umedecida no toy.


- Gatinha, presta atenção - eu gostei mesmo de usar um tom professoral - a vibração é muito forte, é normal você dar uma estranhada no primeiro contato, tá preparada?

- Tô sim


Realmente, nas primeiras vibrações ela fugiu instintivamente do toque da varinha. É normal, todas passamos por isso. Conforme ela foi acostumando e se acalmando, aí pedi a atenção dela novamente.


- Tá bom assim?

- Uhum - a Gisele não é falante no sexo, se limita a poucas expressões, no geral ela é bem silenciosa, nem os gemidos são muito expressivos, o corpo responde mais do que a voz

- Eu preciso que você me indique o local que sente mais prazer, consegue fazer isso? - perguntei e não obtive resposta - gatinha, olha pra mim, ouviu o que eu disse?

- Uhum

- Então tá bem, vou começar a mexer e você me manda parar onde sentir mais gostoso - e assim comecei a passear devagar o vibrador pela região externa dos lábios dela


Eu sei onde fica o clitóris, mas quando se trata de vibrador que estimula essa região, muitas vezes é mais gostoso algum ponto perto do ponto U do que necessariamente o clitóris. Então fui deslizando pra que ela me indicasse onde era mais prazeroso pra ela. E no caso, foi no clitóris mesmo.


- Aqui né? - perguntei e ela concordou com a cabeça - então só aproveita, não se segura, quando sentir chegando pode se entregar


Com uma mão eu segurava o vibrador nela e com a outra eu fazia carinhos suaves nas pernas, na barriga dela, passava de leve as unhas pela coxa. Ter ela ali pelada, se contorcendo de prazer, rebolando em direção à minha mão, era uma visão boa demais, decidi aproveitar.


Como eu estava alcoolizada, tinha consciência que minha memória poderia me trair no dia seguinte e me ofereceria apenas recortes dessa noite. Então olhei tudo atentamente pra que meu cérebro gravasse o máximo de informações possíveis.


- Eu acho… - ela começou a falar e deixou a frase morrer no ar, mas eu entendi

- Tá chegando? Vai gozar?

- Não se mexe, por favor - ela implorou


O orgasmo tava chegando, ela apertou bem os olhos, como se quisesse paralisar tudo e não perder aquela sensação que estava para chegar. Eu sei bem como é, afinal, sou mulher também.


Ela apertou mais os olhos, mordeu bem forte os lábios, começou a arquear as costas, e quando vi ela encolhendo os dedos dos pés tive a certeza que tava pertinho. Dei uma leve pressionada no vibrador e o orgasmo chegou. Como instinto natural ela deu uma contraída nas pernas, como se quisesse manter a sensação presa ali.


A Gisele realmente é mais silenciosa, o corpo dela me mostrou o orgasmo, mas o máximo de barulho que ela fez foi um gemido que mais parecia um miado. Bem próprio de uma gatinha.

Quando ela abriu os olhos

Deu de cara comigo, ali entre as pernas dela, rindo de satisfação. Ela respirava com muita dificuldade, perguntei se ela queria água e ela aceitou.


- Quer mais? - eu perguntei, e não sobre a água

- Quero sim


- Gi, você já transou com outra mulher? - eu perguntei enquanto ficava de joelhos na cama tirando meu vestido

- Hum… não… por que? - ela respondeu bem tímida e receosa

- Então nunca fez uma tesourinha - constatei, dessa vez me levantando e tirando a calcinha

- Só vi em pornô - ela confessou com muita vergonha

- Quer fazer? - perguntei já nua, voltando pra cama, me juntando a ela


Ela concordou, parecendo bem animada. Ela se sentou na cama, me puxou pra ela, e voltamos a sessão de beijos e amassos, agora com as duas completamente peladas. Com acesso livre ao meu corpo ela veio em direção aos meus seios. Chupou, mordeu, foi com toda vontade.


- Cris, você quer que eu?... - ela perguntou de forma sugestiva, acariciando entre minhas pernas

- Não precisa, linda, eu na verdade quero te comer - respondi e ela riu de forma divertida


Eu gosto disso. Sexo pra mim é uma coisa muito divertida. Às vezes me canso quando tô com alguém que fica naquele ar de sedução e mistério o tempo todo. Transar é gostoso, é um momento de intimidade, alegria. Então gostei de ver a Gisele à vontade comigo, se divertindo na minha cama.


- Vem aqui - deitei ela novamente na cama e puxei uma das pernas dela

- Assim? - ela perguntou se ajeitando embaixo de mim


Demoramos um pouquinho pra achar a melhor posição, e acabamos encaixando bem gostosinho numa tesourinha.


- Gatinha, eu não vou parar até eu gozar - avisei começando a me movimentar - então se tiver ruim você precisa me avisar

- Sim senhora


Assim eu fui até gozar… Ao contrário da Gisele, eu já sou um pouco mais barulhenta, e gemi consideravelmente alto quando atingi o orgasmo.


Depois desse dia ela ainda frequentou minha casa por algumas semanas e ganhou mais algumas chupadas naquela bucetinha. Ela aprendeu bem a satisfazer outra mulher, mas com ela eu gostava de fazer tudo, ver ela se contorcendo e me pedindo pra fuder aquela xota lisinha.


*Publicado por Cris4 no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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