A Professora Submissa – Capítulo 37
- Temas: Professora, submissa, tortura
- Publicado em: 04/02/24
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- Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.
Boa leitura.
A Professora Submissa – Capítulo 37
Os três últimos dias daquela semana se passou rapidamente para Mariane, mas mesmo tendo passado rápido, foi para ela um descanso. Já era sexta-feira, foi o último dia de aula, agora ela ficaria por pelo menos 2 meses longe da escola, ela saiu da academia e dirigia-se para casa, tentando imaginar o que aconteceria nos dois meses que passaria a mercê de Lisa, principalmente tentava adivinhar o que aconteceria no sábado e domingo, mas nem de longe conseguia prever os acontecimentos dos próximos dias.
A professora parou o carro em sua garagem e já se preparava para entrar em casa quando viu Lisa, sua dona encostando o carro em seu portão.
— Olá cadela, descansou esses dias? Bem espero que sim, pois terá muita atividade pelo período de férias, vamos finalmente colocar você no seu lugar, que é abaixo de meus pés. Agora vamos entrar, pois você tem que tomar um banho, se depilar, fazer uma limpeza intestinal, quero seu cuzinho, ou melhor, seu cuzão bem limpinho para ser usado e abusado, junto a sua bela buceta.
Mariane que mesmo cumprindo todas as ordens que Lisa e se mantinha sempre excitada, ao ver e ouvir a voz de sua dona foi como se algo dentro dela tivesse se ligado. Mariane sentiu sua vagina se molhar de tanta umidade, chegando escorrer por suas pernas, os bicos de seus seios se enrijeceram, destacando mais ainda os piercings presos a eles. Ela não podia acreditar que só de ver e ouvir sua dona, algo assim pudesse acontecer. Lisa percebeu isso.
— Vejo que ficou animadinha em me ver vagabunda, deve ser por que é uma puta, masoquista e é só pensar nas humilhações e no sexo que posso lhe proporcionar que deve estar tão molhada que seu tesão está escorrendo.
— Sim senhorita Simons, sua escrava está com muito tesão e também muito molhada e ficou muito contente em vê-la. Sua cadela está preparada para o que a senhorita desejar fazer.
— Eu duvido muito vadia que esteja preparada, você nem imagina as surpresas que preparei para você, vai adorar tudo. Não é mesmo cadela, afinal você quer me ver feliz, não é?
— Com certeza senhorita Simons, qualquer que seja seu desejo e vontade, fará sua propriedade adorar. E se a senhorita está feliz, sua escrava também ficará feliz.
Mariane dissera isso, mas no fundo estava bem apreensiva, apenas estava resignada com sua escravidão.
Assim que entraram Mariane como de costume tirou toda sua roupa, mantendo os sapatos e colocando a coleira. Seguindo sua dona que já se dirigia ao quarto dela, aguardou as ordens de Lisa.
— Vejamos cadela, primeiro a depilação, eu quero suas pernas, muito, mais muito lisinha. Então comesse a se mexer, depois vamos ver o resto. Por hora vou preparar as roupas que você vai vestir até chegarmos a clube da praia.
Mariane ali na presença de sua dona retirou o plug anal e o limpou com a língua, procedimento feito quase que por automático. Mariane já vivia quase como um robô, fazia tudo no automático mesmo seu cérebro dizendo que não deveria fazê-lo. E quando recebia ordens diretas, dizia para si que era um abuso, mas seu corpo reagia de outra forma, podia-se dizer que era autopreservação. Ela estava sendo condicionada a dependência de alguém, a se sentir mais amada, só pelo seu dono.
Mariane se depilava e Lisa separava uma das fantasias que compraram na loja, uma fantasia que apenas era uma união de tiras de couro com fivelas, onde as partes íntimas ficavam a mostra.
— Senhorita Simons, sua escrava pede permissão para ir tomar banho agora.
— Vá cadela, se precisar usar o vaso sanitário fale logo.
— Sim senhorita Simons, sua escrava gostaria de usar o sanitário, também gostaria de fazer xixi.
— Não acha que é muita coisa? Mas, vou fazer uma exceção apenas esta vez, vá ao quintal fazer seu xixi e volte logo para fazer o cocô.
— Sua cadela vai ser rápida senhorita Simons.
E Mariane ainda nua correu ao quintal, onde nestes três dias que ficou só, usava como banheiro, ela correu de volta assim que terminou, voltou rápido e foi direto a privada onde em pé fez suas necessidades. Terminando de fazer seu cocô, Mariane entrou no Box para seu banho, durante o banho e com ajuda de Lisa, começou a lavagem intestinal.
— Relaxe a barriga cadela, quero terminar logo esta chuca, depois quero ver como está à cicatrização dos piercings. Vamos tratar de lacrar sua buceta, mas só até a hora de encenar a peça. Você recebeu de mim na quarta-feira, um pequeno texto, era para ler e gravar. Você estudou o texto senhora C?
Lisa falou olhando bem nos olhos de Mariane.
— Senhorita Simons, sua cadela estudou e gravou tudo sim. A senhorita ficará orgulhosa de sua escrava.
— É o que eu espero vadia.
Lisa fez o procedimento da chuca por mais três vezes e mandou que a professora se enxugasse. Mariane depois de ter se enxugado se aproximou de sua dona esperando suas ordens.
— Deixe-me ver como está sua depilação. Uhhhhh..., está perfeita, agora vamos colocar o plug e colocar a calda peluda. Você vai se apresentar bem cadela.
Lisa colocou Mariane de costas para ela e enfiou o plug em sua bunda, que já estava tão acostumada que a professora agora mal sentia dor ao ser plugada.
— Tudo no lugar, agora a vamos colocar este rabo, até a hora da sua apresentação, quando começar a peça que será apresentada para todos os sócios do grupo, eu vou tira-la. Agora pegue seu amiguinho preto e bata uma deliciosa siririca.
Mariane pegou em sua bolsa o pênis de borracha preto e iniciou uma siririca do jeito que Lisa queria.
— Vamos vadia, quero mais rápido, quero ver ela bem molhada, posso perceber que a cicatrização dos piercings está ótima. Continue, quero mais força, quero você pertinho de gozar, mas não é para gozar, nem se atreva.
A professora esfregava o pênis de borracha em sua buceta com força, muito rápido, seu tesão era quase incontrolável, não aguentaria muito tempo, mas o medo de Lisa a fazia resistir ao desejo de gozar, mesmo sua buceta se desmanchando em umidade. A buceta de Mariane pingava já em um fio fino e continuo. Ela não resistiria muito tempo, até que Lisa ordenara que parasse.
— Pare puta, já está bom. Agora quero lhe avisar de uma coisa, você está terminantemente proibida de gozar, não terá este prazer até que eu autorize. Estamos entendidas, vagabunda?
— Sim, sua escrava vadia entendeu senhorita Simons, esta cadela não gozará sem sua permissão.
— Vamos termine de se vestir e faça a maquiagem bem carregada, quero você bem puta para que quando nós chegarmos a casa de praia do grupo, então todos verão o quanto você é uma prostituta. Agora se aprece.
Mariane vestiu o traje de correias que nada mais era que varias cintas de couro afiveladas ao seu corpo, deixando seios, buceta e cu amostra e de fácil acesso. Seu rabo peludo balançava livremente. Quando terminou de se aprontar desceu as escada para se apresentar a sua dona.
— Senhorita Simons sua escrava está pronta.
— Vamos ver cadela, rabinho no lugar, coleira, traje de vagabunda, maquiagem, brincos de argola grande, os piercings estão todos brilhando e agora só colocarmos sua guia e pronto.
Lisa fez uma conferencia em sua escrava, mas ainda faltava uma pequena tortura, se não o fizesse, não seria Lisa Simons.
— Perfeito puta, é assim mesmo que eu vejo você, uma cadela vagabunda pronta para servir. Agora venha aqui que preciso recheá-la, com um presentinho. Quero sua buceta bem inchada para que todos vejam que é para ser usada.
Lisa pegou em sua bolsa um pequeno pedaço de gengibre, uma raiz que tem um efeito de queimação. Um pedacinho de apenas 5 centímetros, por 2 de largura. Mariane nem imaginava a sensação que sentiria. Quando viu a raiz, imaginou que sentiria a mesma coisa que tivera com a pimenta, mas este seria bem diferente.
— Vamos colocar esta raiz dentro de sua buceta, mas não muito fundo, quero que ela inche sua buceta e assim fique bem apetitosa.
Lisa enfiou o vegetal totalmente descascado, não muito fundo na buceta de Mariane, depois pegou o pequeno cadeado e o trancou, impedindo que a raiz saísse ou que Mariane, sua escrava, o tirasse.
— Agora vamos fechar sua buceta de puta. Quero que saiba que hoje você só será apresentada aos sócios e amigos do clube, mas amanhã começará seu verdadeiro futuro. Futuro que você já sabe qual é, é o de puta e vadia. Não é cadela?
— Sim senhorita Simons, sou sua puta vadia, só sirvo para lhe ser útil.
Mariane a cada dia mais se diminuía, mas deixava de ser a professora independente e autossuficiente, passava a ser cada vez mais submissa e obediente. Seu eu, ainda lutava contra algumas atitudes que considerava imoral e descabida, coisas que mulheres como ela, jamais fariam. Mas, seu corpo implorava por prazer, por dor e humilhação. Mariane estava se perdendo e apenas sobrava a cadela submissa de propriedade de Lisa Simons.
— Bem estamos prontas minha cadela, vamos que temos muito que dirigir.
Lisa pegou as chaves de seu carro na bolsa, pegou a guia que controlava sua cadela Mariane e a puxou. Mariane já começava a andar engraçado, esfregava as pernas uma na outra. O gengibre já fazia sua ação, iniciava a sensação de que estava queimando, Mariane começou a chorar e a gemer, pois rapidamente ela já não estava aguentando calor que sentia em sua buceta. Como se não bastasse o tesão, o gengibre passava a sensação se calor intenso, com uma queimação que gradualmente aumentava, provocando o inchaço dos lábios vaginais. Lisa ignorava as lágrimas de sua cadela de estimação.
— Cadela, sábado eu quebrarei qualquer resquício de moral que possa existir dentro de você. Você será apenas minha cadela Mariane. Será o dia que mais espero. E domingo você começará a me dar lucro, será um bom dinheiro.
Mariane que chorava e olhava para sua dona Lisa, via que sua dona a ignorava, não dando a menor atenção ao sofrimento de Mariane.
— Entre no carro cadela, não quero ouvir um som de você. Esta noite nossos amigos e sócios estarão nos aguardando e loucos para conhecer a minha escrava, muitos nem acreditarão quando virem que é você.
Lisa pegou um pequeno saco de tecido grosso e entregou a Mariane.
— Coloque isso na cabeça, você não pode ver para onde está sendo levada, depois fique de costas, preciso prender estas suas mãos, não quero você levantando o capuz e nem esfregando sua buceta.
Mariane estava com muito medo, pois Lisa falou algo que ela não havia pensado, poderia haver muitos moradores de sua cidade e que talvez, já conhecessem.
Mariane que não sabia se perguntava a Lisa e sofreria as consequências de um castigo, pois gostaria de saber sobre as pessoas presentes ou se concentrava em sua buceta, que parecia estar em chamas.
Mas, professora manteve sua submissão e apenas sofria calada.
CONTINUA...
Marina G.
*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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