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Uma deliciosa e proibida surpresa.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, anal, oral, traicao, corno, casada, safada
  • Publicado em: 16/02/24
  • Leituras: 3333
  • Autoria: Comedordekzada
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Olá pessoal, como vocês foram de carnaval? Se comportaram ou esqueceram o juízo em casa?

Aqui estou eu para mais uma deliciosa e proibida loucura que fiz num passado não muito distante. Espero que gostem. Vamos lá!?


É estranho como a gente se surpreende com certas pessoas, em alguns casos nos surpreendemos de forma negativa e em outros casos de forma positiva. A minha história com Helena foi assim, nos conhecemos numa reunião de trabalho onde o local só tinha pessoas sérias e reservadas, uma rádio evangélica aqui na Grande Vitória. A coisa lá era tão rígida que ninguém se atrevia a falar de outra coisa que não fosse religião ou sobre as ações da rádio.


Helena era esposa do pastor responsável pela rádio, um homem extremamente educado e respeitado na comunidade evangélica aqui do estado. Uma mulher muito bonita, beirando seus 45 anos, morena, cabelos longos e muito bem cuidados, mais ou menos 1, 74 de altura, sempre de salto alto o que a deixava ainda mais alta e elegante dentro dos longos vestidos que escondam bem um belo corpo. Sempre muito séria, mas muito educada, falava apenas o necessário nas reuniões. Mãe de dois filhos, pelas poucas palavras do pastor eles se conheceram jovem, namoraram, noivaram e casaram dentro dos preceitos da igreja, o que me levava a crer que o único homem que ela esteve foi o seu marido.


Minha função na rádio era alavancar o comercial que sempre foi pouco explorado e como eu era o único da equipe que não era da igreja, algumas pessoas me olhavam com uma certa desconfiança, normal, já que uma coisa que era clara pra mim ali dentro que, se tratava de pessoas que andavam com a bíblia debaixo do braço e sempre tinham uma bela frase feita para falar, mas o que eles eram especialistas mesmo era em apontar o dedo para quem vivesse fora da bilha deles. Mas eles também gostam de dinheiro e na medida que os resultados foram aparecendo eles passaram a me respeitar.


Certa manhã Helena me comunicou que teríamos uma reunião numa igreja para falarmos de um grande evento que eles iriam realizar. A rádio seria o veículo oficial e eu iria acompanhá-la nessa reunião, já que iria envolver compra de mídia, muita mídia. No horário marcado nos encontramos e descemos para o elevador rumo ao meu carro. Quando entramos, pude perceber através de uma pequena e sútil fenda que Helena era dona de um belíssimo par de pernas.


Mas as surpresas não paravam por aí. Quando liguei o carro a rádio sintonizada não tinha nada a ver com o mundo evangélico e de repente começa a tocar uma música do Metálica em alto e bom som. Tentei mudar rapidamente, mas Helena segurou a minha mão e disse que eu não precisava mudar, pois o carro era meu e dentro dele as regras eram minhas. E ela foi além, disse que gostava de rock, mas evitava ouvir para não dar o que falar.


Acho que foi a partir desse dia que eu e Helena passamos a nos aproximar mais. Acompanha-las nas reuniões que era algo raro virou rotina e é claro que a gente sempre ia no meu carro ouvindo todo tipo de rock, era um momento libertador para ela. Numa dessas saídas, começou a tocar uma música da banda INXS, que eu não vou me lembrar o nome nesse momento e eu comentei por alto que uma ex-namorada minha havia feito um Stripe-tease pra mim e na mesma hora Helena se mostrou incomodada com meu comentário, mas ao mesmo tempo curiosa e de forma bem discreta foi mantendo o assunto em pauta e tirando de mim informações que mexeram muito com a sua imaginação.


- Mas quantos anos ela tinha?

- Ela 19 e eu 20.

- Minha nossa, vocês eram novinhos demais.

- Novinhos?

- Sim, com essa idade eu namorava na sala da casa dos meus pais.

- Sério? Você e o Pastor nunca.....????

- Nem em sonho. Quer dizer, em sonho sim. Eu era mais pra frente do que ele.

- E ele?

- Me achava uma pecadora.

- Mas e se ele não achasse, você teria ido até aonde com ele?

- Vamos mudar de assunto?

- Claro. Quer falar sobre o que?


Daí em diante Helena ficou muda, séria e não disse mais uma palavra. Chegamos na reunião e tudo transcorreu bem e na volta para a rádio ela se manteve calada. Como eu tinha uma outra reunião, apenas deixei ela na porta do prédio e segui em frente para a minha reunião. Naquele dia nós não nos encontramos de novo e voltaríamos a nos falar pela manhã, quando Helena entrou na minha sala logo que soube da minha chegada.


- Bom dia!

- Bom dia Helena!

- Está ocupado?

- Para você nunca.


Neste momento ela esboçou um leve sorriso, puxou a cadeira e sentou-se.


- Me desculpe pela minha infantilidade ontem.

- Esquece aquilo. Eu não devia ter perguntado sobre a sua vida intima com o Pastor.

- Eu fui infantil, imatura. Perguntei da sua vida e quando você quis saber da minha eu fiquei chateada.

- Tudo bem, já passou!

- A partir de hoje pode perguntar o que quiser.

- Posso mesmo>

- Pode!

- Tem certeza?

- Tenho!

- Tá bom! Então me diz, o pastor te faz gozar?


Helena ficou pálida diante da minha pergunta. Fechou a porta e sentou-se novamente sem acreditar no que tinha acabado de ouvir. Tentou dizer que sim, que ele a satisfazia na cama, mas seu olhar ia de encontro as suas palavras.

Continuei olhando dentro dos seus olhos e Helena abriu o jogo comigo.


- Gozar? Nunca soube o que é isso. Mulheres como eu, parecem que nasceram para outras coisas, menos sentir prazer.


Confesso que fiquei impressionado com aquela confissão. Tomei coragem e perguntei a ela se nem sozinha ela se permitia sentir prazer e Helena apenas balançou a cabeça negativamente. Diante daquela situação constrangedora, ela pediu licença e disse que se eu precisasse de alguma coisa ela estaria na sala dela que ficava bem ao lado da minha.


Naquele dia a gente ainda se cruzou pelos corredores algumas vezes, ela esboçava aquele sorriso amarelo e eu passava por ela mudo e até um pouco sem graça diante da nossa última conversa.


Uma coisa que me chamava muita atenção é que a vida sexual do pastor e de Helena era um fiasco total, mas ainda assim eles acreditavam que era o certo. O pastor não se preocupava em satisfazer a sua esposa na cama, mas também não se preocupava com isso, pois na cabeça dele a sua esposa era fiel acima de tudo, afinal de contas eles eram um casal referência aqui no estado. O grande teste de Helena veio quando o seu marido nos convocou para uma reunião onde ele informou que eu e ela iriamos para São Paulo negociar um contrato grande, onde ele venderia boa parte da sua grade para uma determinada igreja transmitir seus cultos via rádio. Era muito dinheiro na jogada e mais que isso, seria a primeira vez que Helena viajaria e passaria alguns dias fora com outro homem.


Não sei se era fé, inocência u se o pastor acreditava realmente que a vida sexual da sua esposa era o suficiente para ela, mas o fato é que ele não parecia estar preocupado com a nossa viagem, para ele era tudo absolutamente normal. No dia do embarque cheguei antes deles no aeroporto, minutos depois o casal chegou. Ele sempre muito sério, poucas palavras, nos passou algumas orientações sobre o contrato, deu um beijo na testa da esposa apertou a minha mão e se foi. Aquele beijinho sem sal foi extremamente constrangedor para Helena, parecia mais o pai se despedindo da filha.


Por outro lado, Helena estava linda. Ela usava um vestido azul claro, longo, mas que dava exata dimensão de como seu corpo era bonito. Seus cabelos estavam ainda mais bonitos e seu perfume apesar de discreto era muito bom.


Deu o nosso horário e entramos na aeronave e foi nesse momento que Helena percebeu meu desconforto em voar.


Realmente eu não gosto de avião, uso por força da ocasião, mas não gosto, principalmente na decolagem. Tentando me acalmar e se divertindo com o meu semblante, Helena segurou a minha mão e não largou mais. O fato é que eu também não fiz nenhuma questão de soltar e assim permanecemos a maior parte da viagem. Quem passasse, acreditaria facilmente que éramos um casal.


Chegamos em São Paulo debaixo de muita chuva, a nossa reunião seria no dia seguinte a tarde então fomos direto para o hotel. Chegamos lá, cada um seguiu para o seu quarto, teríamos a manhã livre. Helena queria ir a um shopping fazer compras e me convidou para acompanha-la, mas como eu não tinha planos, resolvi ir junto para não ficar trancado dentro do quarto. Andamos, olhamos vitrines, Helena comprou alguns vestidos, sapatos e por último entrou numa loja de Lingerie. Aquela manhã passou voando, eu estava faminto e resolvemos almoçar num restaurante ali mesmo.


Pedimos massa e eu tomei a liberdade de pedir um vinho, Helena disse que nunca tinha bebido, mas que iria tomar apenas uma taça. Durante o almoço tudo normal, muitas histórias, risadas e só. Helena já parecia sentir o efeito do vinho quando seguimos para o hotel. Nos despedimos na porta do seu quarto e ela me agradeceu pela paciência nas compras, disse que seu marido nunca faria aquilo e depois me deu um abraço e um beijo no rosto. Quando retribui beijando seu rosto e apertando seu corpo junto ao meu, Helena não se desvencilhou, pelo contrário, deixou que nossos corpos permanecessem juntos ali e é claro que ela sentiu uma leve ereção de minha parte.


- Você é incrível. Obrigada pelo dia de hoje.

- Que nada, você que é uma excelente companhia.


A noite chegava rápido e eu queria sair para curtir um pouco, resolvi convidar Helena até para que ela não ficasse sozinha no hotel. Ela aceitou e fomos para um bar onde tinha uma música agradável, comida boa e bons drinks. A cada nosso pedido meu, ela experimentava um pouco, dava a sua opinião sobre o gosto, parecia uma adolescente viajando pela primeira vez sem a presença dos pais. Foi ficando tarde e resolvemos ir embora. Quando chegamos no hotel, o ritual da manhã se repetiu, paramos na porta do seu quarto, ficamos uns minutos em silêncio e quando fomos nos despedir acabamos nos beijando, mas não foi um beijo qualquer. Foi um beijo intenso, libertador, cheio de más intenções de ambas as partes. Eu queria aquela mulher e ela queria ser de outro homem e aquele momento poderia ser a nossa grande chance. Quando dei por mim, já estávamos dentro do quarto, nos atracando num sofá de três lugares, tinha pouca iluminação no quarto. Helena não parava de me beijar enquanto sentia as minhas mãos desliando pelo seu corpo e a despindo lentamente.


Da sua boca deslizei pelo seu pescoço até alcançar seus belos seios. Eram lindos, durinhos, bicudos e do tamanho exato da minha boca. Helena estremeceu ao sentir minha língua passeando por eles, gemeu mais alto quando eu passei a mama-los com mais vontade. Eram reações diferentes, se tratava de uma mulher de 45 anos que a vida toda deu de forma mecânica para um homem arcaico. Quando eu a deixei só de calcinha já estávamos na cama. Continuávamos a nos beijar e meu corpo esfregava no dela. Beijei aquela mulher por inteiro até alcançar seu sexo e pela reação, o pastor nunca chupou aquela buceta linda e perfumada. Não demorou para que Helena explodisse em orgasmos simultâneos, era um atrás do outro. Ela mal conseguia elaborar uma frase e ao mesmo tempo que parecia estar assustada com as reações do seu corpo, estava cada vez mais entregue ao prazer.


Voltei a beijar a sua boca e ela sentiu um pau diferente do seu marido entrando em seu sexo. Ela arfou, abriu-se toda e eu comecei a socar sem dó. Helena gemia, me olhava fixamente nos olhos, me beijava, puxava meus cabelos, voltava a me beijar até que sentiu meu tesão invadir seu corpo em fartos jatos de porra. Deitei ao seu lado e ficamos em silencio. Helena não parecia estar arrependida, tanto é que voltou a me beijar e deixou sobre o meu corpo sentindo as minhas mãos deslizarem e acariciarem seu belo corpo.


Quando meu pau deu sinal de vida, ela usou uma das mãos para introduzi-lo na sua buceta novamente. Estava melada de porra e desta vez ele deslizou inteiro e com mais facilidade.


Comecei a socar de baixo para cima enquanto minhas mãos apertavam aquele par de seios. Helena gozou de novo e depois disso ela começou a descobrir novas posições.


Trepamos com ela de quatro, no sofá, na mesa, no banheiro. Pedi que ela me chupasse e a danada se saiu super bem me fazendo tremer de tesão.


Na manhã seguinte acordamos juntos em seu quarto, pedimos café para dois no quarto e antes da reunião transamos de novo. Ela ainda estava sentada na minha pica quando atendeu uma ligação do marido, disse que estava se arrumando e que iria dar notícias sobre a reunião assim que voltássemos. Fechamos um grande negócio, comemorando na cama trepando de todas as formas que Helena sequer imaginava que daria para trepar.


Durante um bom tempo fomos amantes, Helena chegou a cogitar uma separação, mas em nome dos filhos desistiu, mas somos amigos, cumplices e parceiros comerciais.


Bom fim de semana a todos.















*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/24.


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