A Professora Submissa – Capítulo 44

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 16/02/24
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  • Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.


Boa leitura



A Professora Submissa – Capítulo 44



Mariane e Ana foram acordadas as 5:00 da manhã, precisavam ser preparadas junto com as outras escravas.


— Vamos acordar vagabundas, hora de preparar vocês, hoje nada de café, vão apenas tomar uma injeção, queremos vocês bem saudáveis e preparadas. Vocês precisam estar com seus corpos limpos, tem que estar limpas para a Roleta, não quero ver nenhuma sujeira saindo de vocês.


A cela de Marine foi aberta e ela ainda sonolenta e cansada da noite passada, foi puxada pelos cabelos pela senhora Blummer.


— Bom dia cadela, eu sei que teve uma noite difícil ontem com sua filha, mas hoje será bem divertido, vamos encher estes seus buracos de porra. Vamos ver muito dinheiro rolar hoje.


Mariane foi a primeira a ser arrastada para fora da cela e presa as correntes do teto daquele porão. A senhora Blummer, após ter pendurado Mariane que mal tocava o chão com as pontas dos pés, olhava enquanto a senhora Blummer arrastava um recipiente de plástico com 30 litros de um liquido avermelhado e colocou aos pés de Mariane, ela prendeu uma corrente ao recipiente e o levantou até que estivesse quase encostando ao teto do porão. Preso ao recipiente havia uma mangueira fina.


— Hoje escrava, a limpeza será por dentro e por fora, vamos começar por dentro.


A senhora Blummer passou uma pasta lubrificante na ponta da mangueira e no cu de Mariane, chegando a enfiar dois dedos para que ficasse bem lubrificado. Ela começou a enfiar a ponta da mangueira no ânus de Mariane, logo quase um metro da mangueira estava todo dentro do intestino da professora.


Terminado esta parte, Blummer abriu um pequeno registro que havia na parte de baixo do recipiente deixando o liquido entrar no reto de Mariane. A professora podia sentir que o líquido estava aquecido e provocava certo ardor em seu intestino e reto, sua barriga começava a se distender, provocando um pouco de dor, ela sabia que não podia deixar sair nenhuma gota. Fazendo muita força para que nada escapasse de seu cu, Mariane via o tambor pendurado liberando o líquido dentro de seu intestino.


Pelos seus cálculos, aproximadamente uns 3 litros daquele líquido avermelhado estavam dentro dela.


— Então puta, se sentindo confortável? Vou te deixar brilhando por dentro, não quero ver uma única sujeira sua saindo, afinal hoje é o dia de muitas apostas. Claro que você e a puta da sua filha, não sabem do que estou falando, mas vou explicar. A brincadeira é que vários jogadores, tanto os que aqui estão como via internet, farão apostas em vocês. Por hora é só o que precisam saber, quando estiverem na roleta, vão saber os detalhes.


Blummer fechou o registro do recipiente, puxando a mangueira para fora do cu de Mariane. A professora parecia estar grávida de uns 5 meses.


— Agora vamos unir a família, mamãe e filhinha juntas. Hora de limpar sua cria, pelo lado de dentro, depois cuidamos do lado de fora.


Blummer se dirigiu a cela de Ana e a trouxe para fora a puxando pelos cabelos, prendeu as correntes aos pulsos de Ana e a suspendeu como havia feito com Mariane.


A doutrinadora repetiu o mesmo procedimento que havia feito com a professora, enfiando a longa mangueira no cu de Aninha e em seguida liberando o fluxo daquele líquido. A mesma quantidade foi introduzida no intestino de Aninha, dando a sua barriga a mesma forma e aparência da barriga de Mariane.


— Vocês duas vão segurar este líquido de limpeza dentro de vocês, até que eu diga que podem liberar. Eu adoro ver as novatas, suando.


Ela pegou em um armário uma seringa para injeção, as encheu com um líquido transparente e aplicou nas duas, sem dar mais explicações. Mariane pode ler o nome no rotulo, “alfacorifolitropina”. Só não sabia para que servia.


Blummer deixou as duas presas no teto do porão e foi limpar e alimentar as outras escravas. Por 2 horas Mariane e Ana seguraram a água dentro de seus intestinos, elas lutaram muito para segurar toda aquela água dentro delas, o suor era abundante nas duas. Só depois de ter banhado as outras escravas e realizado a chuca em todas é que Blummer se dirigiu a Mariane e Ana.


— Pronto vagabundas, voltei, vou revelar algo a vocês, não tenho nada contra as duas, mas é que adoro judiar das novatas e como vocês são as mais novas aqui, sinto um grande prazer em por minhas mãos em pele nova. Mas, agora vamos voltar ao trabalho e limpá-las de vez.


A doutrinadora desceu as duas das correntes que as mantinham penduradas, as levou ao um dos cantos, onde havia um ralo grande onde elas eram lavadas.


— Agora podem soltar toda a sujeira, porcas? Sejam rápidas, pois tenho que repetir chuca, então andem.


Mariane e sua filha mesmo muito envergonhada, já não se aguentando, afrouxaram suas pregas e deixaram toda a sujeira de seus intestinos escorrerem por suas pernas. Uma grande quantidade de liquido sujo se espalhava pelo chão antes de desaparecer no ralo.


— Agora vamos dar uma boa lavada nas duas e repetir.


Com uma mangueira Blummer lavou Ana e sua mãe e voltou a refazer limpeza intestinal, só parando quando apenas saia água limpa. Ela entregou as duas toalhas para que se enxugassem. Enquanto Mariane e sua filha se enxugavam, Lisa apareceu na entrada do porão.


— Bom dia senhora Blummer! Tudo pronto com minha cadela e a puta que pertence a meu irmão.

— Quase senhorita Lisa, estou terminando, vou colocar os puxadores de cabeça e já lhe entrego as duas.

— Não senhora Blummer, vou levá-las, vamos ter uma filmagem e as duas serão as protagonistas, como de costume. Coloque, por favor, as guias nas coleiras delas, vou levá-las. Temos pouco tempo para a filmagem e depois preparar para a roleta.


Lisa pegou as guias e saiu puxando Mariane e Ana sem dar a menor atenção as duas, só dirigindo a palavra a elas quando entraram na sala que seria feito a filmagem. Na sala estavam três seguranças, dois filmariam e um que atuaria no filme, mais uma escrava que também atuaria.


— Vamos ser rápidas vagabundas, as duas vão fazer um showzinho para as câmeras, queremos uma boa filmagem. As duas representaram mãe e filha que vão a um consultório ginecológico, lá vocês vão transar com o médico e vão também transar entre vocês. Eu fui clara, quero realismo, não quero ver nenhuma cara que não seja de paixão e luxuria. Caso isso não ocorra, vocês vão ter um encontro com o chicote da senhora Blummer. Estamos entendidas vagabundas?

— Sim senhorita Lisa, sua escrava obedecerá a sua ordem.


Mariane respondeu mesmo se sentindo humilhada ao lado de sua filha.


— Eu vou obedecer a você Lisa.


Assim falou Ana, olhando nos olhos de Lisa, mas mostrando rebeldia e ódio e imediatamente Lisa esbofeteou Ana com tanta fúria que Ana caiu no chão com a violência do tapa e ainda furiosa, Lisa avançou sobre Ana e a pegando pelo cabelo, disse.


— Hoje você escapará do castigo, mas não vou esquecer a sua ousadia cadela,, na próxima semana seu castigo lhe será aplicado, não vou pegar leve. Você vai me obedecer ou eu vou te vender para o primeiro bordel que a quiser. E te garanto será o mais vagabundo do leste europeu. Se você acha que não posso fazer isso, você fique sabendo, Marcos agora não é mais seu dono, ele a deu para mim. Você agora é toda minha e para começar, quando estivermos em casa ou próximo de pessoas do nosso circulo pessoal, você será chamada de esperma, mas quando estivermos em publico vai ser Ana mesmo, você vai obedecer e concordar com tudo que eu disser. Lembre-se, sempre que perguntarem seu nome, aqui você dirá que é esperma. Você entendeu vadia, bebedora de porra?


Ana chorando pela bofetada e pela humilhação, concordou e respondeu como Lisa já havia ensinado.


Mariane não ousava abrir a boca, mesmo querendo proteger sua filha, ela tinha muito medo do que Lisa poderia fazer com ela caso a desrespeitasse.


— Sim senhorita Lisa, essa bebedora de porra entendeu.


Lisa agarrada aos cabelos de Ana a levantou e a empurrou para um dos cantos.


— Agora as duas, vistam as roupas que estão penduradas no mancebo.


Mariane de cabeça baixa não olhava para sua filha Ana, morrendo de vergonha e pena de sua filha, mas nada poderia fazer. Queria matar Lisa, sim ela queria, mas não teria coragem de tirar a vida de outra pessoa, mesmo que a vida dela dependesse disso, talvez se visse sua filha em perigo de vida cometesse tal ato, mas apenas talvez.


Mariane colocou um vestido, até que bem comportado, mas sem roupas íntimas, só o vestido e um sapato de salto. Ana sem dizer nada vestiu uma saia e também um sapato de salto.


— Agora vagabundas, se estão prontas, sentem-se ali que vão ser maquiadas e depois vamos filmar, só temos 4 horas para dois filmes, eu quero os dois filmes para hoje. Agora vamos.


Mariane e Ana após a maquiagem sentaram em uma poltrona do cenário e ficaram aguardando.



“Iniciada as filmagens”.


Uma porta cenográfica foi aberta e a escrava que se passava pela assistente do médico pediu que as duas entrassem.


— Por favor, senhora pode entrar e pode trazer sua filha também, hoje o doutor vai atendê-las ao mesmo tempo.


Mariane e Ana atravessaram a porta do suposto consultório, assim que atravessaram esta peça se cenário, a porta e mais as poltronas foram retiradas, dando mais espaço e assim usando toda a sala como cenário.


— Sou o doutro Summer e esta é minha assistente Beth. A senhora é Mariane e sua filha é Ana, estou certo?


Apresentou-se o doutor, apertando a mão de ambas.


— Positivo doutor.

— Por favor, tire seu vestido e coloque o avental, minha assistente vai ajuda-la.


Mariane retirou o vestido, colocou o avental.


— Sente-se na cadeira senhora.


Disse Beth assim que Mariane colocou o vestido.


— Faça uma cara de espanto e depois uma cara de safada e lamba os lábios, Ana fará o mesmo.


Lisa ordenou as duas.


— Tenho uma coisa especial para fazer neste seu exame senhora.


Dr. Summer virou-se já segurando o pênis duro para Mariane, seguindo ordens, a professora fez a cara de espanto e uma cara bem de puta, lambendo os lábios quando o Dr. Summer se aproximou e com o pênis duro, Mariane sabia bem que deveria fazer e não queria desapontar sua dona.


— Vejo que seu equipamento de exame é bem grande doutor, será que é eficiente.


Falou Mariane para agradar sua dona.


— Assim que gosto, uma cliente que colabora com o exame. O que você acha de deixar que eu examine as suas amídalas? Este instrumento é o melhor que há no momento.

— Claro Dr. Summer, eu colaborarei com o exame.


Mariane procurava ser eficiente e fazer tudo para agradar sua dona, assim tentar pedir a Lisa que não castigasse sua filha.


O Dr. Summer parou ao lado de Mariane que imediatamente, começou a chupar seu pau, engolindo todo ele, ela se colocou de lado na cadeira e levava toda àquela comprida pica até o fundo de sua garganta, chegava encostar o rosto na virilha de Summer.


Mariane engolia 20 centímetros de comprimento por 5 cm de largura de pica, com muita facilidade, sua garganta estava bem treinada e fazer um boquete já não era mais novidade. Enquanto Mariane chupava a pica do doutor, sua assistente Beth se aproximou de Ana.


— Então, sua mãe é uma ótima cliente e você será que também é uma boa cliente?

— Sim senhorita, eu também sou uma boa cliente.


Ana falou, mas olhava para Lisa que retribuía o olhar com muito ódio. Ana achou melhor colaborar, assim não pioraria sua situação.


Beth se abaixou e abrindo a saia de Ana, começou imediatamente a chupar a buceta de Ana que sem esperar pelo ataque direto, ficou imediatamente molhada, sua buceta umedeceu na mesma hora. Ela tinha muito do fogo na buceta igual a sua mãe, no fundo era um puta igual à Mariane.


— Que bela puta você é gatinha, mal toquei na sua buceta e já ficou molhadinha.


Isso constrangeu Ana, mas ela só deu um sorriso. Beth passou a chupar com mais desejo e logo Ana, soltava os primeiros gemidos e foi se abaixando para dar maior acesso a sua buceta para facilitar a chupada. Beth rapidamente se virou e sentou no rosto de Ana, forçando a chupar sua buceta também.


A professora continuava o boquete, até que o doutor a puxou pelos cabelos, a tirando da cadeira ginecológica, sem tirar seu pau do fundo da garganta dela, ele a levou para o chão, assim se juntando a Beth e Ana.


O doutor tirou seu pau, duríssimo da boca de Mariane e foi para Ana, assim que Beth se afastou, Summer colocou seu pau na boca de Ana. E Ana para evitar mais castigos, começou a chupar a rola do Dr. Summer, chupando levemente a cabeça do pênis e lentamente começava a engolir o que podia.


Beth se deitou no chão um pouco abaixo das pernas de Ana e chamou Mariane para que se sentasse em seu rosto, enquanto Beth chupava Mariane e ela se deliciava, com as lambidas de Beth, Summer com uma das mãos livre, pegou Mariane pelos cabelos e a empurrou na direção da buceta de Ana.


— Isso minha cliente vadia, chupe a buceta de sua cria, prove o gosto desta buceta.


Mariane sabia que não era um pedido e sim uma ordem que recebia, pois Lisa era quem dava as ordens através de gestos e sussurros, dirigindo a filmagem. Mariane mesmo não querendo, começou a lamber a buceta de sua filha, suavemente, mas logo o tesão, começou a falar mais alto. Ela então passou a chupar mais avidamente a vagina de Ana, enquanto era chupada por Beth que lábia e mordia vorazmente a buceta de Mariane, buceta que vivia molhada e sempre pronta para sexo.


Por quase 10 minutos eles se chuparam e se lamberam. Ana já engolia todo os 20 cm de pica do Dr. Summer, mesmo babando muito ela empurrava todo o pênis do Dr. Summer, até o fundo de sua garganta tentando agradar a Lisa e se safar do castigo.


— Eu adoro clientes que aceitam exames detalhados de sua anatomia, mas agora é hora de fazer um exame profundo, vou colocar este meu pau na bunda de sua mãe Ana, ela me parece uma cliente mais experiente.


Olhando para Mariane, ele retirou de uma só vez seu pau da boca de Ana que era chupada por Mariane. Summer se posicionou atrás da professora e aproveitando que seu pau estava lubrificado pela saliva de Ana, enfiou de uma só vez cu de Mariane, que continuava a ser lambida pela escrava Beth.

Mariane sentiu um pouco de dor, pois seu cu se fechara durante a noite, mas segurou qualquer sinal de dor e continuou a chupar a buceta de sua filha, essa já levantava os quadris querendo que sua mãe lambesse mais fundo.


O Dr. Summer enfiava todo seu pênis no ânus de Mariane sem dó, tirava e enfiava. A professora não demorou a começar a rebolar e empurrar sua bunda para traz, fazendo com que Beth agarrasse as pernas da professora para continuar a chupa-la. Ana estava perto de gozar com a chupada que recebia de sua mãe, mas antes de gozar lembrou que sua dona deveria dar permissão, agora era dona. Ana olhou para Lisa para que recebesse permissão, mas Lisa balançou a cabeça negativamente.


— Que delicia este seu rabo dona Mariane, vou arrombar ele, adoro ver um cu bem aberto e vou fazer isso com este seu.


O Dr. Summer fodeu o cu de Mariane sem piedade, Mariane estava perto de gozar, mas se segurava como Ana também estava se segurando. Dr. Summer retirou o pau do cu de Mariane e a puxando pelo cabelo a virou para ele, ela ficou de quatro, então a fez chupar seu pau, Mariane não ousou recusar ou fazer cara de nojo, apenas fechou seus olhos e engoliu o mastro do Dr. Summer.


— Venha cá Ana, venha chupar a buceta que te colocou no mundo, eu vou chupar esta sua buceta molhadinha de puta.


Falou Beth e Ana sem ter como recusar, se deitou no meio das pernas da sua mãe e começou timidamente a lamber os sucos vaginais que escorriam e pingavam da buceta molhando de sua mãe. Mariane assim que sentiu a boca de Ana encostar e sugando sua buceta, esqueceu que era sua filha que estava ali em baixo dela, abriu mais as pernas e quase sentando sobre o rosto de Ana, esfregava todo seu tesão sobre a face de Ana.


Mariane se entregara totalmente ao sexo, apenas tinha consciência de que não poderia gozar, sem a permissão de sua dona, Lisa Simons. Ela estava muito perto de gozar e olhando para sua dona, recebeu uma negativa, como Ana também recebera. Dr. Summer também já estava perto de gozar.


— Estou perto de gozar, mas vou gozar na sua filha, afinal é nela que está tatuada, buraco de esperma e vou dar este gostinho de porra para ela, para a senhora vou deixar para outra vez.


Ele tirou o pau da boca de Mariane e puxou Ana.


— E você que vai tomar meu leitinho gata. Eu espero que goste, afinal com tantas tatuagens, tenho certeza que você é que aprecia mais uma boa porra na boca. Não é senhorita?


Ana respondeu do jeito que sabia que Lisa iria aprovar.


— Vou adorar agradar o ginecologista favorito de minha mãe, sua porra ira satisfazer minha sede de esperma.

— Então ele é todo seu, chupe bem gostoso quero ver minha porra derramando de sua boca.


Ana abocanhou o pênis do doutor e passou a chupa-lo, enquanto sua mãe passou a chupar sua buceta, Beth chupava os peitos de Ana. Com os chupões violentos de Beth chupões roxos ficaram marcados na pele de Ana. Mais uma vez Ana era marcada com chupadas que a marcariam por vários dias. O doutor passou a segurar a cabeça de Ana, ele usava sua boca como uma buceta, enfiava seu pau até o fundo de sua garganta e segurava por algum tempo, mesmo Ana lutando para respirar, ele não soltava.


Ana estava quase desmaiando quando Summer afastou um pouco para lhe dar fôlego, foi só o tempo de Ana retomar o fôlego. Assim que o Dr. Summer percebeu que Ana retomou seu fôlego, ele enfiou novamente seu pau, bem fundo em sua garganta, segurando novamente a cabeça dela, bem colada em sua virilha com muita força, até que finalmente, gozou em abundância na garganta de Ana. Depois do primeiro jato de esperma, ele começou a se afastar e assim gozar na boca e em todo o rosto de Ana.


— Agora mostre meu esperma nesta sua boca gulosa, quero ver sua boca bem cheia.


De fato Ana estava com sua boca bem cheia, mal cabia tudo.


— Mãezinha, sua filha esfomeada adoraria dividir um pouco do meu esperma. Que tal você dar um belo e gostoso beijo em sua filha, assim ela pode dividir um pouco com você. O que você acha senhora Mariane?

— Seria muito bom Dr. Summer, acho que minha filha adoraria dividir um pouco do seu delicioso esperma.


Ana com lágrimas nos olhos se aproximou de sua mãe e com um beijo leve, sem muita emoção, passou um pouco do esperma do Dr. Summer para a boca de sua mãe.


— Gostaria de ver as bocas cheias de meu leitinho.


Tanto Ana como Mariane abriram a boca para mostrar a porra do Dr. Summer.


— Hummm! Vejo que vocês são bem unidas e obedientes, agora podem engolir e depois quero ver um delicioso beijo com muita luxuria.


Elas obedientemente começaram a se beijar da forma que foi ordenado e Lisa gravou tudo.


— Ótimo! Pode cortar a filmagem. Ficou bom, acho que nem vamos precisar refazer alguma cena. Não é mesmo cachorras?

— Não senhorita Simons, acho que não será preciso, mas caso seja necessário, eu e minha filha ficaremos felizes de colaborar.


Ana olhou para sua mãe, pensando como ela podia ser tão submissa, mas não disse nada.


— Bem temos tempo de fazer mais um filme, agora putas, vamos fazer a filmagem lá na garagem da casa da praia, será muito bom usarmos mecânicos e peças de carro. Quero as duas bem mais colaborativas com este segundo filme. Será que terei que me fazer entender putas?


Ana sabia que a indagação era para ela.


— Não senhorita Simons, suas putas farão tudo como ordenado.

— Bom! Então vamos indo, Dr. Summer ou melhor, John. Você e os outros rapazes podem trazer as câmeras?

— Fique tranquila Lisa, vamos levar tudo. E quanto à escrava assistente?

— Pode devolvê-la a cela, não vamos mais precisar dela neste próximo filme.


Lisa colocou as guias em Ana e Mariane e se dirigiu para a garagem.


CONTINUA...


Marina G.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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