Delírios de um casal sedento. Minha esposa e o marinheiro.

Toda mulher tem fetiche em homem fardado e com a minha esposa não era diferente. Um dia, ela estava voltando do trabalha de ônibus quando uma meia dúzia de marinheiros entraram no ônibus e o mais velho dele, sentou-se ao lado dela.

Como a viagem era longa, começaram uma conversa mole, sem sentindo que acabou resultando na troca de números de telefone.

Naquele mesmo dia ele ligou para ela e a convidou para sair, ela recusou, disse que não o conhecia para sair com ele a noite, mas que se ele quisesse poderia almoçar com ela no shopping onde ela trabalhava, afinal de contas o local era público e ela se sentiria mais segura. Ele aceitou e nos dias que se sucederam eles almoçaram juntos até que ela cedeu e saiu para jantar com ele.

Era uma quarta-feira, eu estava viajando a trabalho e resolvi ligar para ela no começo da noite e ela não me atendeu. Liguei várias vezes e nada, pois nesse exato momento ela estava dando de todas as formas possíveis para ele no motel mais caro da cidade.

Segundo ela, eles saíram para jantar e de lá seguiram para o motel. Ela foi chupada, mordida, lambida de ponta a ponta. Perdeu a conta de quantas vezes gozou na boca e nos dedos dele. Seu corpo já estava mole quando ele deu uma trégua para que ela recuperasse o fôlego para depois retribuir mamando a sua rola.

Ela me disse que passou a boca e a língua onde foi possível, beijou e lambeu dos pés à cabeça, mordeu o pau dele, as pernas para voltar a mamar aquela rola grossa. Quando sentiu os lábios dormentes, pediu que ele colocasse a camisinha e sentou na pica de uma vez só. Foi uma surra de pica que durou a noite toda. Só de camisinhas que ela contou foram seis.

Sentada na rola dele ela quicou até gozar pela primeira vez com o pau lhe espetando a buceta. Depois ele tomou um banho e a fodeu em pé no banheiro, ele em pé com ela no colo. Minha esposa me contou que sentia o pau dele cutucar o útero, era uma mistura de dor e prazer que ela nunca havia sentido.

Do banho direto para a cadeira erótica. Lá ele amarrou as suas mãos e chupou seu cuzinho lhe fazendo gritar de prazer. Ela me disse que estava tão bom que ela pediu para ele comer o seu rabo, coisa que ela não é muito fã, mas naquela noite ela deu e deu com força para ele.

Saram da cadeira e foram para a cama de novo, lá mais uma vez ele rasgou seu rabo socando forte e desta vez, sem camisinha enchendo o cuzinho de porra. Ainda naquela noite eles treparam mais, muito mais. Durante os dias que eu fiquei fora a trabalho ela deu para ele.

Quando cheguei de viagem, fui na asa dela, queria saber como estavam as coisas. Me lembro que estávamos deitados na cama quando ela me disse o que tinha acontecido. Fui tomado por um tesão incrível e arranquei a sua roupa. Sua buceta ainda estava inchada, vermelha, toda assada devido ao látex.

Eu não quis nem saber, cai de boca e a fodi com força enquanto ela me contava tudo sobre os quatro dias de surra de pica que ela havia levado do marinheiro, ela chegou a cogitar ir atrás dele em outro estado, mas desistiu quando soube que ele era casado.

Vira e mexe a gente lembra dessa loucura e acaba na cama trepando com ela me contando tudo sobre ele e a sua pica grossa e grande.

Continua.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 20/02/24.