Putinha novinha

Conheci Leticia em 2018 numa ação promocional de um cliente da minha empresa, novinha, tatuada, morena, cabelos negros e lisos, bunda redondinha, seios pequenos, pernas grossas, uma verdadeira delícia. Logo de cara nós percebemos uma química muito forte. A ação durou três dias e era num centro de convenções aqui na Grande Vitória, saíamos sempre tarde do estande de vendas. Durante os três dias nossos olhares se cruzaram várias vezes e sempre que isso acontecia ela sorria de uma forma tão safada que não dava para resistir.

No último dia de evento, ela me pediu uma carona, a gente morava no mesmo município e não me custaria nada, muito pelo contrário, eu sabia que a oportunidade seria aquela. Desmontamos parte do estande e o que dava para levar no meu carro ela me ajudou a colocar no porta malas, o estacionamento ainda tinha bastante carros, mas estávamos debaixo de umas árvores o que deixava o local um pouco escuro. Foi ali, após guardar as coisas que eu a puxei pela cintura e a beijei. Ela correspondeu da melhor forma possível, esfregou seu corpo no meu, sentiu meu pau duro e entrelaçou as pernas entre as minhas. Por estar de vestido, rapidamente meus dedos alcançaram a sua calcinha que foi posta de lado para eu a fodesse com meus dedos. Não demorou para que Leticia gozasse em meus dedos, depois fiz questão de enfia-os em sua boca para assistir ela sugando o próprio mel.

Entramos no carro pois o movimento no estacionamento começou a aumentar, mas protegidos pelos vidros escuros, continuamos a nossa pegação dentro do carro. Leticia abriu o zíper da minha calça, sacou meu pau e caiu de boca na minha rola. Fui presenteado com uma deliciosa mamada que me fez trepidar d tesão enquanto gozava e enchia a sua boca de porra. Assim que terminamos, nos beijamos de novo e eu segui para a sua casa.

Em frente à sua casa, voltamos a nos beijar, um alisando o outro, ela me chupou de novo e novamente delirei e gozei na sua boca. A menina parecia uma bezerra, adorava beber leite e não desperdiçava uma gota sequer.

Passamos a semana conversando e vendo a possibilidade dela entrar em outras ações e é claro que eu estava pensando numa forma de comer aquela delicia de menina. Quando o pagamento do cliente caiu em nossa conta eu liguei para todas as meninas pedindo os dados bancários para fazer o depósito, mas com Letícia foi diferente, ela disse que preferia receber o valor em dinheiro e em mãos. A oportunidade seria essa, marquei de levar o dinheiro dela na casa dela após o almoço. Quando toquei o interfone, ela atendeu e mandou que eu subisse.

Letícia morava num apartamento bem pequeno com a irmão e o filho de pouco mais de um ano, que naquele momento estava na creche. A irmão estava trabalhando, portanto, aquele era o momento ideal. Letícia estava usando uma blusinha e um shortinho bem curto, daqueles que usa para dormir, dava para ver que ela estava sem calcinha e sem sutiã. Assim que eu entreguei o envelope na mão dela e ela se virou, não resisti, puxei seu corpo pela cintura, colei meu pau na sua bunda e comecei a beijar a sua nuca enquanto apertas seus pequenos seios.

A putinha rebolava na minha pica, deitava o pescoço para trás e sentia minha boca beijando a sua pele macia e cheirosa. Soltei as alcinhas da blusa e os seios ficaram expostos, beijei e mamei cada um deles, suguei os bicos enquanto já me livrava do short. Com ela totalmente nua, eu a coloquei em cima da mesa, abri as pernas e cai de uma boca numa buceta que apesar de pequena era bem carnuda, com um grelinho bem saliente. Ali eu me dediquei, chupei, lambi, meti os dedos naquela grutinha quente e molhada. Leticia tremia em cima da mesa a cada gozo alcançado.

Depois foi a vez dela usar aquela boca grande e gulosa. Leticia pediu que eu sentasse no sofá e ajoelhada entre as minhas pernas começou a mamar minha rola, exatamente como ela tinha feito no centro de convenções. Apesar de novinha, ela sabia dar um trato numa pica, chupa, mama, morde, lambe e deixa ele melado, pronto para invadir sua buceta.

Com meu cacete apontando pro teto, ela se preparou para cavalgar na minha pica. Sentou bem devagar, subia e descia e câmara lenta, beijava a minha boca e sentia meu dedo massageando o cuzinho enquanto o pau arrombava a buceta.

- Que pau grosso. Tá me rasgando

Leticia falava baixinho, sentia meu pau lhe preenchendo a buceta, seu mel escorria entre as minhas pernas e como ela era bem baixinha, não foi difícil levantar com ela espetada na minha rola. Fomos para a sua cama e lá eu comecei a macetar a xaninha sem dó. Ela só gemia e tentava beijar a minha boca. Com o pau socando fundo, Letícia pediu para eu comê-la de quatro. Antes de começar a socar, voltei a chupar a sua buceta e o cuinho já deixando ele pronto para ser penetrado. Eu queria gozar dentro do cuzinho dela.

Voltei a socar a xaninha e quando senti que estava prestes a gozar, dei uma parada e comecei a colocar devagar no rabo dela. Que delicia, apertado, guloso, bunda perfeita com marca de biquíni bem pequeno. Fui penetrando devagar e ela ia se contorcendo sentindo dor e prazer. Com ele todo dentro voltei a socar e poucos minutos eu já estava gozando dentro do rabo dela que apertava meu pau me fazendo delirar de prazer.

Aquela tarde foi de muito sexo. Trepamos até esfolar a cabeça do meu pau e assar a xaninha dela. Passamos um ano trepando e trabalhando juntos, até que ela casou-se e teve mais dis filhos com o atual marido.

Fim

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/24.