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Comi a esposa do cruzeirense depois do clássico.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Corno, oral, anal, sexo, casada, safada
  • Publicado em: 29/02/24
  • Leituras: 1779
  • Autoria: Comedordekzada
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Para quem gosta de futebol, Atlético x Cruzeiro é um clássico imperdível, mas infelizmente muita gente já morreu por causa disso, uma violência besta que não leva a lugar nenhum, mas que ainda persiste. No campeonato mineiro deste ano, eu estava em Belo Horizonte a trabalho quando resolvi assistir o jogo no bar do hotel e para a minha surpresa, foi ficando cada vez mais cheio de torcedores dos dois times e de hóspedes do hotel que estava circulando pelo local e aproveitaram para beber alguma coisa.


Na verdade, eu queria ter ido na Arena, mas infelizmente não consegui, então desci e consegui uma mesa perto de umas das TV´s.


O bar foi ficando cada vez mais cheio, algumas pessoas estavam em pé pelos cantos e eu sozinho numa mesa com uma taça de vinho, até que fui abordado pelo garçom me perguntando se eu poderia ceder duas cadeias para um casal.


Disse ao garçom que se eles quisessem, poderiam se juntar a mim pois a mesa estava vazia.


Minutos depois o casal chegou dois cruzeirenses na mesa de um atleticano. Ele, Jaime, 59 anos, branco, 1, 65 de altura, um pouco acima do peso, cara de corno manso e extremamente gente boa e educado. Ela, Lívia, 50 anos, morena calara, cabelos na altura dos ombros, a mesma altura que o marido, com algumas tatuagens pelos braços, pernas grossas, bunda grande, seios médios, boca grande e uma cara de putinha que manda no corno manso. São empresários no ramo de turismo, mas moram em Governador Valadares e estavam em Belo Horizonte a trabalho.


Jaime estava com uma camisa do Cruzeiro azul, a tradicional, já Lívia, estava com a branca que combinava com a sua calça LEG que também era branca e marcava bem as suas curvas.


Dava para ver que a moça se cuidava e o marido nem tanto. Faltava meia hora pro jogo começar e engatamos um bate papo dos bons. Eles são fãs do Espírito Santo onde sempre passam férias, não tiveram filhos por opção, adoram viajar e são bem comunicativos. Começamos a falar da rivalidade no clássico e à medida que o álcool foi fazendo efeito no casal eles foram ficando mais soltinhos, alegres e bem ousados, eu diria. Em determinado momento, Jaime quis apostar sobre o placar, eu quis saber o que seria o prêmio e foi nesse momento que a esposa passou na frente do marido.


- Se o Galo ganhar a gente paga a sua conta e as suas despesas no hotel. Mas se perder, você vai tomar uma saideira com a gente no nosso quarto e aguentar dois cruzeirenses te perturbando a noite toda.

- Aposta aceita.


Rimos da situação e o jogo começou. Para não perdermos tempo com o jogo em si, o Galo perdeu de 2 a 0 e os dois se esbaldaram com a situação. Eles bebiam bem mais que eu que ainda estava na metade da segunda taça de vinho, Jaime já tinha tomado uns cinco chopes e a sua esposa estava na segunda caipirinha.


- Então, vamos subir? Aqui já deu o que tinha que da - disse ela já chamando o garçom para anotar a conta, já que éramos hospedes do hotel.


Nos levantamos e seguimos para o elevador, eles estavam no último andar, numa das maiores suítes do hotel. Jaime parecia eufórico, falava muito, mas não estava tão bêbado assim. Entramos na suíte e nos acomodamos nos sofás, Lívia disse que precisava de um banho e pediu ao marido que me fizesse companhia. Assim que ela retornou eu nem acreditei, ela estava usando uma blusinha branca que deixava seus seios quase desnudos e uma minissaia azul clara que dependendo da posição das pernas daria para ver tudo e um pouco mais.


- Amor, vai tomar um banho também para cortar um pouco do efeito da bebida. Vai!


Ele se levantou e nos deixou a sós. Eu já tinha entendido o que eles queriam, eram liberais e eu seria o brinquedinho deles. Quando Lívia foi até a cozinha pegar cervejas, me aproximei dela, lhe abracei por trás, meu pau já estava duro como pedra – é questão de tempo para eu te foder toda na frente do seu marido - disse beijando a nuca.


Lívia ficou de frente para mim e nos beijamos. Minhas mãos já passeavam por todo seu corpo, já tinha dedilhado a bucetinha por cima da calcinha, dado uma bela mamada em seus seios e colocado ela para mamar a minha rola. Foi ai que o corno apareceu na porta, enrolado na toalha – senta lá corno que agora você vai ver um macho fodendo a sua esposa - ordenei.


Ao ser chamado de corno, os olhos de Jaime brilharam, sua esposa continuava mandando e levando uns tapas na cara na medida que eu a chamava de vadia, vagabunda e esposa putinha de corno manso. Puxei ela pelos cabelos e fomos para sala, mandei ela sentar ao lado do marido e coloquei meu pau na sua boca de novo – chupa vagabunda – e ela sugava a minha rola - agora beija a boca do corno – mandei e ela obedecia com cara de quem estava se divertindo com toda a situação


Depois de foder bastante aquela boca, coloquei Lívia de quatro e tirei sua sainha. A cachorra estava usando uma calcinha azul e branca com o escudo do Cruzeiro. Coloquei de lado e já fui socando na buceta. Ela gemia e eu socava, batia na bunda dela, mandava o corno chegar perto e sentir o cheiro de sexo que exalava de dentro da racha da sua esposa. A piroca comendo solto e o Jaime ali assistindo a tudo.


Depois mudamos de posição, eu me sentei no sofá, mandei ela vir por cima e pedi que Jaime pegasse no meu pau e colocasse dentro da buceta. Ele egou a minha rola, pincelou na porta e ela sentou num golpe só. Começou a quicar na minha rola e chamar seu marido de frouxo, de corno e de pau mole. Ela subia e descia com vontade, gozou com meu pau atolado na buceta e eu gozei em seguida.


Mandei Lívia chupar a minha rola e deixá-la limpa, ela não perdeu tempo e me limpou com a boca para depois beijar a boca do corno - agora os dois vão chupar a minha piroca - mandei e eles começaram um delicioso boquete duplo. Ela chupava meu saco e ele a cabeça, depois trocavam, se beijavam, lambiam, mordiam, mamavam a minha rola numa sincronia perfeita.


Lívia sentou na minha rola virada de frente para ele e o corno continuou chupando meu saco enquanto a esposa rebolava na piroca. Aquilo era bom demais, um cheiro de sexo, de porra, de buceta surrada tinha tomado conta do ambiente.


Não demorou e eu gozei de novo, meu pau tremia dentro daquela buceta até amolecer e sai de dentro deixando um rastro de porra escorrer - me limpa corno – ordenou ela ao marido que imediatamente começou s sugar a buceta da esposa.


Depois disso tudo, deixei o casal na cama e fui tomar um banho, eu estava morrendo de calor apesar do ar estar ligado. Quando voltei para a sala, Lívia estava de quatro e o corno socando na sua buceta. Coloquei meu pau na boca da esposa e ela me fez gozar dentro da sua boca.


Nos despedimos no meio da noite com a promessa de nos reencontrarmos no verão em Guarapari. Nos tornamos amigos, nos falamos sempre e eu confesso que estou louco para encher a boca daqueles dois de porra novamente.



Fim.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 29/02/24.


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